A Revista Adventista esconde a verdade, resumindo em 4 Linhas a traição de um Pastor/Presidente da Igreja Adventista que custou a vida de cerca de 1000 (mil) membros da igreja e 6 pastores.

Então, no dia 16 de abril, um sábado, os assassinos entraram no complexo com o auxílio do presidente da Missão e de seu filho, médico que trabalhava no hospital Mugonero. Como isso aconteceu? Meu pai, que foi pastor, havia trabalhado com esse líder. Eu também trabalhava com ele, mas não fazia ideia do que se passava em seu coração naquela ocasião.

http://www.revistaadventista.com.br/blog/2016/05/25/perdao-aos-assassinos/?utm_source=Casa+Publicadora+Brasileira&utm_campaign=9c836174aa-NewsCPB+-+RA+22+a+27%2FMai+2016&utm_medium=email&utm_term=0_976ad7a9fa-9c836174aa-28016309  

Hospital Mugonero, localizado dentro do complexo em que os membros da igreja morreram em 1994.
Créditos da imagem: Gina Wahlen

O médico da ADRA, Gerard Ntakirutimana, semanas antes do massacre, deu ordem às enfermeiras que não medicassem os pacientes da tribo “Tutsis” que seria desperdício de remédios !!!

Gerard Ntakirutimana, médico da ADRA dias antes do massacre, matou a tiros de revolver 2 adventistas no pátio do hospital.
Fato pelo qual foi condenado, e ainda está preso, a 25 anos de reclusão, pelo Tribunal Criminal das Nações Unidas- ONU  em Arusha, na Tanzânia.

Crime motivado por rivalidade racial.

A Revista Adventista não conta nada do julgamento do pastor, Presidente da Associação Adventista de Mugonero, Elizaphan Ntakirutimana e seu filho Gerard, médico da ADRA no Hospital de Mugonero, que em 16 de abril de 1994 foram cúmplices do assassinato de 1000 Adventistas !!!

A foto mostra pai e filho sendo julgados no Tribunal Criminal Internacional da ONU em Arusha, na Tanzânia.
O pastor Adventista Elizaphan foi condenado a 10 anos de prisão, e seu filho médico foi condenado a 25 anos de prisão, e ainda em 2016 se econtra preso, por ter matado com tiros de revolver, no pátio do Hospital de Mugonero  2 adventistas, por ódio racial.

O pastor Elizaphan Ntakirutimana fugiu para a California, onde mora um filho, onde foi preso e extraditado para o Tribunal de Arusha.
O médico da ADRA Gerard Natkirutimana estava escondido em hospital Adventista da Serra do Marfim, quando foi preso e levado para o Tribunal Criminal da ONU, em Arusha, na Tanzânia.

http://www.nytimes.com/2003/02/20/world/rwandan-pastor-and-his-son-are-convicted-of-genocide.html

 

A Conferência Geral Adventista, sempre soube da participação da administração da igreja namatança de 1000 adventistas em Mugonero, Rwanda, e do primeiro momento encobriu a verdade !

A matança tribal de 16 de abril de 1994 em Rwanda, foi geral, onde outras religiões se envolveram na carnificina, mas a administração Adventista foi uma das que mais se destacou atuando diretamente na matança, e se omitiu em assumir responsabilidades.
A tribo dos Hutos, matou indicriminadamente a população Tutsis ao longo de meses, e como é um país pobre e não tem petróleo, a ONU se omitiu vergonhosamente.

Resumindo a história, cerca de 1000 (mil) adventistas estavam acampados no complexo Adventista de Mugonero, (igreja, hospital e escola de enfermagem) incluindo 6 pastores adventistas, que pensavam estar protegidos pelo Presidente da Associação, Pastor Elizaphan Ntakirutimana, que era da tribo Hutus e negociava com os guerrilheiros Hutos, acampados a curta distância.

Não obstante o Pastor Elizaphan estava enganando os adventistas encurrados no complexo Adventista.
No sábado pela manhã os guerinheiros invadiram o complexo Adventista e mataram cerca de mil adventistas, com estoques de bambús e machetes, homens, mulheres e crianças. Poucos conseguiram fugir pelos fundos, que dava acesso às montanhas.

Momentos antes, o pastor Elizaphan foi ao complexo com sua caminhonete marron, se recusou ler uma carta, e retirou uma enfermeira de origem belga, dizendo: – “Você não é Tutsis, vem depressa comigo que os guerrilheiros estão vindo para matar todo mundo.” (poderia ter avisado a todos, não obstante só salvou a vida daquela mulher)
O pator Elizaphan disse ao portador da carta:
 – “Agora vocês devem morrer como gente grande !”
Em Washington, o Diretor do White Estate, casado com uma prima do Ennis Meier, (nome omitido propositalmente) contou ao Ennis, que 3 meses após os fatos, uma comissão da Conferência geral foi a Rwanda e ouviu Testemunhas Adventistas, que relataram ter visto o pastor Elizaphan na caminhonete dos guerrilheiros, de óculos escuros, guiando até as propriedades rurais de adventistas escondidos nas montanhas, que desciam para retirar comida das suas casas e plantações, para conseguir mandioca e milho para se manterem vivos.
Os guerrlheiros ficavam de “tocáia” e matavam todos que vinham procurar alimentos em suas casas e plantações.

O pastor Elisaphan, guiou os guerrilheiros até uma igreja Adventista próxima, onde derrubaram o forro da igreja, onde se escondiam muitos adventistas, que foram mortos como ratos !!!

Nos próximos dias vamos mostrar fotos da igreja Adventista de Mugonero, de onde só retiraram os cerca de 1000 cadáveres apodrecidos, na nave da igreja cheia de urubús que se refastelavam, dois meses depois da matança.
Enterraram numa vala comum, ao lado da igreja Adventista.

Antes de ser deportado do Estados Unidos, em breve momento um Juiz de Laredo no Texas, deu liberdade provisória ao pastor Elizaphan. —– No dia seguinte estava no website da Conferência Geral:  – “NÓS SABIAMOS QUE O PASTOR ELIZAPHAN ERA INOCENTE !!! ”  — uma semana depois a ordem judicial foi revogada,
(isso muito depois da comissão da CG ter ido a Rwanda e ter ouvido os Testemunhos de Adventistas que incriminavam o pastor Elizaphan)

Poucos anos depois a CG fez reuniões em Fóz do Iguaçu. presidida por Roberto Folkemberg. Trouxeram de Rwanda a mulher de um obreiro da ADRA, cujo marido, recentemente fora assassinado, e com medalha foi homenageada publicamente. —- Nem uma única palavra em memória aos 1000 adventistas assassinados com a cumplicidadde do Presidente da Associação Adventista de Mugonero. Pastor Elizapfan Ntakirutimana.
Os réus, pastor Adventista Elizaphan, e o médico da ADRA Dr. Gerard, foram defendidos no Tribunal por um dos mais caros advogados dos Estados Unidos, (advogado de milhões de dólares, atuando meses em Tribunal da África) ex-Procurador Geral dos Estados Unidos, William Ramsey Clark. — o máximo que o advogado milionário conseguiu, foi evitar a Denúncia pelo Promotor do Tribunal, que esteve a ponto de Denunciar as autoridades da Igreja Adventista, por coagirem as Testemunhas, todas elas Adventistas !!!    (Obstrução da Justiça)

http://www.trial-ch.org/en/resources/trial-watch/trial-watch/profiles/profile/193/action/show/controller/Profile/tab/legal-procedure.html

http://www.internationalcrimesdatabase.org/Case/125/Ntakirutimana-and-Ntakirutimana/

https://www1.umn.edu/humanrts/instree/ICTR/NTAKIRUTIMANA_1-ICTR-96-10_2-ICTR-96-17/NTAKIRUTIMANA_ICTR-96-10_&_ICTR-96-17-T.htm

www.adventistas.ws

Sobre Max Rangel

Servo do Eterno, Casado, Pai de 2 filhas, Analista de Sistemas, Fundador e Colunista do site www.religiaopura.com.br.

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