Contexto bíblico Atos 5:
“Porém, respondendo Pedro e os apóstolos, disseram: Mais importa obedecer a DEUS do que aos homens.“
Na igreja instituição aprende-se uma fé hipotética, incerta, dubitável, imaginária, irreal, supostamente em CRISTO e firmada por um “Pacote Pré-determinado de Doutrinas e Tradições” que é fundamentado pela contextualização do evangelho ao Antigo Testamento, ou seja, a miscelânea de alguns preceitos da lei mosaica da Antiga Aliança sobreposta aos ensinamentos de CRISTO em a Nova Aliança, e para isto, a comunhão entre os membros das igrejas instituições vivem por dogmas, sofisma, doutrinas e tradições, e crendices forjadas (inventadas, criadas) por homens, que invalidam o mandamento de DEUS [Marcos 7];
Este “Pacote Pré-determinado de Doutrinas e Tradições“, exibe uma cartilha a qual os evangélicos devem seguir à risca, e caso assim não procedam, são sujeitos a penalidades diversas, levando até à expulsão da igreja instituição:
1 – A liderança eclesiástica figurada como ‘pastor-presidente’ (geralmente é quem fundou a igreja instituição, ou seus filhos e parentes mais próximos, genros, noras) é o mais alto grau da instituição, mesmo que a Palavra de DEUS nada mencione sobre uma presidência no episcopado;2 – Se e somente se, deve haver uma subordinação incondicional de todos os membros (desde o novato até a qualquer outro pastor) ao ‘pastor-presidente’, independente de que este seja ou não praticante do evangelho;3 – Evangélicos membros nada veem;4 – Evangélicos membros somente ouvem;5 – Evangélicos membros nada falam na liturgia (apenas “glórias“, “améns” quando o pastor pergunta) e não sobem ao púlpito (local do ‘pastor-presidente’ e seus mais chegados);6 – Evangélicos membros devem (obrigatoriamente) entregar dízimos e ofertas, e o que é feito com eles não é da conta de ninguém (inclusive os próprios membros não querem saber);7 – Se o ‘pastor-presidente’ estiver roubando a instituição, o problema é dele com DEUS e não com quem paga dízimos e entrega ofertas e mantem a instituição, estes dizimistas ofertantes tornam-se comparsas;8 – Evangélicos membros não devem questionar (mesmo que tendo entendimento bíblico), tudo deve ser dirimido pela liderança eclesiástica;9 – Se houver alguma dúvida quanto à doutrina bíblica, as respostas não devem ser procuradas na Palavra de DEUS [contida na Bíblia], mas com o professor das escolas dominicais ou coisa similar;10 – Todo e qualquer pastor, mesmo que seja ladrão, pecador, é um “ungido do senhor” (palavras de Silas Malafaia).
Um detalhe interessante (e proposital) que me deixa perplexo, está em que, na idade medieval, a população que buscava barganhar com DEUS, não conhecia a Bíblia e muito menos sabia ler, mas, os atuais barganhadores, intelectualizados, muitos com cursos superiores, profissionais liberais, conhecedores da Bíblia, muitos com cursos teológicos, e mesmo assim, como grande maioria, jamais são inocentes, tornaram-se cúmplices de mercenários, dos criminosos em religiões.
Porque dELE e por ELE, e para ELE, são todas as coisas; glória pois, a DEUS eternamente;
Nos interesses da Igreja que CRISTO edificou. Amém.