Papa quer melhorar relação entre cristãos e muçulmanos

Papa Francisco junto com o presidente do Quênia Uhuru Kenyatta, dia 25/11/2015

Papa na África: Líder da Igreja Católica em visita a Quênia e Uganda.

Nairóbi – O papa Francisco clamou por uma reconciliação étnica e religiosa nesta quarta-feira, no início de sua primeira viagem à África, onde irá se dirigir a uma população católica em rápido crescimento e procurar sanar as divisões entre cristãos e muçulmanos.

O líder da Igreja Católica irá visitar Quênia e Uganda, ambos vítimas de ataques de militantes islâmicos, e a República Centro-Africana, um país assolado pelos atritos entre muçulmanos e cristãos.

Em um discurso feito pouco depois de chegar ao Quênia, o papa exortou os líderes mundiais a buscarem um desenvolvimento econômico responsável e proteger a natureza para as próximas gerações.

Francisco deve abordar questões climáticas quando visitar a sede regional da Organização das Nações Unidas (ONU) em Nairóbi na quinta-feira.

“Na medida em que nossas sociedades lidam com divisões, sejam étnicas, religiosas ou econômicas, todos os homens e todas as mulheres de boa vontade são chamados a trabalhar pela reconciliação e pela paz, pelo perdão e pela cura”, disse o pontífice em Nairóbi.

Ele falava na State House, residência oficial do presidente queniano, Uhuru Kenyatta, que é católico, assim como cerca de 30 por cento dos 45 milhões de habitantes do país. Milhares de pessoas se enfileiraram pelas ruas da capital para saudar a passagem do papa na saída do aeroporto rumo à cidade.

A Igreja Católica está se expandindo rapidamente na África, e se acredita que o número de fiéis irá mais do que duplicar até 2050, chegando a 500 milhões. Também se prevê que o número de muçulmanos no continente irá aumentar na mesma proporção e alcançar a cifra de 670 milhões.

Na State House, Francisco pediu um desenvolvimento responsável na África e em outras partes. Um de seus primeiros gestos no Quênia foi plantar uma árvore no terreno da moradia presidencial.

“A grave crise ambiental com que nosso mundo se depara exige uma sensibilidade ainda maior para o relacionamento entre os seres humanos e a natureza”, disse.

“Temos a responsabilidade de passar adiante a beleza da natureza em toda sua integridade às futuras gerações.” Milhões de cristãos –católicos e de outras denominações– devem comparecer às missas públicas durante a visita do papa, e as forças de segurança nacional terão o desafio de proteger o líder religioso e as vastas multidões.

FONTE: EXAME

 

Comentário: Como o papa Francisco pode clamar por uma reconciliação étnica e religiosa entre cristãos e muçulmanos? Será que possuímos o mesmo Deus que os muçulmanos para ouvir a voz desse falso profeta? O Deus muçulmano não tem Filho e o nosso Eterno Deus possui um Filho. Esse clamor hipócrita oculta interesses políticos e religiosos, ou seja, conquistar o coração dos muçulmanos para que reconheçam a autoridade papal!

Existem diferenças irreconciliáveis entre muçulmanos e cristãos.
Maomé versus o Senhor Jesus Cristo: Aos quarenta anos, Maomé começou a ter convulsões, e afirmava que foi através delas que recebeu a revelação de Deus (Alá), por meio do anjo Gabriel. Porém, ele tinha um “medo mortal” da fonte dessa revelação e achava estar possuído por demônios. Foi sua esposa que o convenceu do contrário.

Os Caner escrevem: “As dúvidas de Maomé são perturbadoras. Será que um autêntico profeta de Deus duvidaria da fonte de sua revelação? […] Certamente nenhum dos genuínos profetas da Bíblia atribuiu a revelação de Deus aos demônios”.

Maomé incumbiu todo muçulmano de empreender a guerra santa, a jihad. Em 627, na cidade de Medina, ele ordenou que 800 judeus fossem enterrados numa trincheira com as cabeças para fora, sem a menor possibilidade de reação, e depois decapitados, “um procedimento que levou um dia inteiro e prosseguiu pela noite adentro […]. Jesus, por sua vez, não ordenou as cruzadas assassinas” – declararam os Caner. “Maomé era desumano na batalha […]. Porém, a única vida que Jesus Cristo entregou voluntariamente foi a Sua própria. Seu caráter demonstra compaixão contínua e incontestável. Maomé, por outro lado, era imprevisível e hostil aos que se recusavam a segui-lo”.

Maomé “raramente conseguia uma conversão que não fosse através de coação”. Além disso, confiava em suas próprias boas obras para chegar ao céu, e ordenou aos muçulmanos: “…matai os idólatras onde quer que os encontreis” (sura 9.5). Foi ele que fez constar do Corão a ordenança para a execução, crucificação, mutilação ou exílio de qualquer um que fizesse “guerra a Deus (Alá) e a seu Mensageiro…” (sura 5.33).

Ao contrário do cristão, o muçulmano não tem o conceito de um relacionamento pessoal com o Eterno Deus, e a ênfase que o Senhor Jesus Cristo dava ao amor é completamente estranha ao Islã: “O amor não entra na equação, pois a Religião muçulmana está fundamentada no senso de dever e no desejo de receber a recompensa” – afirmam os Caner. Enquanto a Bíblia ensina “Amai os vossos inimigos e orai pelos que vos perseguem” (Mateus 5.44), os muçulmanos são ensinados a odiar os inimigos de Alá (como faz o próprio Alá), e o Corão promete o paraíso a todos os que morrerem lutando pelo Islã.

Sobre Max Rangel

Servo do Eterno, Casado, Pai de 2 filhas, Analista de Sistemas, Fundador e Colunista do site www.religiaopura.com.br.

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