“Isaac Newton e a Transmutação da Alquimia”: positivismo, ciência natural e hermetismo
Por Rogério da Costa, Professor de Filosofia da UERJ e da PUC-Rio.
Em 1936 o economista inglês John Maynard Keynes comprou em um leilão uma grande quantidade de caixas contendo escritos de Isaac Newton que foram considerados “inadequados para publicação” por seu executor legal após sua morte em 1727.
Keynes, após apreciar atentamente o conteúdo, veio a público declarar que Isaac Newton não era somente o primeiro da “era da razão, mas o último dos feiticeiros.” Isso porque os escritos em sua posse eram majoritariamente tratados de alquimia. Leia Mais… »
Por Rogério da Costa, Professor de Filosofia da UERJ e da PUC-Rio.
“Uma das maiores paixões de sua vida, como testificado por um vasto corpo de papéis que se estendem por trinta anos, um propósito o qual incluiu contato com círculos alquímicos como é atestado por suas cópias de tratados não publicados, permaneceu largamente escondido da visão do público e permanece como tal até hoje.” (tradução minha do original em inglês)
A Cosmovisão hebraica, que enxerga a realidade em três níveis (Céus, Terra e Abismo), está presente inclusive nos Dez Mandamentos, escritos pelo próprio Deus: “Não farás para ti imagem de escultura, nem alguma semelhança do que há EM CIMA NOS CÉUS, nem EM BAIXO NA TERRA, nem nas ÁGUAS DEBAIXO DA TERRA.” Êxodo 20:4 Leia Mais… »
Michelson Borges deveria se envergonhar de colocar seu amigo físico Eduardo Lutz para defender o que o próprio ex-pastor e arqueólogo Rodrigo Silva já classificou como indefensável, referindo-se ao uso, por exemplo, de Isaías 40:22 como uma antecipação científica referente à suposta esfericidade da Terra. O melhor seria admitirEM simplesmente que, desde Moisés até João, do Apocalipse, inclusive Jesus Cristo, todos os personagens bíblicos eram terraplanistas, isto é, adotavam a cosmovisão hebraica de três níveis, céu, terra e abismo. Leia Mais… »