TERRORISMO CLIMÁTICO: CRÍTICA CIENTÍFICA À ENCÍCLICA ‘LAUDATO SI’

AQUECIMENTO GLOBAL É UMA MENTIRA!

Prof. Físico e Meteorologista Luiz Carlos Baldicero Molion, da Universidade Federal de Alagoas

No IPCO, Molion faz crítica científica da encíclica Laudato Si’

AQUECIMENTO GLOBAL É UMA MENTIRA – Professor da UFAL explica:

As Mentiras do Aquecimento Global – Prof. Luiz Carlos Molion – Programa 3 a 1

Alarmismos ambientalistas enganam sobre a causa da seca, diz climatologista Luiz Carlos Molion

Como está orquestrada a ofensiva neo-comunista visceralmente colonialista manipulando a ciência e o ambiente?

O cientista climático e professor associado no Instituto de Ciências Atmosféricas da Universidade Federal de Alagoas (ICAT – UFAL), esclareceu dados referentes ao aquecimento global, camada de ozônio e Painel da Biodiversidade. Os três tópicos foram considerados verdadeiros “terrorismos climáticos”, que são uma simples manobra pra que o Brasil continue como uma colônia dos países altamente desenvolvidos.

Calor no Brasil não é fruto de aquecimento global

Prof. Luiz Carlos Molion mais uma vez desmente boatos ideológicos e ficções enviesadas do socialismo “verde”. No Canal Rural, 4 de abril 2014, o cientistas aponta futuros insanáveis no último relatório do IPCC (AR5, ou quinto relatório de avaliação) que espalha pânico acenando com fortes mudanças climáticas que só existem no computador de quem as inventou. E tranquiliza aos agricultores brasileiros.

Painel do Instituto Plínio Corrêa de Oliveira (IPCO): climatologista prof. Molion afirma que CO2 não controla o clima

Efeito estufa e falsos do ambientalismo

Não há “aquecimento global”, mas arrefecimento. Canal Livre, da Band, Brasil, em 28 novembro 2010

O Prof. Luiz Carlos Baldicero Molion, do Instituto de Ciências Atmosféricas da Universidade Federal de Alagoas rebateu os falsos mitos sobre o inexistente “aquecimento global” em memorável debate no Canal Livre, da Band, Brasil, em 28 de novembro 2010.

Mitos da mudança climática refutados. Canal Livre, Band, 11/01/10

Mitos da mudança climática refutados. Canal Livre, Band, 2009

Meteorologista desmente terrorismo sobre as mudanças climáticas

Resfriamento Global é o cenário para os próximos 20 anos, diz especialista

Em entrevista para a Jovem Pan (SP, janeiro 2010) o Prof. Luiz Carlos Baldicero Molion refuta os boatos e os falsos mitos climáticos espalhados pelo ambientalismo catastrofista, como Al Gore e os “verdes”. O climatólogo Luiz Carlos Molion é professor da Universidade Federal de Alagoas e representante da América Latina na A Organização Mundial de Meteorologia (OMM).

Aquecimento global e outros boatos, esvaziados por especialista

Palestra durante Seminário Fenômenos Climatológicos e os Grandes Centros Urbanos em Belo Horizonte. O Prof. Luiz Carlos Baldicero Molion demonstra verdades e refuta os boatos e os falsos mitos climáticos espalhados pelo ambientalismo catastrofista, como Al Gore e os “verdes”. O climatólogo Luiz Carlos Molion é professor da Universidade Federal de Alagoas e representante da América Latina na A Organização Mundial de Meteorologia (OMM).

Entrevista

Molion e a histeria do aquecimento global

O meteorologista Molion afirma que há uma histeria sobre o aquecimento global, e garante que o planeta já iniciou uma nova fase de esfriamento global.

FONTE: Prof. Luiz Carlos Baldicero Molion, da Universidade Federal de Alagoas 

Comentário: Após ter feito explodir sucessivamente tudo o que era cristão, primeiro a Igreja no século XVI, depois as monarquias católicas a partir de 1789, depois os impérios cristãos em 1918 e por fim as sociedades cristãs. a Revolução universal prepara-se para reunificar o mundo em torno de um novo paganismo que, como os paganismos antigos, constituirá uma camuflagem da religião do demônio (6). Os povos se rejubilarão de ter atingido a idade de ouro da humanidade enfim unificada, ao passo que terão de fato caído sob o poder daquele que é “mentiroso e homicida desde o princípio”.

Esse totalitarismo planetário está programado para se estabelecer em nome do bem-estar da humanidade, sem provocar reação séria, pois quem desejaria lutar contra o bem? Ouçamos Gorbachov: “É minha convicção que a raça humana entrou num estágio em que todos somos dependentes uns dos outros. Nenhum país, nenhuma nação deveria ser considerada isoladamente das outras, ainda menos oposta às outras. Eis o que o nosso vocabulário comunista denomina internacionalismo, e isto significa nosso voto de promover os valores humanos universais” (10). Ora, como observa mui justamente Bernardin, “o interesse da humanidade substitui a ditadura do proletariado, mas o indivíduo continua sempre esmagado ou negado”
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Em toda reunião mundial referente ao Ambientalismo (na COP 21 em Paris, França 2015 não foi diferente) a Encíclica do papa Francisco ‘Laudato Si’ (Louvado sejas Satanás) é o carro-chefe do Ambientalismo Global e nela está contida que o ser humano precisa de um “dia da família”, um dia de descanso oficial global, ou seja, o domingo. (o domingo como proposta para amenizar o aquecimento global).

Francisco tem pressa…
Dias antes de sua ida aos Estados Unidos em Setembro de 2015, o papa Francisco havia dito que “a mudança climática é real e perigosa. É necessário um novo sistema de governo global para lidar com essa ameaça sem precedentes. Essa nova autoridade política seria responsável pela redução da poluição e o desenvolvimento dos países e regiões pobres”.

Antes da fala do papa, o presidente Barack Obama chegou a compará-lo a Jesus Cristo: “Creio que a emoção que sua visita gera é não apenas por seu papel como papa, mas por suas qualidades únicas como pessoa. Em sua humildade, sua aceitação da humildade, na amabilidade de suas palavras e na generosidade de seu espírito vemos um exemplo vivo dos ensinamentos de Jesus, um líder cuja autoridade moral não apenas chega por meio de suas palavras, mas também por meio de seus atos.”

Obviamente que é louvável a iniciativa de um líder religioso como o papa de encabeçar um movimento ecológico com o objetivo de proteger a Terra da degradação que ela vem sofrendo ao longo dos anos. É evidente que os religiosos podem e devem dar sua parcela de contribuição para criar uma mentalidade de cuidado com a criação de Deus. O problema são as motivações, os argumentos, os objetivos e os erros por trás de todo esse discurso ecológico.

Quero me deter num erro típico do romanismo, presente na encíclica Laudato Si: o erro deliberadamente de conduzir o mundo a observar o domingo como o dia da família e descanso bíblico.

No capítulo II, seção 71 (a encíclica está disponível aqui: (http://w2.vatican.va/content/francesco/pt/encyclicals/documents/papa-francesco_20150524_enciclica-laudato-si.html), referindo-se à destruição do mundo por um dilúvio no tempo de Noé e sua posterior restauração, Francisco escreveu: “A tradição bíblica estabelece claramente que esta reabilitação implica a redescoberta e o respeito dos ritmos inscritos na natureza pela mão do Criador. Isto está patente, por exemplo, na lei do Shabbath. No sétimo dia, Deus descansou de todas as suas obras. Deus ordenou a Israel que cada sétimo dia devia ser celebrado como um dia de descanso, um Shabbath (cf. Gn 2, 2-3; Ex 16, 23; 20, 10).”

É bom deixar claro logo de início que, ao contrário do que afirma o papa, o sábado não foi dado a Israel apenas. Na verdade, o sábado foi dado à humanidade, no Éden, quando havia apenas um casal sobre a Terra (Gn 2:2, 3), e Jesus confirma isso ao dizer que o “sábado foi feito por causa do homem” (Mc 2:27), não do judeu ou de qualquer outro povo.

Embora cite o mandamento do sábado conforme está na Bíblia, no capítulo VI, seção 237 da encíclica, Francisco se permite reinterpretar o mandamento:

“A participação na Eucaristia é especialmente importante ao domingo. Este dia, à semelhança do sábado judaico, é-nos oferecido como dia de cura das relações do ser humano com Deus, consigo mesmo, com os outros e com o mundo. O domingo é o dia da Ressurreição, o ‘primeiro dia’ da nova criação, que tem as suas primícias na humanidade ressuscitada do Senhor, garantia da transfiguração final de toda a realidade criada. Além disso, este dia anuncia ‘o descanso eterno do homem, em Deus’. Assim, a espiritualidade cristã integra o valor do repouso e da festa. […] A lei do repouso semanal impunha abster-se do trabalho no sétimo dia, ‘para que descansem o teu boi e o teu jumento e tomem fôlego o filho da tua serva e o estrangeiro residente’ (Ex 23, 12). O repouso é uma ampliação do olhar, que permite voltar a reconhecer os direitos dos outros. Assim o dia de descanso, cujo centro é a Eucaristia, difunde a sua luz sobre a semana inteira e encoraja-nos a assumir o cuidado da natureza e dos pobres.”

Curiosa e e contraditoriamente, na secção 68 do capítulo II, Francisco escreve, citando os Salmos:

“‘Ele [ndr: Deus] deu uma ordem e tudo foi criado; Ele fixou tudo pelos séculos sem fim e estabeleceu leis a que não se pode fugir!’ (Sl 148, 5b-6).” O papa está correto aqui. Não podemos fugir das leis de Deus, muito menos alterá-las. O sábado faz parte dessa lei e é tão eterno que continuará sendo observado na Nova Terra (Is 66:23). Daniel 7:25, escrito cerca de 500 anos antes de Cristo, previu que no futuro haveria um poder religioso que se atreveria a mudar os tempos e a lei de Deus. A profecia, pra variar, estava corretíssima…

Estamos vivendo dias solenes. Deus nos ajude a estar firmados na verdade bíblica, cumprindo nosso papel, assim como o papa e outros religiosos e líderes mundiais estão cumprindo o deles.

Por favor, tome algum tempo para assistir aos vídeos contidos na matéria. Creio que lhe será muito esclarecedor e o situará devidamente nessa controvérsia entre o sábado e o domingo, que só tende a aumentar daqui para a frente.

Os Dez Mandamentos = Um retrato de DEUS!

A Origem da Guarda do domingo

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Sobre Max Rangel

Servo do Eterno, Casado, Pai de 2 filhas, Analista de Sistemas, Fundador e Colunista do site www.religiaopura.com.br.

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