Papa diz que batismo trinitariano e fé no mesmo “espírito santo” une todas as igrejas cristãs

Perante cerca de trinta mil católicos carismáticos e representantes de diferentes denominações cristãs, o papa Francisco I deixou muito claro, na última sexta-feira (03/07/2015), na Praça São Pedro, no Vaticano, que o batismo trinitariano e a crença no Espírito Santo como integrante da Trindade, faz-nos todos irmãos, sem que haja necessidade de um documento que afirme isto.

Assistir ao vídeo acima, em que tudo isso está registrado, é testemunhar o cumprimento da antiga interpretação profética adventista, que incluía em seus diagramas dos eventos finais um momento de “falso reavivamento” — ou “chuva serôdia fake” na linguagem de hoje — em que as diferentes denominações protestantes, evangélicas e pentecostais se uniriam ecumenicamente ao catolicismo para um esforço evangelístico conjunto, no qual o poder de um falso derramamento do “espírito santo” produziria aparente unidade confirmada por milagres e maravilhas de origem espúria.

O que não sabíamos naquela época é que nossa estimada denominação, Igreja Adventista do Sétimo Dia, estaria também unida às demais no fim dos tempos, através do batismo trinitariano imposto pelo catolicismo como condição para que um grupo religioso seja aceito como “igreja cristã” e deixe de ser rotulado como “seita”, como acontecia conosco antes de incluirmos a Trindade entre nossas crenças fundamentais.

O mais curioso de tudo é perceber que o papa Francisco I propõe um ecumenismo em termos idênticos aos que propõem nossos pastores, mesmo os mais conservadores, como os da TV Terceiro Anjo. O papa também defende um ecumenismo de oração (sem menção a Maria ou outros santos católicos), ecumenismo de leitura e estudo da Bíblia juntos, ecumenismo de ações em favor dos mais necessitados, sem que nenhuma das “igrejas cristãs” abra mão de suas doutrinas diferenciais. Até parece o pastor Arilton pregando sobre Joãp 17 na Rádio Novo Tempo, num desses fins de tarde!

“Ecumenismo de sangue” é argumento novo trazido pelo papado. Francisco I se refere ao exército islâmico como aqueles que odeiam Jesus Cristo e seus seguidores, para concluir que se o grupo terrorista mata cristãos sem perguntar a que denominação pertencem, já não estamos mais divididos, porque o próprio Inimigo já não nos vê assim. Estamos todos sob risco de perseguição e morte. Por ser o líder da maior igreja cristã, o papa católico se torna evidentemente o líder de todo o Cristianismo na atualidade, Mas isso é apenas um detalhe, que não vem ao caso no momento.

Convém lembrar, que, conforme já demonstramos aqui, Roma controla o Islã.

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Se julgar necessário, assista à íntegra do discurso do Papa:

Sobre Max Rangel

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