Instituto Royal: cosméticos a base de sofrimento animal (Reportagem)

 

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Apesar de afirmarem que não pretendiam invadir o Instituto Royal — clínica que usava cães para testes farmacêuticos e cosméticos —, os ativistas que participaram da retirada de 178 cachorros da raça beagle, em São Roque, na última quinta-feira (17), dizem não ter medo de serem responsabilizados pelo furto. Imagens inéditas mostram a invasão e da remoção dos animais.

Uma das cenas mais impressionantes foi a de um cachorro congelado em nitrogênio e embalado em um saco plástico. Em um armário, foram achados dentes.

Mesmo com a chegada da polícia, aparentemente, todos os cães foram levados pelos ativistas. Um grupo pegou 13 beagles e levou para uma clínica veterinária em outra cidade. Eles têm um comportamento diferente, de submissão, segundo quem participou da ação.

O Instituto Royal é considerado o mais importante do País em pesquisas com animais. A empresa é credenciada pelo governo federal e já recebeu mais de R$ 5 milhões do Ministério da Ciência e Tecnologia. O Ministério Público já investigou por duas vezes, mas nenhuma irregularidade foi encontrada.

A Polícia Civil instaurou inquérito para investigar o furto dos cães e também as denúncias de maus-tratos. Dois deles foram achados na cidade, no sábado (19)

Sobre Max Rangel

Servo do Eterno, Casado, Pai de 2 filhas, Analista de Sistemas, Fundador e Colunista do site www.religiaopura.com.br.

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