…agora não haverá restrição para tudo o que eles intentarem fazer…Gênesis 11:6
Como foi dito nos dias de Noé, assim será também a vinda do Filho do homem. Jesus Cristo – Mateus 24:37
Nota: O que me chama a atenção numa notícia como essa é o fato de que, no século 19, a escritora cristã Ellen White já havia falado em “amalgamação”, ou seja, mistura de características de seres vivos diferentes. No tempo dela, o assunto foi mal compreendido, e nem podia ser diferente, pois não havia a engenharia genética. Mas, se levarmos em conta a inteligência dos povos antediluvianos, o que impede que eles tenham feito experiências que desagradaram a Deus, a ponto de isso ser considerado um dos pecados que motivaram o dilúvio? Vai saber o que anda sendo feito em laboratórios por aí, ao redor do mundo… (Jornalista Michelson Borges)
Segue abaixo mais um vídeo legendado por efesios612.com, e para vermos que, muitas vezes, a realidade é mais fantástica do que a ficção. Preparemo-nos caros leitores, irmãos em Cristo ou não. Se conhecem pessoas, sejam elas cristãs ou não, estudem e se aprofundem no assunto, pois o homem está ultrapassando barreiras impostas pelo Eterno Deus desde a criação do mundo. O futuro de tudo o que está acontecendo com o avanço do Transhumanismo, Amalgamação pode ser, em seu conceito mais simples, o mais bizarro possível, abrindo portas para todo tipo de manifestação sobrenatural na esfera física. Realmente estamos vivendo em tempos já alertados por YHWH e Seu Cristo:
A volta do Senhor Jesus, O Cristo, está próxima e só Ele poderá nos manter em sanidade, santidade espiritual nas coisas que sobrevirão ao mundo.
Assista: Descrição atualizada sobre o Transhumanismo e os dias de Noé.
Dado o primeiro passo para a criação de humanos em laboratório!
FONTE: History
Uma equipe de cientistas dos Estados Unidos conquistou uma façanha impressionante.
Eles conseguiram juntar 473 genes para criar um organismo vivo: uma bactéria. Seria esse o primeiro passo para gerar humanos de forma artificial?
Os pesquisadores do Instituto J Craig Venter reuniram um a um os genes para gerar uma bactéria micoplasma. O processo já foi comparado à criação de um “Frankenstein minúsculo”. O tamanho e a simplicidade do organismo impressionam. Como a bactéria tem apenas 473 genes (um ser humano tem 25 mil), ela pode revelar muito a respeito do funcionamento dos blocos que compõem a vida.
Esse número de genes é considerado o mínimo absoluto para uma bactéria sobreviver e se replicar. Isso permite aos cientistas isolar genes específicos e determinar suas funções com uma precisão sem precedentes. Estudar organismos com um genoma maior é muito mais complicado, pois fica difícil estabelecer o papel de cada gene.
Enquanto algumas pessoas se preocupam, achando que criar vida em laboratório é como brincar de Deus, é inegável que os estudos sobre a vida bacteriana sintética podem trazer inúmeros benefícios. Além de aprimorar as técnicas de edição de genes e desenvolvimento de medicamentos, a pesquisa pode ajudar a encontrar novos meios para que nosso sistema imunológico combata doenças.
Embrião metade humano metade suíno é criado nos EUA!
FONTE: History
A produção de órgãos humanos novinhos para salvar vidas é um sonho antigo da ciência.
Isso representaria a cura de determinadas doenças que só se resolvem com transplantes, como no caso do pâncreas. Mas como isso seria possível?
Cientistas acreditam que uma quimera poderia ser a solução. Trata-se de um animal que possui partes do corpo de outro animal. Pesquisadores tentam fazer isso desenvolvendo um pâncreas humano em um porco.
A tentativa está por conta da equipe de Pablo Ross, um biólogo reprodutivo da Universidade da Califórnia, em Davis, nos Estados Unidos. Em seu trabalho com embriões de porcos, ele realizou uma técnica de “edição de genes”, retirando os genes responsáveis pelo desenvolvimento do pâncreas suíno.
Na sequência, foram injetadas células-tronco humanas pluri potenciais, que poderão se desenvolver em qualquer parte humana, em 25 embriões implantados nas porcas.
Os embriões suínos poderão se desenvolver somente até o 28° dia por questões éticas. Após este período, serão retirados e dissecados. A próxima etapa consiste na análise do desenvolvimento dessas células-tronco humanas no embrião para ver se alguma delas evoluiu para um pâncreas. Há a possibilidade de que elas tenham migrado para outro lugar e virado alguma outra coisa.
Na verdade, esse é o grande risco da técnica, já que essas células humanas podem fazer qualquer coisa dentro do embrião do porco. Não haveria como direcioná-las exatamente para criar um pâncreas. Elas poderiam, por exemplo, afetar o desenvolvimento do cérebro do porco e gerar alguma parte humana ali dentro.
De qualquer maneira, se o experimento obtiver êxito, os animais seriam doadores perfeitos, já que as células-tronco viria do próprio paciente, sem risco de rejeição.