Crianças Vacinadas são Mais Propensas a Desenvolver TOC e Outros Transtornos de Ansiedade

Um estudo recente, liderado por pesquisadores de duas universidades da Ivy League, encontrou uma ligação entre as vacinas e o início da ansiedade e outros distúrbios relacionados. Esta descoberta chocante mais uma vez questiona a “segurança” da vacina, embora a grande mídia e outras empresas farmacêuticas relutem em admiti-la. Até mesmo a Organização Mundial da Saúde admitiu que as reações relacionadas à ansiedade após a vacinação são um fenômeno crescente – no entanto, pouco está sendo feito para corrigir a questão.

O dogma da vacina e a indústria farmacêutica são tão poderosos que, mesmo com montanhas de evidências mostrando danos, os “poderes” continuam a olhar para o outro lado, o tempo todo pressionando por ainda mais vacinações em idades cada vez mais jovens.

Estudo liga as vacinas ao TOC, anorexia nervosa e mais

Pesquisadores da Yale School of Medicine e Penn State School of Medicine uniram-se para examinar os efeitos que a vacinação tem sobre a saúde mental em crianças. Em uma análise epidemiológica, os cientistas analisaram as relações entre a imunização, neuropsiquiatria e as chances de desenvolver um distúrbio.

Especificamente, a equipe procurou por casos de TOC (transtorno obsessivo-compulsivo), transtornos de ansiedade, anorexia nervosa (AN), transtorno do déficit de atenção e hiperatividade (TDAH), transtorno bipolar, transtorno de tiques crônicos e transtorno depressivo maior. O que eles descobriram foi chocante: as crianças vacinadas eram mais propensas a experimentar qualquer um desses problemas. embora a correlação mais forte fosse entre a vacinação e o início da anorexia nervosa.

A equipe analisou cinco anos de dados de seguros privados de saúde de crianças entre seis e 15 anos. Eles descobriram que “as crianças vacinadas nos três a 12 meses anteriores tinham uma probabilidade significativamente maior de serem diagnosticados com certos distúrbios neuropsiquiátricos do que as contrapartes não vacinadas”.

Embora os estudos epidemiológicos estejam longe de ser conclusivos, suas descobertas levantam sérias preocupações sobre o impacto das vacinas em nossos jovens. Especificamente, o estudo dá base a questões sobre os efeitos da sobre-vacinação, e coloca em destaque o potencial das vacinas para desencadear alterações neurológicas e prejudicar o sistema imunológico. A vacina contra a gripe foi excepcionalmente problemática, assim como várias outras vacinas, como vacinas contra hepatite e meningite.

Os pesquisadores afirmam que os benefícios das vacinas superam os riscos de doenças mentais e outros problemas, e que mais pesquisas são necessárias para examinar melhor a relação entre as vacinas e os transtornos relacionados à ansiedade.

Vacinas associadas a muitos problemas

Para muitos, a subestimação de quaisquer descobertas que cheirem a danos relacionados a vacinas é indubitavelmente enfurecedora. Se as vacinas fossem qualquer outra coisa, haveria indignação em massa. Pense nisso: somos instruídos a continuar vacinando nossos filhos, embora os cientistas continuem a encontrar vínculos entre as vacinas e todos os tipos de problemas de saúde, como autismo, doenças auto-imunes, doenças inflamatórias e muito mais. Mas nenhum desses elos é  “suficiente” para reconsiderar os cronogramas atuais de vacinação e as políticas públicas de “saúde” (o termo “saúde” está sendo usado levemente aqui).

Se estivéssemos falando de suplementos nutricionais em vez de um produto vendido pela indústria farmacêutica, você pode apostar que a FDA emitiria cartas de advertência e multas – e haveria um clamor orquestrado pela mídia para acompanhá-lo, também. Por que as vacinas recebem um passe livre?

Sobre Max Rangel

Servo do Eterno, Casado, Pai de 2 filhas, Analista de Sistemas, Fundador e Colunista do site www.religiaopura.com.br.

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