Recomendação do editor deste site: Examinai tudo e retenha o que é bom. Todo cuidado é pouco!
Como sempre afirmo em várias oportunidades…A Bíblia deve interpretar a Bíblia e basta!
Muitos, erroneamente, talvez até por não terem pesquisado biblicamente, como faziam os bereanos (atos 17:11), aceitam sem questionarem que a tecnologia avançada produzirá a Marca ou Sinal da Besta. Isaías 08:20, nos avisa que quem falar de forma contrária à palavra de Deus, a Bíblia Sagrada, não tem luz divina.
Não caiam no engano de que a Marca da Besta seja uma chip ou qualquer outra forma de controle e tecnologia. Não demonize a tecnologia e se prive de trabalhar e suster seus familiares por causa de ensinos diabólicos especulativos que promovem o controle tecnológico como a tal Marca da Besta.
Mas que fique claro: ninguém será condenado por aderir a um sistema de identificação eletrônico. Podemos ser condenados, isso sim, por aderir a valores e ideologias anticristãs. Isso sim mostrará ao mundo a verdadeira Marca da Besta, a marca da mundanidade da desobediência aos Mandamentos do Eterno Deus.
Hoje, muitos sites independentes e os tais mestres populares de profecias bíblicas empregam a exegese de jornal em suas análises de eventos atuais em relação às profecias. A abordagem adequada que todos os estudantes de profecia bíblica deveriam empregar é primeiramente estudar a Bíblia indutivamente para ver o que ela diz, não levando em consideração nenhum dos acontecimentos correntes. Deve-se primeiro verificar, a partir de uma interpretação adequada das Escrituras, o que é que o Senhor Deus afirma sobre profecias bíblicas futuras nos livros de Daniel e Apocalipse. Uma vez que a pessoa verificou o que a Bíblia afirma, então será capaz de montar uma estrutura do plano do Senhor Deus para o futuro. Nosso Senhor não nos falou todos os detalhes minuciosamente; todavia, há muita informação que Ele nos forneceu e nos revelou. Portanto, somos capazes de construir um esboço bastante amplo sobre como será o período da Grande Tribulação.
Assim que tiver manuseado adequadamente as Escrituras desta maneira, a pessoa pode, então, olhar os acontecimentos atuais e verificar determinadas tendências que podem estar se desenvolvendo e movimentando na direção que a Bíblia prediz.
“Aqui está a paciência dos santos; aqui estão os que guardam os Mandamentos de Deus e a fé em Jesus.” Apocalipse 14:12
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Diz a Bíblia que, no tempo do fim, o mundo cristão seria levado a decidir-se entre obedecer aos mandamentos de Deus ou aos mandamentos do anticristo. Obedecer a um importa em desobedecer a outro. E ambos os poderes imprimem, simbolicamente, um sinal de lealdade nos seus súditos. Segundo a decisão de cada qual tal é o sinal que recebe. Quem permanece fiel a Deus, recebe o Seu sinal; e quem se submete às exigências do anticristo, o que equivale a adorá-lo, recebe o seu sinal. Esta é a fase culminante da luta entre Cristo e Satanás aqui na Terra.
A humanidade certamente não poderia ficar em trevas quanto às exigências de Deus e às pretensões do anticristo. Ao passo que este impõe o seu sinal por força de lei, o que, aliás, está em vias de suceder, o Senhor envia ao mundo uma mensagem de advertência contra a aceitação desse sinal. Deus chama, diretamente, o sábado de sinal entre Ele e Seu povo, um sinal que os identifica como adoradores de Jeová. “E santificai os Meus sábados”, diz o Senhor, “e servirão de sinal entre Mim e vós, para que saibais que Eu sou o Senhor vosso Deus” (Ezequiel 20:20).
Sabendo-se qual é o sinal de Deus, pode-se facilmente, por analogia, saber qual é o sinal do anticristo. É o sábado espúrio, a santificação do dia do Sol (Dies Solis), o primeiro dia da semana (domingo), colocado na lei, pelo papismo, em substituição ao selo de Deus. Em novembro de 1895, Mr. H. F. Thomas, chanceler do cardeal Gibbons, dos Estados Unidos escreveu uma carta em resposta a uma consulta sobre se a Igreja Católica reconhece ter feito à mudança de sábado para domingo. Diz ele: “A Igreja Católica declara, naturalmente, ter sido a mudança um ato seu… e o ato é um sinal de sua autoridade eclesiástica em assuntos religiosos”.
Satanás sabe que não pode destruir a lei de Deus (os Dez Mandamentos). Porém, pode confundir o homem tentando mudar alguns dos mandamentos. Valeu-se ele de momentos históricos, políticos e religiosos para conseguir que essas mudanças no Decálogo parecessem naturais. Visou particularmente o segundo e o quarto mandamentos, que fazem referências ao culto de imagens e ao dia de descanso. Satanás é o pai da mentira (João 8:44), o oposto à verdade que é Cristo (João 14:6), daí ser o anticristo.
A Bíblia é plena de contrastes entre o que Deus apresenta e o que Satanás falsifica. De um lado estão os anjos de Deus, e do outro, os anjos de Satanás; há uma Jerusalém e uma Babilônia; um culto aceitável e outro perigoso; uma vinda de Cristo em glória e majestade e uma vinda de Satanás, na qual ele se disfarça de Jesus. O anticristo muda, falsifica ou se opõe ao estabelecido por Deus.
O poder do anticristo foi empregado por diversos seres humanos que serviram como agentes de entidades satânicas. Apesar do mal que se multiplica, o anticristo é o próprio Satanás. Ele insere seus propósitos em reis, políticos, celebridades, intelectuais e gente comum. A Bíblia, no entanto, desmascara sua identidade e mostra que o destino dele está determinado desde a morte de Cristo na cruz do Calvário.
Para saber mais sobre esse assunto, recomendamos a leitura dos estudos abaixo:
Leia, ore e comente…
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