A MÍDIA tem feito apologia à homossexualidade em nosso país, convencendo muitos pais a acreditarem que as crianças nascem gays e aceitarem a IDEOLOGIA DE GÊNERO.
ESSES PAIS PRECISAM DE INSTRUÇÃO EM COMO PREVENIR SEUS FILHOS DE VIVENCIAREM ESSE ESTADO, e também como tratar dessas crianças que vivem essa condição patológica.
Claudemiro Ferreira – Autor do livro: HOMOSSEXUALIDADE: Escolha ou destino? está para concluir uma pesquisa que ajudará muitas famílias brasileiras a Prevenir, Tratar e CURAR essa condição patológica que aflige seres tão vulneráveis à perversão ideológica de um Movimento Gayzista. CLAUDEMIRO está aguardando um patrocínio para a CONCLUSÃO DESTA PESQUISA.
NINGUÉM NASCE HOMOSSEXUAL, SOU PROVA DESTA VERDADE
Pr. Joide Miranda fala sobre a criança “transexual” de Mato Grosso
Conheça melhor a história de Vida do Pr. Joide Miranda
Abaixo a notícia relacionada com a denúncia do Pr. Joide Miranda
Jornal Nacional – Juiz autoriza mudança de Gênero e nome para Brasileira de 9 anos
Decisão é inédita para criança dessa idade. Com a mudança nos documentos, a criança deixa de ser um menino e passa a ser reconhecida oficialmente como menina.
Aos 9 anos, ele está prestes a se tornar a primeira criança a tomar medicamentos com o objetivo de bloquear a puberdade masculina e incentivar a feminina, como o nascimento de seios.
A Justiça do Mato Grosso determinou a mudança de nome e de gênero para o feminino nos documentos de um menino de 9 anos de idade.
A criança é a primeira do Brasil a receber essa autorização da Justiça. Segundo análise do juiz Anderson Candiotto, “a personalidade da criança, seu comportamento e aparência remetem, imprescindivelmente, ao gênero oposto de que biologicamente possui”.
Com cabelos compridos, presos a um pequeno lacinho e trajes femininos, a criança disse em entrevista à revista Veja que agora não terá mais problemas. “Às vezes me chamavam pelo nome masculino, no postinho de saúde e nas viagens, e era sempre era aquele zum zum zum quando olhavam para mim e para o meu documento. Eu me sentia muito mal, mas agora isso vai mudar.”
Antonio, pai da criança e sargento aposentado do Exército, acompanhou ativamente a batalha na Justiça por três anos. “Eu ia direto no fórum cobrar uma resposta e os documentos sempre estavam na mesa do juiz para decidir”, conta.
Vibrando com a resposta do processo, a mãe, Beatriz, afirma que agora será mais fácil quando o filho for arrumar emprego ou até mesmo se casar. “A gente ficou surpreso porque nem transexuais adultos, que estão há anos tentando na Justiça, conseguiram o que ela conseguiu”.
Anos de conflito
A família conta que tudo começou quando o garoto tinha 2 anos. Segundo relatos da mãe à revista Veja, o menino pegava as presilhas das coleguinhas da creche e ajustava em seus fios loiros, e colocava blusas para usá-las como vestidos, amarradas com um cinto.
Com o passar do tempo, a feminilidade do garoto se acentuava, e a família decidiu buscar a ajuda de um pastor evangélico. A orientação dada à família foi a de ensinar a criança a conduta correta e orar enquanto ela dormisse. A família, no entanto, afirmou à revista que “o inferno na casa só se agravava”.
Meses depois, os pais resolveram procurar ajuda no Ambulatório Transdisciplinar de Identidade de Gênero e Orientação Sexual, do Instituto de Psiquiatria, do Hospital das Clínicas de São Paulo. Ali, foram orientados a não repreender nem incentivar o comportamento dele.
Os pais passaram a criá-lo como ele sempre quis, atendendo a um nome feminino não divulgado para preservar a identidade do filho. Aos 9 anos, ele está prestes a se tornar a primeira criança com fortes indicativos de transexualidade a tomar medicamentos com o objetivo de bloquear a puberdade masculina e incentivar a feminina, como o nascimento de seios.
Beatriz e o marido se afirmam felizes sobre as escolhas da caçula (eles também são pais de um garoto de 10 anos) e se preparam para as próximas fases que agora “ela” terá de enfrentar. “Agora me sinto uma menina inteira”, diz a criança. “Meu único medo é minhas amigas deixarem de falar comigo se um dia descobrirem que eu já fui menino.”
As mentiras da ideologia de gênero
A ideologia de gênero nada mais é do que dar a um homem ou uma mulher o direito de escolher a que sexo gostaria de “adotar”. Isso significa que a regra não é mais biológica, mas ideológica — não querem mais que a natureza determine os ditames.
“Não é honesto que, para fazer caber teorias, ideologias dos adultos, crianças sejam usadas como cobaias”, afirma Marisa Lobo, psicóloga especializada em Direitos Humanos e ativista social pró-família.
“Estamos esquecendo que nossas crianças têm o direito de serem crianças, de serem respeitadas e protegidas em sua integridade, suas crenças, seus sistemas familiares de valores, que incluem suas tradições familiares, valores morais, éticos, religiosos, repassados pela sua família de geração em geração”, complementa a profissional.
A psicóloga lembra que a infância é um período onde há um grande desenvolvimento físico, motor e psicológico da criança. “As relações de afeto são geradas na infância, como boa parte de sua concepção de vida. Como profissionais de saúde mental, temos que ser honestos e esclarecer que tais crianças ainda não têm maturidade psicológica suficiente para serem consideradas adolescentes, ou adultas, portando a educação deve ser diferenciada e protetiva”.
Falando contra a proposta da inclusão da ideologia de gênero nas escolas, que integra os Planos Municipais de Educação (PMEs) em todo o País, o Secretário de Turismo do Estado de São Paulo, Roberto de Lucena, afirma que é absurdo invadir o direito dos pais de educar seus próprios filhos com relação a temas como sexualidade.
“Creio que não vamos encontrar conceito mais claro e atual sobre este assunto que os próprios ensinamentos bíblicos. O desenvolvimento da própria humanidade depende da união física entre homem e mulher. Faz-se claro que este ‘conceito’ instalado pela ‘ideologia de gênero’ é fruto de uma constante insatisfação humana, que se baseia em valores efêmeros, sem qualquer base sólida”, afirma o parlamentar.
FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE VEJA / Jornal Nacional