Novos ataques de Michelson Borges contra a doutrina bíblica da planura da Terra e a proximidade do Reino celestial. Enquanto defende a Nasa e a teoria da esfericidade da Terra, o jornalista e teólogo responsável pelo blog Criacionismo, alegoriza a Bíblia, menosprezando as informações de Gênesis 1 sobre o modelo do local criado por Deus como lar para a humanidade.
Nós publicamos uma versão reduzida de um longo texto, initulado “A Igreja Adventista, a Nasa e a Terra plana”, em que Michelson disfarça em parágrafos longos e linguagem técnica rebuscada sua evidente ignorância em relação ao tema da suposta pesquisa a ser feita por um professor da Universidade Adventista de Andrews para a Nasa.
E para demonstrar que não é o único incoerente a literalizar tudo menos o formato da Terra descrito em Gênesis e mantido por toda a Bíblia, em um novo comentário sobre o tema — “Doutora muçulmana defende erro da Terra plana” — Michelson une-se a um físico que defende a possibilidade do Big Bang como momento inicial da Criação, um bibliotecário e um produtor de televisão, e se contrapõe ao ensino bíblico da Terra jovem e plana.
Ao final do artigo que citamos no início, Michelson dispara uma sequência de perguntas meramente retóricas com o objetivo de ridicularizar-nos. Mas para que a fraqueza humana redunde em honras a Deus, decidimos responder às suas indagações, uma a uma, nesta pequena série de postagens:
1. Por que cargas d’água a Nasa investiria milhões de dólares no desenvolvimento de tecnologias que levam obviamente em conta a esfericidade da Terra?
No primeiro capítulo de Gênesis, a Terra é descrita como plana, acima do abismo e das águas debaixo, e abaixo dos Céus e das águas de cima, dos quais foi separada pela abóbada do firmamento, no qual Deus colocou Sol, Lua e estrelas, no quarto dia. Esse é o modelo cosmológico revelado por Deus a Moisés, descrito pelo próprio Deus a Jó e seus amigos, confirmado por Davi em seus Salmos, pelo mais sábio dos reis em Provérbios de Salomão, por todos os profetas e apóstolos e, por fim, pelo próprio Senhor Jesus nos Evangelhos e no Apocalipse.
Michelson Borges, a quem tínhamos em grande conceito até recentemente, porém, opta por aceitar como verdade a interpretação alegórica católica em relação ao desenho da Terra descrito no cronograma da Criação de Gênesis 1. Para ele, a sequência de sete dias de 24 horas deve ser literalizada enquanto despreza a literalidade da ação divina ao longo desses dias. Isso, sim, é um dogma absurdo! O terraplanismo, não. É doutrina bíblica, aceita literalmente por quem não coloca em dúvida nem distorce a Palavra de Deus, como fez a Serpente no Éden. A ciência, seja ela do bem ou do mal, não pode se contrapor ao modelo divino.
A Nasa gasta milhões para que hipóteses de homens e demônios se sobreponham ao claro “Assim diz o Senhor”. Afinal, se conseguirem alegorizar ou desacreditar o primeiro capítulo da Bíblia todo o restante de seu conteúdo poderá ser relativizado ou flexibilizado para não ser acatado como Palavra de Deus.
Como fez no Éden, o Diabo usa uma inimaginável parceria de supostos cientistas e teólogos para incutir a dúvida diante da clara afirmação bíblica. “É assim que Deus disse?” perguntam os globalistas antes de deturparem o ensinamento bíblico da Terra jovem e plana. “Está escrito…” permanece sendo nossa melhor resposta.
É assim que Deus disse, que o homem não pode chegar ao Céu por seus próprios meios, porque o Criador colocou um limite ao redor e acima da Terra plana? Está escrito que sim, “mestre” Michelson.
Os construtores da Nasa de Babel estiveram muito próximo de invadir os Céus por uma de suas “janelas” ou “portas”, por onde os anjos sobem e descem à Terra, apresentando seus cartões dourados à entrada e à saída. Mas o Pai celeste impediu essa invasão de humanos e demõnios que pretendiam retornar ao Céu. A possibilidade aparentemente absurda era tão real que Ele e Seu Filho desceram à Terra e confundiram a todos!
Agora a nova torre do conhecimento humano prioriza, com a ajuda inclusive de físicos adventistas do sétimo dia, alcançar e invadir o Céu até 2030 ao custo de 19,5 bilhões de dólares do orçamento norte-americano só para este ano. Logo, logo, se depender da vontade do Trump e da Nasa, pecado e pecadores já não estarão mais restritos à Terra e colonizarão outros “planetas”! (Entenda os reais objetivos da pesquisa do tal físico adventista.)
O irmão acredita realmente que uma parceria com uma instituição como a Agência Espacial dos Estados Unidos possa estar de acordo com a vontade divina?
O Diabo é o pai da Nasa, Michelson. Sim, o responsável último por essa pretensão de “conquista espacial” sabe que Terra é plana e que acima dela estão os luminares da abóbada celeste, sol, lua, estrelas, águas de cima, e o trono de Deus. Ele ainda hoje diz em seu coração que subirá às alturas do Céu, colocará seu trono acima das estrelas de Deus e, acima das nuvens, será semelhante ao Altíssimo! Deve a IASD ser felicitada por colaborar com ele em sua pretensão, em troca de um milhão e meio de dólares?