A farsa sendo revelada usando a ‎microcefalia‬ para liberar o aborto no mundo

zikaA OMS quer oficializar a tática dos abortistas, que estão instrumentalizando a proliferação do Zika vírus para promover a legalização do aborto no mundo.

Genebra, Suíça – A mídia tem falado constantemente sobre os casos de Zika vírus e a microcefalia. Como se não bastasse, aproveitaram a situação para retomar o debate sobre a legalização do aborto.

Haja ou não vínculo causal entre o Zika vírus e a microcefalia, os bebês afetados pela condição neurológica não devem pagar com suas vidas. O aborto dos bebês que padecem dessa condição é uma prática eugênica, muito cara a regimes ideológicos e totalitários.

No caso do Brasil, o objetivo final daqueles que estão instrumentalizando a situação de disseminação do Zika vírus é a legalização total e irrestrita do aborto. Como não podem propô-la descaradamente, precisam fazê-lo por etapas. E contarão com a OMS para atingir esse objetivo.

Você pode enviar um e-mail à diretora da OMS, Margaret Chan, para pedir que, na reunião a ser realizada amanhã (01/02) para tratar do tema, o aborto não seja considerado uma solução:

http://www.citizengo.org/pt-pt/lf/node%3Anid%5D-oms-nao-instrumentalize-o-zika-virus-para-promover-o-aborto

A nota oficial da OMS sobre o vírus, publicada neste mês, assinala o seguinte:

  • Apenas uma em cada quatro pessoas contaminadas com o vírus sofrem seus sintomas. A taxa de hospitalização é baixa.
  • Os efeitos são leves: febre não elevada e conjuntivite durante 2 a 7 dias.
  • Para combatê-lo, a OMS sugere repelentes de mosquito, roupas claras, mosquiteiros, limpar produtos que permaneçam na água e a pulverização de veneno contra o mosquito.
  • Os pacientes devem permanecer em repouso, beber líquidos e tomar analgésicos.
  • “Os organismos que estão investigando esses surtos estão encontrando provas cada vez mais numerosas de uma relação entre o vírus Zika e a microcefalia, embora sejam necessárias mais investigações para entender essa relação. Também estão sendo investigadas outras causas possíveis”.

Em pouco tempo as feministas fizeram do mosquito seu melhor aliado:

  • Monica Roa, porta-voz de Women’s Link World Wide: “Uma notícia de alcance tão massivo pôs em evidência as grandes lacunas em matéria de educação sexual que ainda existem (…) O Ministério da Saúde tem de adotar uma postura clara. Não digo que tenha de recomendar a todas as mulheres com Zika que abortem, mas que possa informá-las sobre quais são suas opções”.
  • Débora Diniz, professora da Faculdade de Direito na UNB e pesquisadora do Instituto de Bioética Anis disse: “Falar do direito ao aborto no caso de um diagnóstico de microcefalia no feto significa reconhecer que as mulheres podem tomar decisões reprodutivas”.

Políticos e meios de comunicação abortistas se unem à campanha:

  • O Vice-ministro da Saúde da Colômbia, Fernando Ruiz Gómez: “Todas as gravidezes na Colômbia são consideradas agora de alto risco”.
  • O Secretário de Saúde do Mato Grosso do Sul, Nelson Tavares, disse: “Devemos mudar as questões culturais sobre o debate a respeito do aborto (…) A questão não é ser a favor ou contra o aborto, mas discutir cientificamente qual será a profundidade que daremos na questão da autorização do aborto em casos de microcefalia ou anencefalia”.
  • Editorial da Folha de São Paulo: “O mais racional seria revisar as normas e despenalizar a interrupção da gravidez. A legislação já tem três quartos de século. Parece justo, além disso, que a mudança seja submetida a um plebiscito ou referendo, dado seu caráter controverso”.

A diretora da OMS, Margaret Chan, se soma à estratégia do pânico:

“O nível de alerta da organização é extremamente alto por quatro motivos: primeiro, pela possível relação do vírus com os casos de microcefalia em bebês, pela disseminação internacional que se espera dele, pela falta de imunidade da população exposta a ele e pela ausência de uma vacina ou ferramentas de diagnóstico rápido (…) O vírus se expande de maneira explosiva”.

Tudo isto depois de reconhecer que:

“Não se estabeleceu uma relação causal entre o Zika e a microcefalia.”

Não obstante, ela afirma ter “fortes suspeitas”. As razões? Em 2015, foram registrados 3.500 casos de bebês com microcefalia frente os 150 casos do ano anterior. Além disso, assinala, o vírus foi detectado no líquido amniótico de algumas mulheres grávidas e no cérebro de bebês falecidos.

O diretor da OMS das Américas é mais explícito em uma mensagem com forte conteúdo eugênico:

“Não podemos tolerar que continuem nascendo crianças com más-formações.”

Se quiser enviar um e-mail à diretora da OMS, basta utilizar o link abaixo:

http://www.citizengo.org/pt-pt/lf/node%3Anid%5D-oms-nao-instrumentalize-o-zika-virus-para-promover-o-aborto

Estamos diante de um verdadeiro problema: a proliferação do Zika vírus em nosso país. Porém, é muito estranho ver que o governo não está se esforçando verdadeiramente para solucioná-lo de maneira adequada. Subitamente, o tema da legalização do aborto volta a inundar a mídia, como se o assassinato de bebês fosse resolver o problema da disseminação do vírus!

Ajude-nos a pressionar a OMS, pois se a tática dos abortistas prevalecer na reunião de amanhã (01/02), haverá graves consequências para a causa da vida em nosso país.

FONTE: CitizenGO 

Leia também: ESCÂNDALO! PESQUISADORES DIZEM QUE RUBÉOLA É A CAUSADORA DE MICROCEFALIA NO BRASIL E NÃO O ZICA VÍRUS

 

G1 –27/01/2016 –

Exames de bebês com microcefalia dão negativo para zika e dengue

Duas meninas nasceram com microcefalia na Santa Casa de Rio Preto.
Município ainda aguarda o resultado dos exames das placentas.

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Os exames realizados nos dois bebês que nasceram com microcefalia em São José do Rio Preto (SP) em dezembro do ano passado deram negativo para o zika vírus e para a dengue, segundo a Secretaria de Saúde municipal. O município ainda aguarda o resultado dos exames das placentas, que ainda não tem data para ser divulgado pelo Instituto Adolfo Lutz.

Duas meninas nasceram com microcefalia na Santa Casa da cidade. Uma delas nasceu no dia 25 de dezembro com o crânio medindo 31,5 centímetros (cm). Já a outra nasceu no dia 28 de dezembro com 32 cm de crânio.

micrrrrrrrrrr

Segundo a Santa Casa, na época, as crianças nasceram com nove meses completos e por cesariana. De acordo com o Ministério da Saúde, se o bebê nascer com 32 centímetros ou menos é preciso notificar como microcefalia. Ainda de acordo com informações do hospital, as mães relataram que não tiveram dengue confirmada e nenhum sintoma que pudesse ser da doença durante a gestação.

Segundo a Secretaria de Saúde de Rio Preto, estes foram os dois primeiros casos de microcefalia neste ano na cidade e, em 2014, o município não registrou casos.

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O vírus Zika é propriedade da Fundação Rockefeller

http://apocalink.com.br

Que surpresa, não é verdade?

Vendem o vírus Zika a 599 dólares, mas como são tão generosos, o estão inoculando grátis aos mais desafortunados do mundo.

Pode ser comprovado neste link da ATCC.

De acordo com o site, a ATCC se descreve desta forma:

ATCC é a líder em materiais e recursos biológicos e padrões de organização global cuja missão centra-se sobre a aquisição, a autenticação, a produção, preservação, desenvolvimento e distribuição dos microrganismos padrão de referência, linhas celulares, e outros materiais. Embora mantendo materiais de coleta tradicionais, a ATCC desenvolve produtos de alta qualidade, padrões e serviços de apoio à investigação científica e inovações que melhoram a saúde das populações mundiais.

É claro, a OMS já está com seus dedos longos colocando o medo nas manchetes dos grandes meios com a colaboração dos governos de turno, que para isso estão.

Aliás, para os fãs das casualidades, a zona do Brasil onde apareceu este vírus é a mesma zona onde soltaram os mosquitos geneticamente modificados em 2015.

A prefeitura anunciou nesta segunda-feira (2) um convênio com a empresa britânica Oxitec, fabricante do inseto, para realizar um projeto de pesquisa na cidade.

Após testes em Juazeiro e Jacobina, na Bahia, a empresa obteve aprovação federal de biossegurança para soltar os animais. O aval da Agência Nacional de Vigilância Sanitária para comercializar o serviço, porém, ainda não saiu. Por isso o projeto em Piracicaba ocorre como teste, subsidiado pela empresa.

Já sabemos, dos mesmos produtores da fraude da gripe aviária, aos que lhes saiu mal a campanha do Ebola, agora trazem ao mundo inteiro “Zika: Grave Ameaça Mundial”. Aplausos.

Texto e imagens acima de cronsub.com. Tradução: Caminho Alternativo


Estes mosquitos geneticamente modificados pertencem à britânica Oxitec, uma empresa de biotecnologia que foi comprada pela Intrexon, conforme noticiado em agosto de 2015. No Brasil a Oxitec foi contratada pelo governo, para “fornecer um pacote de serviços, que vai desde o treinamento de agentes públicos ao combate de possíveis epidemias de dengue”, uma contratação com a aprovação da Anvisa.

A Anvisa, vale lembrar, é o órgão que demonstrou estar atuando no boicote aos testes clínicos com a fosfoetanolamina sintética, a substância que é apontada como a cura do câncer. Enquanto boicota a fosfoetanolamina por “falta de testes clínicos”, aprova a soltura de mosquitos geneticamente modificados sem prova alguma de sua eficácia e qualquer estudo sobre as consequências futuras, como por exemplo, a mutação genética do mosquito e a potencialização do contágio.

Mas quem está por trás da Intrexon? Basta seguir o rastro do dinheiro, ou seja, quem financia a quem. Esta é a posição acionária da empresa de acordo com o site da NASDAQ:

Na lista estão a Vanguard Group, BlackRock, Morgan Stanley, State Street Corp, Third Security, entre outras. São empresas/fundos de investimento e bancos que pertencem às dinastias de banqueiros Rothschild e Rockefeller. As mesmas empresas que são proprietárias dos grandes laboratórios e que lucram bilhões com a industria do câncer, através dos quimioterápicos e radioterápicos.

Tendo estes dados em mãos, é possível imaginar qual seria o plano. Algo parecido ou pior com o que aconteceu com o H1N1 e o Ebola. Espalhar o vírus, matar milhares de pessoas e em seguida lucrar com a “cura”, ou seja, as vacinas.

O Ebola por sinal, foi patenteado pelo governo dos EUA em 2009 (link1link2), com a participação do exército dos EUA e o usureiro George Soros, que financia, através de sua Fundação Open Society, os laboratórios militares em Serra Leoa e Libéria.

Outro vírus patenteado com fins de lucro, conforme revelado pelo leitor Fernando, foi o H1N1, cujo detentor dos direitos sobre a medicação e a vacina era Donald Rumsfeld, secretário de defesa dos EUA no governo Bush filho, comprou quase toda a produção de anis estrelado da China, componente indispensável para a fabricação do TamifluDepois que a relação entre ele e o Tamiflu foi descoberta tiveram que abrir a patente dos remédios para a gripe.

Recentemente informaram que o Zika, além de ser responsável pela microcefalia, poderia ser contagioso através de relações sexuais, leite materno e sangue. Sendo assim as mulheres evitarão engravidar e maior será o medo em ter relações sexuais ou trocar fluídos corporais. Uma ferramenta da elite globalista para promover redução populacional e é claro, lucrar.

Tudo isto é parte de uma satânica agenda para chegar ao Governo Mundial, onde um seleto grupo de bilionários sionistas pretende governar o mundo com seus bancos e multinacionais.

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Sobre Max Rangel

Servo do Eterno, Casado, Pai de 2 filhas, Analista de Sistemas, Fundador e Colunista do site www.religiaopura.com.br.

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