Minutas da Conferência Geral 2015
Rascunho inicial dos acontecimentos na 60. Conferência Geral da IASD em San Antonio TX, EUA. Resume as contribuições mais importantes, quem falou o que na discussão plenária, propostas e votações. Pode haver erros na forma e conteúdo.
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Autor: Daniel Silveira. Veja seus boletins diários em http://terceiroanjo.com/cg2015
Minutas oficiais em inglês: http://www.adventistreview.org/gcs2015-proceedings
Baixar a agenda em inglês aqui: http://2015.gcsession.org/fileadmin/gcsession.adventist.org/files/galleries/2015-gcs-agenda-website.pdf
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Sábado 11.7 – Pontos altos sábado de manhã
Apresentação dos presidentes de cada Divisão, hino Breve Virá.
Sermão Ted Wilson: fala a frase Jesus em breve voltará em várias línguas. Cenário, monte Nebo, um pouco antes de Israel entrar em Canaã. Mencionou a influência negativa da sociedade e do ecumenismo. O apelo: não fique parado no acostameto de um lado ou do outro, fique na estrada, sentido Canaã.
Leu citação de EGW de que a obra do Senhor jamais será encerrada até que os membros juntem seus esforços aos dos pastores e concorram à obra.
re
Não volte atrás (dont retreat) … por causa de … misticismo, emocionalismo vazio, … alta crítica, fanatismo e formalismo.
Sexta-feira 10.7. Manhã – Presidente Ella Simons
Aberto para propostas gerais e perguntas do público. Uma mulher insistiu para que se reformulassem as crenças fundamentais em linguagem jovem. Não foi avante. A mesma mulher também falou que no país dela eles têm que dar as mesmas oportunidades de emprego para homens e mulheres. Ella também não deu muita consideração a isso.
Mais nomes da comissão de nomeações para secretários e tesoureiros das Divisões.
p. 91 a comissão não quer mudar e fazer a correta relação do manual administrativo com o manual da igreja, colocando que o administrativo está em harmonia com o da igreja. 99% aprovado.
p. 92 O direito de poder apelar a uma entidade superior. Tem um novo texto, que você verá no novo manual. Ronald Oliver NAD. Clinton Wahlen e outras duas pessoas antes dele não concordam com a última frase da parte proposta, pois não é uma solução satisfatória, isso é um direito básico. A questão somente envolve disputas entre igrejas, entidades organizacionais. Frank Hasel EUA também concorda e pede que seja levado de volta. Ella Simons adverte que se não for aprovado agora, talvez nunca será (seria bom mesmo). Ella pede apoio, há apoio, e convida mais pessoas para falarem sobre isso. Jay Gallimore NAD também não concorda com o novo texto. John Bradshaw AG também. Paul Ratsara SID, diz que o regulamento atual funciona bem, não precisamos mudar. Roscoe Howard aceita a emenda, e diz que seu propósito é impedir que todos vão à Associação Geral com sua queixa, e diz ´como seria se todos fossem ao supremo tribunal federal´ (mas qual o critério que se usaria para decidir quem pode e quem não, me parece que a frase é um impedimento geral). Doug Batchelor NAD diz que a AG não tem a autoridade de impedir, mas eles podem decidir não dar ouvidos. Mas não podem impedir que se apele a eles. Eugen Hartwich TED (não é o anti-Ted Wilson, mas outro), também quer mandar de volta a proposta. Luis Torres diz que a AG não está afogada em processos, não são muitos que chegam a apelar a eles. O texto atual funciona bem. Vários falam contra. David Trim, homem de cabelo comprido, aceita a emenda do novo texto de não dar o direito de apelar à Associação Geral. Deveríamos confiar no processo (ou seja, confiar nos superiores, se eles sugerem é porque deve ser bom. (Péssimo argumento.) Também ele ouviu de situações em que o texto atual não funcionou bem. Votação da sub-proposta de mandar de volta o texto. 55% rejeitam, 45% querem mandar de volta o texto, no olhômetro. Uma pessoa desafiou o olhômetro da presidente e foi feita uma contagem por Divisões. Resultado: 510(44,08%) a favor de mandar de volta, 647(55,92%) contra, aceitando a emenda que diz que não se pode apelar acima da Divisão, é a Divisão que vai decidir se quer levar avante o caso à Associação Geral ou não. Mas alguém levantou a questão de que o texto diz que não se pode apelar a níveis superiores, plural, ou seja, também não se pode apelar à Divisão e União. O título da emenda (ironicamente) é Conferência Geral a Mais Alta Autoridade, mas o conteúdo da emenda parece ir na direção contrária. Chster Clark argumenta: se o indivíduo, talvez um louco, tem o direito de apelar à AG, então por que não um grupo de pessoas que agiram em acordo?
O texto em questão é esse, do novo texto que deve entrar no Manual: ´A decisão da organização à qual o assunto se refere será definitiva a não ser que essa organização decida passar a questão adiante com comentário ou recomendação a uma Divisão ou AG.´
Votação: 65% a favor da emenda, 35% contra.
p. 93 Substituir a palavra ministro por pastor no capítulo 4 do Manual da Igreja. A proposta permanece e se justifica que essa é a única parte que se mencionam ministros então para ser coerente. Aprovado por 95%, a preocupação é que isso seja mais lenha na fogueira para deixar mulheres fazer tudo na igreja, só não ter a ordenação em si.
p. 124 Tarefas da comissão da igreja. Intenção não é rebaixar o evangelismo ao nº. 3, mas não muda a proposta (com intenção ou não, o fato é que a prioridade é rebaixada e isso é lamentável, nos deixa mais centralizados ao redor do nosso próprio umbigo). O novo nº. 1 é discipulado, o nº. 2 é alimentação espiritual dos membros. (Discipulado está cada vez mais sendo promovido, esse conceito é meio estranho que ganhe tanta atenção, acima do evangelismo em si, me pergunto se não estamos complicando as coisas com esse novo conceito abstrato. Cada um pode colocar dentro do discipulado o que quiser, isso é perigoso).
Assuntos menores, proposta p. 113.
Quinta-feira 9.7. Manhã – Presidente Delbert Baker
Eleição de departamentais, perdi esta parte e eventuais pontos anteriores.
Pr. Ted Wilson fala bem da 3ABN, Amazing Facts e outros Ministérios de Apoio. Apesar de haver o Canal da Esperança com seu papel central, os ministérios de apoio são uma bênção para a igreja.
Byoce SID, lamenta que apesar dessa assembléia ser a mais alta autoridade da IASD, há uma tendência de dar cada vez mais competências à administração, como a escolha de vice-presidentes e ontem quando não foi aceito prolongar a discussão.
Kwasi Aniagey WAD agradece a Amazing Facts.
David Ripley NSD diz que temos hermenênuticas bem diferentes, que tomemos alguma medida contra isso. (Pouco provável que isso seja saudável, uma comissão que nos diga como ler a Bíblia. Geralmente essas comissões são compostas por acadêmicos alimentados por correntes teológicas do primeiro mundo, e ontem vimos que o primeiro mundo tem a hermenêutica que felizmente não é aceita pelo corpo da IASD). 70% votam à favor, 30% contra, a maioria da ala da Divisão Norte-Americana. Então o assunto será considerado pela comissão correspondente.
Mudança de nome da seção de estatísticas e arquivos. Tambem substituir a palavra ´tesoureiro´ por ´Chief Financial Officer CFO ´. Megan Mole NAD também quer substituir ´secretário´ por ´chef … officer´. Voto: 100% à favor da mudança de nome do tesoureiro.
p. 76 alguma mudança com respeito à Adventist Review, e mudança de outros nomes de cargos, menos importante.
p. 78 Oakwood (a universidade adv. de negros) e a Pacific Press (editora adv. na Califórnia) não mais são entidades da AG, mas da NAD (Divisão Norte-Americana). Por isso seus presidentes não devem mais ser membros ex-offício da comisão executiva da AG. Aprovado. (Positivo, menos influência Norte-Americana na AG – Associação Geral.
Mudança de nome da Divisão Euro-Africa para Divisão Inter-Europeia, pelo motivo de que os territórios africanos foram anexadas à nova União do Oriente Médio. A sigla permanece a mesma, EUD. Aprovado.
p. 82 mais descrição para evitar confusão se delegados vão ser delegados para a CG baixo a Divisão ou baixo a AG. próximas páginas também, coisas que me pareceram de menos importância, tudo aprovado.
Wikipedia Adventista 1. Informações de fontes mais seguras, de primeira mão. 2 Tem havido preconceitos nos volumes, pois eles surgiram em uma IASD predominantemente ocidental, hoje mudou. 3. Tecnologia. Os volumes de papel não são compatíveis com a era dos aplicativos. Por isso está surgindo o projeto da Enciclopédia Adventista. [email protected] Será híbrido entre uma enciclopédia fechada e open-source, como a Wikipédia. Jay Gallimore NAD pergunta como eles vão assegurar a objetividade para que não seja um instrumento para pessoas postarem sua agenda política. Resposta: querem dar fatos mas também construir a fé. Custo 1.6 milhões de dólares. Alberto Tim sugere que não seja por blocos de Divisão mas de forma integrada. Sugestões de alterações serão revisadas pelo staff.
Próxima Conferência Geral da IASD será em Indianápolis 2020.
Recomendações da comissão de nomeações, Jonatan Tejel continua vice JA da AG, e outros vice-departamentais, nenhuma menção de brasileiro.
Almocei com o presidente e secretário de uma associação europeia, e eles disseram que estão inconformados com a decisão de ontem, que isso terá sérias consequências para a unidade: a autoridade da AG vai diminuir nessa e em outras questões. Vão dar mais direitos às mulheres, apesar de não darem o nome de ordenação a isso. Na ótica dele a AG usou a assembléia para dar um basta unilateral, pois se esperava um não. (Incrível como pensam os progressistas, é melhor nem arrazoar muito com eles porque é terreno encantado, é chegar muito perto da árvore da ciênca do bem e do mal).
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Quarta-feira 8.7. Presidente (manhã e tarde) Michael (Mike) Ryan. Votação prevista para 16.30 de hoje, 18.30 horário Brasília.
Entre parêntesis tem comentários de Daniel, se não for alguma sigla ou tradução.
Tem o dobro de pessoas no auditório às 9.30 da manhã, começa mal, com uma música badalada para anuviar os sentidos.
Mike Ryan fala para não aplaudirmos e faz mais preliminares. Ted Wilson entra e apresenta a trajetória do tema da ordenação de mulheres na IASD. Ele pede para não sermos rigorosos à letra das regras se isso for interromper o bom espírito. Também pede que não façamos nenhuma proposta de emenda ou modificação à proposta original feita pelo concílio anual, há quase um ano. Diz que a votação será secreta e assegura sigilo, cada um deve votar conforme dita a sua consciência.
Então Ted Wilson passa a apresentar a trajetória do assunto, começando com 1970 e faz referência a adventistarchives.org Em 1990 foi votado que não se ordene mulheres. Em 1995 a Divisão Norte-Americana pediu que se considerasse de novo. Não houve recomendação do concílio anual anterior, a AG simplesmente encaminhou o pedido da Divisão Norte-Americana (NAD). Mas a Conferência Geral não aprovou essa terceira via de cada Divisão poder decidir por si mesma. Em 2010 um delegado disse que a IASD não tinha nenhum documento com respeito à teologia da ordenação. Foi então formado o TOSC (Theology of Ordination Study Commitee). A maioria dos seus membros vem da Divisão Norte-Americana (é aí que está o problema) , e havia representantes de cada uma das outras Divisões. Ela se encontrou 2 vezes em 2013 e 2 vezes em 2014. O consenso de TOSC foi votado pelo concílio anual em 2014 por grande maioria. A proposta que o concílio anual faz é uma pergunta neutra (discordo que é neutra, tem o formato de uma decisão). Ted diz que não temos Urim e Tumim e que a decisão que se tomar hoje, vai valer. O ex-presidente da IASD Jan Paulsen vai também fazer contribuições (liberal, pode pesar em favor de aprovar a ordenação, vejamos). Ted Wilson termina com o lema, ´Levanta-te, resplandeça, Jesus está voltando, aplauso.´
Mike Ryan puxa nossa orelha porque aplaudimos. Diz que agora haverá um momento de oração.
Começa a discussão 10.30 da manhã. Delmer Navallo Caro SAD diz que foi mencionado que a CG em sessão é a mais alta autoridade da IASD e já votou duas vezes contra. Ryan interrompe e diz que isso não é um ponto de ordem. Delmer continua falando que estamos quebrando as regras (concordo, se votarmos contra, será que vai ser trazido de volta em 2020?) Ryan chama Ted Wilson para responder (uau, já começou prá valer). Ele diz que podemos revisar decisões feitas anteriormente, e que agora é uma nova situação porque agora temos a teologia da ordenação, somos um movimento.
Mike Ryan diz que Artur Stele vai passar a sinopse do resultado do TOSC. Ele começa dizendo que a missão está em primeiro lugar.
Cada Divisão estabeleceu um comitê para estudar o assunto, e os resultados foram apresentados ao TOSC. Ele louva a Deus por ter em mãos um documento curto. Acabaram tendo três grupos no TOSC, quase do mesmo tamanho (uau). Ele assegura que os três grupos são sinceros e adventistas fiéis (onde fica o trigo e joio? até fico feliz que um terço dos pastores são atalais fiéis). Apesar das orações e jejuns não houve consenso. Artur diz que trabalharam duro para encontrar um consenso. 90% aprovaram a teologia da ordenação, mas quanto à que decisão tomar, não houve consenso. Na família não pode haver vencedores e perdedores. E não podemos permitir que isso continue nos distraindo. Aplauso, e puxão de orelhas pelo aplauso.
Ryan volta e diz que cada um dos três grupos fez uma sinopse de sua posição.
Grupo 1: Bíblia o fundamento. Não se pode modificar a Bíblia para cada cultura. Mostra as diferenças de funções entre homens e mulheres, referência a 1 Tim 3:2, Tito 1:6-9 1 Tim 3:16. Jesus mandou 12 homens. Mostra o que é um ancião, um supervisor, e que mulher não deve exercer autoridade, referência a vários versos. Várias denominações que adotaram a ordenação de mulheres passaram por sérias divisões.
Grupo 2: Igualdade da mulher, e que a submissão foi resultado do pecado. A Bíblia não fala que não houve sacerdotisas. Inclusão de gêneros. Jesus não deu instruções quanto a isso. Paulo se refere a homens e mulheres da mesma forma. O Espírito Santo derrama Seu Espírito Santo sobre todos, homens e mulheres. Um dos dons do Espírito é o ministério pastoral. Passa a racionalizar as passagens bíblicas usadas no ponto anterior. Cita que houve diaconisas. Conclusão: já que não há mandamento contra, a decisão deve ser baseada no Espirito. Diversidade é aceitável. Quer que cada Divisão possa escolher.
Grupo 3: Crêem que Deus guiou o TOSC. Dois terços concordam em que se possa ordenar de uma forma ou outra. Afirmam que concordam com a primazia masculina no lar. Mas que isso não é um imperativo bíblico para a igreja, nem ponto de salvação. Se trata de um assunto eclesiástico, não teológico. Cita Débora e outra mulher, e Davi quebrando as regras em tempo de necessidade. Diz que coisas imutáveis são dez mandamentos, casamento etc. e que são os delegados que devem decidir.
Le lê o consenso, p. 64 em diante da agenda, defendendo a ordenação. (Cito uma frase como exemplo da sutileza usada): Enquanto a ordenação contribui para a ordem eclesiástica, não requer qualidades especias para as pessoas nem propõe uma hierarquia real (kingly) na comunidade de fé. (Veja que a diferença homem e mulher não é uma qualidade da pessoa, mas a própria natureza. Na mesma frase usam hierarquia real, que tem conotação negativa, como se fosse algo autoritário, e coloca comunidade, que tem conotação de igualdade, ´de fé´, em o espírito em contraste com a letra.)
O secretário da AG, Ng, lê a proposta do concílio anual p. 66 da agenda. A proposta diz que o TOSC reuniu mais de 100 pessoas, mas não cita que a maoria dos membros foi da Divisão Norte-Americana. Diz que dois pontos eles reconhecem como fundamentais: 1. A ordenação é um reconhecimento público para quem Deus ungiu e equipou (mas quem decide a quem Deus ungiu e equipou?), e 2. a frase que traduzi acima no parágrafo anterior (!), Afirma que a CG em assembleia é a mais alta autoridade. Passa a dizer assim: visto que … e visto que …. (esse formato é o formato costumeiro para um voto), e visto que … e depois de muita oração, perguntamos: é aceitável cada Divisão, conforme acharem apropriado, tomar providências para a ordenação de mulheres ao ministério evangélico? Sim ou não.
Mike Ryan pergunta: se alguem votar sim ou não, o que isso significa: Ng diz: sim é ´sim e não´,, risadas. Sim significa que cada Divisão pode escolher. Se for não, significa que as Divisões não estão autorizadas a ordenar mulheres ao pastorado em seu território, como é o caso até agora.
Vários comentários e perguntas sobre as regras (points of order). Cada um que vai falar no microfone do chão (floor), deve primeiro dizer se vai falar contra ou a favor da proposta de deixar cada Divisão escolher. Abre-se o debate.
Raymond Hartweel, NAD, sim. (O mesmo que pediu para mandarem a proposta de Ted Wilson de volta à comissão) cita Ellen White, 3 citações, onde ela aparenta falar sobre pastoras (no sentido de pastorear o rebanho, não de ministras), e cita Joel falando que o Espírito será derramado sobre toda a carne e ´servas´, será que Deus quer usar as filhas adventistas hoje e no fim do tempo, e que estamos desonrando a Deus não reconhecendo isso? aplauso, puxão de orelha pelo aplauso.
Delmer Caro DSA, não. Seria desobediência às decisões anteriores.
John Brunt NAD, sim. Defende a diversidade e faz referência a uma questão de circuncisão.
Carlos Steger DSA, não. ´Santifica-os na verdade, a Tua palavra é verdade´ João 17, não pode haver unidade fora da plataforma da verdade (corretíssimo). Aplauso, puxão de orelha.
Ed Galan NAD, sim. E pede uma opção para indecisos. Ryan diz que não haverá essa opção.
Frank Hasel EUD, não. Pede prudência, e que não se trate isso como pilar fundamental de nossa fé. Porém como podemos respeitar a consciência dos que não concordam se permitimos cada Divisão decidir.
Lawrence Geraty NAD, sim. Faz referência à crença fundamental 14 que diz que em Cristo não há distinção de raça, gênero, etc. e pede para não forçarem a consciência dos que assim querem agir.
Uchechukwu Nwadike WAD, não.
Almoço: a única salada servida foi de quinoa, picante. Guisado de lentilhas, picante. No almoço um pastor da Divisão Norte-Americana disse que é o movimento político do subsolo que está pressionando este assunto (para quem ainda não percebeu). Um pastor do Chile me disse que a maioria dos pastores lá é conservadora (contra ordenação). Alguém de um país Asiático, acho que Indonésia, disse o mesmo. Sentei em frente de um pastor da Austrália, iria perguntar qual a posição dele, mas não precisei: tinha um broche escrito ´homens e mulheres´, e camiseta escrita ´amor´.
Tarde: Início 14:05 Mais música com bateria, em alta. Ryan elogia os cantores e diz que a música será assim no céu (não poderia estar mais longe da verdade).
Já tem uma grande fila atrás de cada um dos quatro microfones no plenário, tanto que o primeiro a falar pede uma solução para não terem que ficar de pé.
Bradford Newton NAD, sim. A teologia da ordenação não especifica gênero. Propõe YES como um acrônimo Youth (Jovens) Evangelismo, usar todos os dons, Submission (submissão).
Mario Veloso AG, não. Desde 1973 tem sido membro dos comitês e escutado todos os argumentos. Não houve muita mudança. Os dois lados alegam se basear na Bíblia. Na hora do almoço alguém lhe perguntou qual o melhor argumento contra a ordenação de mulheres. A resposta foi: ´A essa altura não estou reparando argumentos, mas atitudes´ (muito sábia essa resposta). Apelo aos delegados que tenham a mesma forma de ler a Bíblia, a forma bíblica e a cultural. Temos que nos fundamentar na Bíblia. Aplauso. Mike Ryan diz que o aplauso não reflete o espírito que desejamos ter aqui.
Marc Woodson NAD, sim. Isso não é uma verdade fundamental, não está nem no manual da igreja ou administrativo. Não pode ser um assunto moral. Tem pessoas dos dois lados, pessoas conscienciosas. Ele diz que a unidade deve estar baseada na missão. Unidade não é uniformidade, por isso é que temos 13 Divisões. Votar não iria dividir a igreja em algo que não é um teste.
Doug Batchelor NAD, não. Morava numa caverna e descobri a igreja verdadeira, que na minha opinião estava mais perto da Bíblia. Fiz muito evangelismo, a Amazing FActs treina homens e mulheres, tem muitos batismos, isso cumpre Joel 2, sem ordenação de mulheres. É importante que encontremos um acordo nisso, eu amo irmãos dos dois lados da controvérsia. Nossa cultura é de confusão de gêneros. Vivemos em um tempo de celebração gay e banheiros unissex. Esse não é o tempo de nos tornarmos difusos sobre assuntos de gêneros.
Uma mulher pede que ele interrompa pessoas relacionando o assunto ao homossexualismo.
Jeroen Tuinstra EUD, sim. Não estamos no céu, mas na poeira da vinha do Senhor. Deus está chamando pessoas de ambos os sexos. Conta a história de Maria, em que a moral é reconhecer a unção de Deus pela ordenação.
Guillermo Biaggi ESD, não. Não me baseio no que Deus não revelou. Seria ruim ter blocos em nossa igreja, Divisões que aceitam e não.
Caleb Jara NAD, sim. Deus chama os dois para pregar o evangelho. Joel 2. Ellen White diz em T6 322 que o Espírito Santo prepara os dois, homens e mulheres, para serem pastores. (no sentido de pastorear o rebanho, não de ser ministros).
Khanysiani Malufo SID, não. Um sim iria fomentar o individualismo e divisão na igreja.
Lowell Cooper NAD – sim. Apela aos dons e à confiança na liderança de cada Divisão. A ordenação de anciãs não dividiu a igreja, se votarmos sim vamos tirar isso da agenda e tirar a distração, pois dois nãos não adiantaram, o assunto continua voltando (mesmo argumento que Lúcifer. Traz desordem e depois acusa o outro lado disso).
Colleen Zimbeva SID, não. Os tempos mudam, mas não Deus. Do Édem ao Édem. Sou leiga. Temos pregado, ensinado, evangelizado, tudo aconteceu bem, sem impedimentos. Baseado na minha pesquisa recomendo um não.
James Standish SPD sim. (com blusa da Universidade de Gerogetown, veja o que Walter Veith fala sobre ela no Mentalidade de Herodes). Esse assunto distrai muito. Paremos de falar de forma negativa. Apelo a um sim, e voltemos à missão da igreja. Mike Ryan diz que não estão falando negativamente.
Interrupção para oração em grupos e silenciosa (muito oportuno) com leve fundo de órgão.
Kevin Nwaiqwe WAD, não. Em 2010 foi formado um comitê para achar a posição da igreja. Há três posições. Portanto não há consenso. Um pastor dirá: aprovo ordenação porque sou da Divisão A, desaprovo porque sou da Divisão B. E seu eu mudo de uma Divisão para outra?
Roger Robertsen AG, sim. Temos que ter essa liberdade de nos mover em coisas que não estão explícitas na Bíblia. Paulo e Barnabé tiveram que se separar certa vez por não concordarem. Por favor permitam-nos ir na direção que precisamos. E vamos orar uns pelos outros, mesmo que em caminhos diferentes.
Jay Gallimore NAD, não. Deus ama as filhas tanto quanto os filhos. Deus se alegra em que todos exercitem os dons. Mas voto não porque Deus criou uma ordem. O pecado não mudou a primazia de Adão. Foi a essa ordem que Paulo apelou. Santuário e 12 apóstolos. Os dons são para todos, inclusive crianças. A diversidade não nos une, por mais que a apreciemos. O que nos une é a Bíblia. Vai vir divisão e pluralismo. Isso é um assunto bíblico sim. Alguns dirão que não faz parte das crenças fundamentais, mas nem a marca da besta faz parte.
Alguém fala, com voz lacrimosa, para não aplaudirmos, mas orarmos. Mike Ryan agradece e também faz um apelo assim.
Roscoe Howard NAD, sim. A cultura invade tudo, e isso vai aumentar à medida que crescemos. Eu cresci em um lar ultra-conservador, acusava, e tinha hermenêutica literal. Até que tive uma epifania. Por 200 anos pessoas aqui na América do Norte usaram a Bíblia para justificar a escravidão. Lê um verso sobre escravidão. (Comentário: Um erro não justifica outro).
DAvid Poloche IAD, não. Estamos unidos há muitos anos nessa posição de não. Não encontramos nenhum argumento bíblico que defende a ordenação de mulheres.
Marvin Wray NAD, sim. A América do Norte é a maioria na IASD, financeiramente, e pedimos a compreensão da minoria. Nós já ordenamos anciãs . Não diminua nossa unidade. Um sim não vai machucar ninguém, um não vai nos restringir. (Isso parece uma ameaça que se votarem não, irão diminuir a ajuda financeira ao mundo).
Luis Torres NAD, não. Mesmo na Divisão Norte-Americana estamos divididos. Pedimos homens e mulheres para pregar, e não é necessária a ordenação, nem para o evangelismo. Agradeço a Deus pelos homens e mulheres. Sobre dons: é Deus que dá os dons. Profetizar não significa poder ordenar. O silêncio não é argumento.
Ryan fala para não mencionarmos nomes nos comentários.
Jan Paulsen (ex-presidente IASD 1999 – 2010), sim. Um não vai causar séria ruptura. Servi tantos e tantos anos. O Espírito que me guiou no cargo não me abandonou ao eu sair do cargo (estranho que ele tenha que fazer esse comentário). Temos bons líderes ao redor do mundo, eles vão guiar bem, devemos confiar neles, eles sabem o que é bom para a obra na sua região do mundo. Pessoal Africano, vocês confiam nos seus lideres, então votem sim. Votar não vai causar dano à igreja. Por favor, com compaixão em seu coração. Temos que capacitar, jovens e velhos, homens e mulheres, todos. Temos que consertar esse problema. Creio que é a vontade de Deus que os líderes possam decidir o que é melhor para o seu campo.
Kisfor Frank IAD diz que o ex-presidente deveria ter sido neutro, aplauso entusiástico. Resposta: o presidente da assembleia tem o direito de decidir quem vai falar. (Também acho que isso é no mínimo anti-ético).
Mais um africano discorda da tática de Jan Paulsen ter mencioado a África. (Porque a África é o continente com mais delegados, e contra a ordenação). Jose Vazquez Diaz ressalta que Jan Paulsen também teve o privilégio de não ter limite de tempo, não havia relógio contando.
Uma mulher da Divisão Trans-Europeia sugere que se tire os espectadores do auditório e só se deixe os delegados, para concentração. E lamenta o fato que ninguém da sua Divisão ainda falou.
Chibuike Ikeqwuonu WAD, point of order, pede que cesse discussão. Mike Ryan diz que isso é inconstitucional, pois não se pode fazer uma proposta de um ponto de ordem.
Depois da contribuição de Jan Paulsen, a tensão aumentou no auditório, alguém pede para orarmos. Minuto de oração individual seguido por oração de Mike Ryan.
Glenn Townend SPD, sim. A igreja pelos últimos 40 anos discutiu isso e não chegou a um consenso. Isso obviamente não é algo que nos une. Não precisamos de uniformidade, mas do Espírito de Deus a nos guiar. Cita uma situação em que teve que tirar os calçados para entrar num templo, ele se sentiu desconfortável.
Samuel Larmie WAD, não. Não estamos falando de profetas, nem de talentos. Mas da missão das mulheres no ministério. A Bíblia é o guia infalível. Nenhuma mulher foi ordenada, 12 apóstolos. Paulo só ordenou homens, nenhuma mulher. A igreja é uma, global, a verdade também é uma. A igreja tem que estar sobre a Bíblia. Fiquemos juntos sobre a verdade.
Carles Sandefur AG, sim. A mulher x esperou 40 anos para ser ordenada, e é questão de consciência que seja ordenada. Atos 15 diz de diferenças de consciência. Se encontraram por 1 dia, e resolveram o assunto, e surpreendentemente o Espírito guiou para que se pudesse circuncidar ou não, de acordo com a consciência. Voltemos a Atos 15. O que precisamos não é a sua permissão, mas sua bênção.
Jim Howard NAD, não. Explica que Ellen White se refere ao dom pastoral também a esposas de pastores. E menciona outras citações que mostram que é homens. Na Divisão Norte-Americana há uma séria divisão sobre isso, e tem muitos membros leigos que são contra. Votar sim iria criar uma séria divisão,
Bruno Vertallier EUA, sim. Irmãos e irmãs, eu vos amo… e Deus também. Cita discriminação e dominação cultural. As mulheres foram criadas por Deus. Temos que reconhecê-las em todos os sentidos. Glorifiquemos o Criador e respeitemos as mulheres. Mulheres, vos amamos. Risadas. (Fico surpreendido a que nível chegamos, Vertallier é ex-presidente da Divisão Inter-Europeia).
Frederick Nyaga ECD, não. Existem muitas coisas que deixamos de fazer não porque são intrinsecamente erradas, mas considerando o impacto que isso terá.
Anna Teremy TED, sim. Apela à lição da escola sabatina, dizendo que somos todos um, homens e mulheres. Ellen White diz que Deus tem uma obra tanto para homens como para mulheres. Ela é da Hungria e cita uma situação da primeira guerra mundial. O que Jesus faria?
Natasha Nebblett AG, não. Falo em prol de milhares de jovens, como presidente de GYC vejo que muitos jovens, especialmente em nossa Divisão, não são ouvidos. Sou uma jovem mulher, jovem adulta, e presidente, Deus sempre me usou. Não preciso de ordenação. Respondo não à proposta, e não a dividir nossa igreja. Aplauso, repreensão costumeira.
Cheryl Doss AG, sim. Dois terços do TOSC concordam com a ordenação de mulheres, de uma forma ou de outra (esse argumento cheira a Roma, ver Grande Conflito. Nós do clero temos que estar certos, olha só quantos e quão poderosos somos).
Pedro Plata IAD, não. Ele se surpreende com a expectativa que se criou, como se fosse ponto de vida ou morte. O assunto é distração.
Ricardo Graham NAD, sim. As Associações foram criadas pela situação da segregação racial, foram uma bênção. A regra sobre poligamia da IASD, de mulheres polígamas que se batizam, tem sido uma bênção para a IASD.
Delegados da ala central esquerda (hispanos) balançam seus cartões de votação, porque não conseguem ouvir a tradução ao espanhol. Presidente pede que se tomem providências.
Ted Wilson fala do chão, não da plataforma. Ele pede que tenha somente dois minutos, não três. Vocês sabem qual é a minha posição (contra ordenação). Ouvi a ansiedade expressada. Meu apelo é que mantenhamos um espírito suave. É depois da votação que virá o teste. Não desejo que haja qualquer agitação. Aplauso suave.
Leslie Gillett, IAD, não. Quando olho para Jesus e para Paulo, não vejo discrepância. Fica claro que se fosse da vontade de Deus (que ordenássemos mulheres), teríamos um claro ´assim diz o Senhor´. Devemos dizer ´não´.
Mike Ryan nos assegura que iremos terminar as discussões 16:30, 18:30 Brasília.
Penelope Brink lamenta que num tópico de mulheres, houve muito mais homens que mulheres no microfone. Pedem mais tempo para discussão, Mike Ryan fica firme. Alguém solicita adiar a decisão para amanhã meio dia. Mas não se pode fazer uma proposta de um ponto de ordem (quase que ele esquece, já ia falando que isso precisa de uma maioria de dois terços).
Alternaram as opiniões sim e não, por isso o mesmo número de comentários sim e não.
Cotagem de contribuições – Sim: 19
América do Norte (NAD): 12
AG 4
Europa (EUD, TED) 3
Austrália (SPD) 1
(Isso é ótimo, pois o pessoal está se posicionando, e se só o primeiro mundo diz sim, vai perder feio).
Não 19
Africa (SID, WAD, ECD) 6
América do Norte (NAD) 4 Doug Batchelor, Jay Gallimore, Luis Torres, Jim Howard.
América Central (IAD) 3
América do Sul (DSA) 2
Europa (EUD) 1
Ásia (ESD) 1
AG 2
Vão proceder ao momento de votação, será secreto em cartões de papel (ballots). Em cima fica o sim (em cinco línguas), em baixo o não (também). Momento de oração.
Se passa uma hora, durante a votação música instrumental e órgão, durante a contagem de votos, hinos para todos cantarem, com regente.
A contagem terminou, o coral sai. Mike Ryan diz que irão orar depois do anúncio, ates de terminar. Orar com o seu vizinho.
Resultado da votação: 2363 total de votos. Votos nulos ou brancos: 5 Sim 977 Não: 1389. Ordenação de mulheres negada, amém!!
Terça-feira 7.7. Presidente da manhã: Ella Simons (mulher)
Tema: crenças fundamentais.
Berit Elkjaer TED quer que para a próxima CG se reelabore todas as crenças fundamentais em uma linguagem jovem. Artur Stele diz que o que se poderia fazer seria um livro colocando-as em linguagem jovem, e que a subcomissão responsável vai considerar isso.
Se lê o relatório sobre o que a subcomissão propõe sobre as crenças fundamentais 1, 6, 8 e 24.
Crença 24: Artur Stele diz que a comissão aceitou substituir a palavra ´simbolizado´ por ´tipificado´. Ficaria assim: após a ascenção Jesus ´…começou seu ministério intercessório, tipificado pelo trabalho do sumo-sacerdote no lugar santo…´ Ray Roenfeldt SPD e Lavrence Tanabose AG respondem que essa palavra caiu em desuso no mundo em geral. Reinaldo Siqueira DSA apóia a palavra ´tipificado´, diz que mais importante que ter uma linguagem acessível, é ter uma teologia correta. Victor Plmoor TED sugere a palavra ´respresentado´. Istrahel Schorea TED diz que seria difícil traduzir ´tipificado´ para o holandês. Bertold Hibner TED.
Proposta para cessar a discussão, essa proposta não é discutível. Se procede para a votação: 95% a favor de ´tipificado´, 5% contra.
Crença 8: A comissão aceitou mudar a crença fundamental de ´dilúvio mundial´ para ´dilúvio global´, pois mundo pode ser entendido como mundo conhecido, e global envolve todo o planeta. 97% a favor, 3% contra
Crença 1: substituir ´final´ por ´suprema´. A Bíblia é a revelação suprema de … para tirar o aspecto cronológico, pois a Bíblia não foi a última, Deus também se revelou por Ellen White. E outras duas mudanças que já foram propostas é mudar homens para ´autores´ e ´humanidade´. Jim Howard argumenta que a palavra ´autores´ inspirados está errado, o autor da Bíblia é Deus. Também diz que apesar do Sola Scriptura os escritos de Ellen White tem autoridade doutrinária sim, apesar de ter que ser testado pela Bíblia. Gerald Darsteegt AG diz que não há autoras mulheres na Bíblia, a não ser que recorramos à alta crítica. E concorda que Deus é o autor e os homens são escritores. Por isso não colocar a linguagem inclusiva e deixar ´por inspiração divina por santos homens de Deus´ e não mudar para ´autores inspirados falaram e escreveram´. Artur Stele 2 Pedro 1:20-21 – ali diz que santos homens de Deus falaram, não escreveram. E tinha muitas mulheres que foram profetisas. Louis Stores NAD diz que deixará o homem pai e mãe, antrophos, que pode ser colocado como homem. Ellen White sempre diz que homens escreveram a Bíblia. Aqui na crença fundamental estamos lidando com o fato de quem escreveu, não quem falou, por isso propõe deixar homens, não autores (que em ingles é de gênero neutro, não existe autores e autoras). Passmore Mulambo SID. quer substituir ´final´ por ´suprema´ Lloyd Gibson GC Juan Bosco Vanega AD diz que Deus é o único autor. David Ripley quer deixar assim, autores. Joroen Tuinstra EUD também, diz que poderia haver preconceito contra mulheres e que não se pode usar Ellen White para doutrina, e lê uma citação de EGW GC 595. Clinton Wahle AG diz que não deveriam canonizar os profetas que só falaram mas não escreveram. Ellen White sempre se refere aos autores como homens. É voltado que se divida a votação em dois assuntos, o da linha 21 e 22 separado do resto. 40% aceitam dividir, 60% não, a maioria da ala liberal, primeiro mundo. Ed Keyes NAD pede para cessar discussão, 97% aceita, 3% não. Votação se aceita ou não as mudanças propostas, a emenda da crença 1. Bill Knott do púlpito diz que eles foram cuidadosos ao formular. Votação final: 90% aceita as mudanças ´suprema´ e ´autores´. Para o português felizmente não muda nada na questão de homens ou autores, pois os dois são masculinos.
Crença 6: Angel Rodriguez e Bill Knott falam do púlpito em favor de aceitar a emenda de colocar seis dias literais, criação recente. Ted Wilson também fala à favor. James Standish SPD apóia também, apelando para Êxodo 20 onde os seis dias e o sétimo também são literais. Marvin Wray NAD fala contra a palavra ´recente´. Kathryn Proffitt AG apóia a proposta, conta a história que sua filha saiu da universidade adventista ateia, por causa da confusão sobre esse assunto. Clifford Goldstein apela entusiasticamente: é pedir demais que os que levam o nome ´adventistas do sétimo dia´ que creiam que foram realmente seis dias? Adrian Platts SPD diz que o sol foi criado no quarto dia, por isso a criação não foi em seis dias literais. Israel Kafeero ECD pede para a discussão cessar. Jay Gallimore NAD pede que se possa discutir mais. Votação se devemos cessar a discussão, tem que ter maioria de 2 terços. 95% aceita cessar o debate, 5% quer mais debate. Agora se vai para a votação para aceitar as mudanças, colocando seis dias literais, criação recente, etc. 95% aceita, 5% rejeita. Stele agradece e diz que as mudanças não mudam as doutrinas que sempre cremos.
Termina o assunto das crenças fundamentais. Antes do almoço se quer aprovar a declaração de confiança nos escritos de EGW que fora enviada de volta para reconsideração. Dennis Meier quer tirar a expressão que os escritos de EGW ´corrigem interpretação imprecisas (da Bíblia) derivadas de tradição, razão humana, experiência pessoal e cultura moderna´. Ronald Nalin AG diz que poderiamos só mudar a palavra ´corrigem´ por ´expõe´ porque a autoridade máxima seria a Bíblia. Clinton Wahlen fala contra cortar a frase. Vivencio Bermudez SSD também. Ray Roennfeldt SPD aceita cortar a frase, pelo que votamos ontem sobre a posição do Espírito de Profecia. Jim Howard NAD fala contra tirar a frase, e cita EGW onde ela fala que os Testemunhos ´corrigem os que estão em erro´, (ingl. ´to correct those who err´) do livro Primeiros Escritos. Se aprova estender o tempo até 12:05. Se para a discussão, 95% aceita, 5% contra parar a discussão. Votação: 10% aceita cortar, 90% contra cortar a frase que EGW corrige. Vivencio Bermudez SSD pergunta se é um teste de membresia e de liderança crer nos escritos de EGW. Lowell Cooper questiona a expressão ´cultura moderna´ e sugere que seja só ´cultura´, que EGW corrige todo tipo de cultura, não só a moderna. Perguntam para Cooper se isso é uma proposta ou se é uma sugestão para contemplação, ele diz que é só sugestão. Eric Hensel EUD quer mudar a frase que diz que EGW corrige. Votação para a proposta principal 95% aprova a declaração como apresentada, 5% contra.
Declaração de confiança nos escritos de EGW, que os da nova teologia combateram, foi aprovada. Ela diz, entre outras coisas, que os escritos de Ellen White ´corrigem interpretações imprecisas da Bíblia e derivadas da tradição, razão humana, experiência pessoal e cultura moderna.
Tarde, presidente Delbert Baker
p. 104 da agenda. Acrescentar ao Manual da Igreja, cap. 8, p. 76 a 78 fala sobre o treinamento dos diáconos. Quem é responsável por isso, qual instância administrativa. Aprovado que seja a Associação Ministerial da Associação.
p. 105 Pequenas alterações textuais na parte do Manual da igreja que diz que diáconos não podem presidir as ordenanças. Alguém vai ao microfone e menciona que no livro de Atos os diáconos batizavam etc. Gerald Darmstegt diz que serviços sagrados seria uma expressão melhor que ordenanças. Aprovado quase unanimemente. Ed Galan sugere que haja um glossário no manual da igreja para explicar termos como ordenanças, credenciais, etc. Megan Mole sugere acrescentar uma explicação no próprio local: ´ordenanças, como batismo, …´ e mudar a frase que ´diaconisas não podem presidir as ordenaças´ para ´não têm a permissão de´. Aprovado, assim como todas as emendas sobre diáconos.
p. 107 mudar o nome do dept. JA de ´Adventist Youth Society´ para ´Adventist Youth Ministries´ e mudar o nome do dept. das dorcas.
Armando Miranda comenta uma contribuição prévia que achou que a palavra vinho poderia ser interpretado como vinho fermantado, alcoólico. Miranda diz que em outras partes diz que é suco de uva, então não tem que se preocupar.
p. 109 mudar nome de ´diáconos´ para ´diáconos e diaconisas´ aceito por unanimidade.
p. 110 Na descrição de tarefa das dorcas, substituir: ´inclui mais que providenciar ajuda material. Abarca educação adulta, visitação, trabalho doméstico, de enfermagem, aconselhamento e outros serviços´ por ´se focaliza em identificar necessidades e responder com serviços baseados nessas necessidades específicas. Exemplos são seminários educacionais, desenvolvimento de comunidade, visitação, aconselhamento, e outros serviços relacionados à comunidade´. Aprovado, também outras emendas relacionadas que não geraram discussão.
p. 113: cortar frase de cautela musical, a saber: “como a música desempenha um papel importante na formação do caráter dos jovens, músicos devem ser selecionados cuidadosamente, assim como os outros oficiais JA.”
p. 113 e circunvizinhas: Criação de um novo departamento sob a tutela JA: Estudantes de Campus Públicos (ingl. Public Campus Students). Adowa Asamoah-ADDO WAD quer mudar o lema ´o amor de Cristo nos constrange´, nos constrange a fazer o que? a frase precisa ser completada. Alguém comenta que é um verso bíblico. Hector Jr. Gayares SSD diz que o nome Estudantes de Campus Públicos não inclui estudantes em universidades não-adventistas privadas, deveríamos ser inclusivos. Armando Miranda dá uma explicação. Alguém também quer um departamento de solteiros (kkk). David Trim AG sugere o nome do departamento de adventistas em campus não-denominacionais. Lante Thompson pergunta que tal mudar esse departamento do JA para o de capelania. Armando Miranda diz que o departamento mesmo vai escolher sob que guarda-chuvas eles vão querer atuar. Eugen Hartwich EUA sugere mandar de volta à comissão e que cada um que objeta possa ser ouvido pela comissão. Negado. Edwin Magdadaro SSD sugere mudar a faixa etária por em outros países ser diferente. Jorge Rodriguez IAD quer que haja um diretor de evangelismo no dept. JA para que não seja só entretenimento, mas evangelístico. Cessar-discussão aprovado. A proposta será mandada de volta.
p. 119 mudança menor, aprovada
p. 123 em diante, vários assuntos que não suscitaram discussão, aprovados.
p. 125 incluir discipulado no manual da igreja, para contrafazer a perda de membros. Alguém fala contra certa proposta porque degrada a prioridade evangelística da igreja de 2 para 3, e em outro lugar também.
Interrupção para propostas da comissão de nomeações. Para departamentos da AG, vários nomes. Almir Marroni para diretor de Publicações da AG, Jonas Arrais permanece no seu cargo anterior.
Oração final 16.59
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Segunda, 6 de julho.
Pr. Ted Wilson apela para que haja um bom espírito nas discussões. Diz que a comissão ´steering´ decidiu que não aceita a proposta de maioria de dois terços, e que quando elas foram feitas e quando a nova crença fundamental foi adicionada em 2005, a regra era maioria simples.
Presidente da Assembleia: Benjamin D Schoun (vice da AG, está se aposentando após a CG). Chacon propõe que o tempo seja limitado a 2 minutos para pessoas que falam no plenário. Se acrescenta que seriam 3 minutos. Votado: 98%. A recomendação do comitê steering. Presidente consulta a pessoa a sua direita, e Ted Wilson também vai la para falar. Julie Keymer NAD pede que se coloquem as opções por escrito no telão para que haja certeza se votar sim ou não. Ted Wilson fala do púlpito, repete o que já falou, basicamente. Votação da assembleia: 95% aceita que se vote com maioria simples para todos os pontos exceto mudar a constituição e bylaws.
Artur Stele propõe que possamos votar as mudanças nas crenças fundamentais 13, 14, 15, 16, 27 e 28 onde só se mudou a ordem dos textos bíblicos.
Crença fundamental 25. Mudar a palavra que a volta de Jesus esta iminente para próxima. Justificativa oficial é que é melhor usar o termo bíblico próximo. Aprovado.
Crença sobre o sábado: trocar o Criador beneficente por Criador gracioso (gracious). Aprovado.
Crença 11, Crescendo em Cristo. Acrescentar referência ao serviço, para completar o tal do tripé. Aprovado por 99%.
Crença 9: Ressurreição de Cristo, mudar para ressurreição corporal de Cristo, tornando explícito o que já está implícito. Isso fecha a brecha para interpretar que Ele ressuscitou espiritualmente. Delmer Navallo Caro, DSA, pergunta o significado da palavra corporal. Aprovado por 100%.
Crença 17: Dons espirituais. Substituir which por that, sinônimos. Palavra caiu em desuso. Outra mudança é tirar a palavra apostólico. A justificativa oficial é que pode criar confusão e a palavra apostólico teria que ser explicada. Daniel Duda, TED pede para em vez de tirar apostólico, colocar cross-cultural. Angel Rodriguez diz que já tem a ideia de missão, evangelismo, por isso não precisa da palavra apostólico. Passmore Mulambo SID pede para não tirar. Luis Torres apóia a mudança. Kevin Rhamie NAD quer manter a palavra e enviar a proposta de volta à comissão. Qedumusa Mathonsi SID e Jiwan Moon GC, Temesgen Besha apoiam que seja levado de volta a alteração. 30% a favor, 70% contra enviar de volta.
Crença 21: linguagem inclusiva. Em vez de homem, coloca seres humanos. Também mudam dízimos para dízimo, singular, para não parecer que estão incentivando um segundo dízimo com a crença fundamental. Aprovado por 99%.
Crença 22: Trocar ´princípios celestiais´ por ´princípios bíblicos´. Votado 99% a favor
Crença 23: Trocar ´parceiros´ por ´homem e mulher´ fechando a brecha para casamento gay. Tirar que Deus é disciplinário. Colocar que a família de Deus inclui solteiros também. Lawrence Geraty NAD diz que já têm homem e mulher em outra linha, na 12, manter parceiros na linha de baixo.
Ted Wilson fala do púlpito que a intenção da repetição é não deixar nenhuma ambiguidade, aplauso caloroso. Ninguém vota a favor de mandar de volta, 100% para não mandar de volta, aplauso caloroso. Ray Roennfeldt pede que se mande de volta por outro motivo. 5% vota a favor de mandar de volta, 95% contra, aplauso. Stefan Guiuliani IED pede para não aplaudirem. Votação: 100% a favor de aceitar as propostas de mudanças.
Lawrence Geraty NAD diz que temos que nos basear inteiramente na Bíblia. Sola Scriptura. Mas nessas mudanças de falar que a criação foi em seis dias literais e em tempo recente não é usar termos bíblicos. O tempo dele acabou e foi interrompido. Raymond Hartwell pede para mandar de volta o texto. Quer substituir a expressão ´histórico´ por ´global´. Megen Mole TED quer mandar de volta a frase que diz que é semana literal e outras coisas. Eugene Hartwich IED. Willem Aktink TED não está à favor de aceitar a mudança, baseado no Sola Scriptura e de não chocar novos crentes com muita verdade de uma vez e que iria excluir membros leais que não creem na IASD e isso iria causar desunião. Bertold Hibner TED. Se pede para dar 2.5 minutos para cada um falar, e 4 minutos com tradução. Votação: 20% querem mais tempo, a maioria da ala da NAD (Divisão Norte Americana). Richard Davidson AG diz para não aceitar, pois pode dar a impressão que todo o universo foi criado em 6 dias literais. Jerilyn Burtch NAD fala para ser simples e não muito técnico. Diz que não tem um ´assim diz o Senhor´. Apela para nos mantermos focados. Delmer Navallo Caro DSA sugere tirar a palavra ´recente´ e outras duas coisas. Lloyd Gibson AD diz que não deve haver ambiguidade, a trombeta tem que dar o sonido certo, e que criação recente não vem de Ellen White mas da Bíblia. Jeroen Truinstra IED pergunta o que é recente, isso é subjetivo. Diz que tem muitos acadêmicos descontentes com essas emendas. Pergunta se isso tem a intenção de silenciar a discussão sobre isso com uma declaração assim. Pergunta se isso inclui a afirmação de que todo o cosmos foi criado em 6 dias. Artur Stele do púlpito responde que não.
Tarde, mesmo presidente até terminar o assunto dessa crença fundamental.
Se vota a favor de mandar de volta para a comissão esse item. Depois se fazem comentários contra a palavra ´recente´. Se vota parar a discussão. Foi aprovado logo depois do almoço, de forma que os atrasados (geralmente do terceiro mundo) não estavam lá nesse momento.
Novo presidente: Lowell C Cooper
Crença 24: mudar de homem para ser humano e inserir duas vezes referência nominal ao trabalho de Jesus no santíssimo. Adiado
Crença 19: colocar ser humano em vez de homem e outro detalhe. Aprovado por 100%
Crença 12: Tirar a referência à Bíblia de ´palavra escrita´ ´palavra encarnada revelada nas Escrituras´. A intenção é tirar a impressão de que temos duas fontes de verdade, Jesus e a Bíblia. Agora, só uma: Jesus, seja ele encarnado ou como revelado nas Escrituras. Votado a favor.
Crença 10: também
Crença 2: substituir ´Deus, que é eternamente digno de adoração´ por ´que é amor´. Nenhuma discussão. Aprovado unanimemente.
Crença 4: mudança menor, isso é para evitar que se interprete que Jesus e o Espírito Santo são revelações de Deus o Pai. Larry Boggess NAD questiona a expressão ´verdadeiramente humano´ e cita Baker advertindo de fazer de Jesus demasiadamente humano. Angel Rodriguez afirma que ele se tornou verdadeiramente humano. Gerard Daarmsteegt quer que se mantenha a palavra ´homem´ e não se modifique para ´ser humano´. Lgeorge Reid AG preocupado que a mudança tira a masculinidade de Jesus. Mario Veloso diz que tem pessoas que chamam a Deus de Pai e Mãe, e a Jesus de Filho e Filha. Por isso, deixar ´homem´ no texto, rejeitando a proposta. Angel Rodriguez diz que aqui fala da encarnação, não está em jogo o sexo. Mario Veloso mantem sua posição. David Trim concorda com Angel Rodriguez. Alguém diz que a expressão que Jesus se tornou ´verdadeiramente homem´ pode ser entendido como ´machão´, musculoso etc. Daumants Kleimanis lembra que a crença diz várias vezes ´ele´, portanto a masculinidade de Jesus não está em perigo (ótimo argumento). Jeremy Zwker TED fala contra mandar a crença de volta à comissão. Votação: 90% aceitam, 10% querem mandar de volta o texto.
Crença 7 a Natureza do Homem, mudado para A Natureza do Ser Humano. Linguagem inclusiva e outra pequena mudança, aprovado
Crença 5 O Espírito Santo. Nova frase: ´Ele é uma pessoa tanto quanto o Pai e o Filho´. Jerilyn Burtch NAD diz que não temos um claro assim diz o Senhor para chamar o Espírito Santo de pessoa. Ray Roennefeldt SPD diz que prefere a expressão ´Ele é um ser pessoal tanto quanto o Pai e o Filho´. Onyebuch Nwankpa. Votação: 99% aceita colocar ´pessoa´.
Cecil Perry TED lamenta que estava chegando ao microfone mas já foi votado, presidente Cooper pede perdão.
Crença 18. Acrescentar ´as Escrituras testificam´, no começo. E também ´nós cremos´. Tira ´fonte autoritativa´ e coloca que ´seus Escritos falam com autoridade profética´. Daniel Duda TED fala que apóia as mudanças. Clifford Goldstein AG. Clinton Wahlen diz que nunca a linguagem é ideal, mas propõe acrescentar a palavra que seus escritos falam ´a verdade´ com autoridade profética.
Interrupção para a comissão de nomeações. Leslie Pollard lê:
Departamentos da Associação Geral:
Dept. de Capelania: Mario Ceballos
Infantil: Linda e Lin Koh
Comunicação: Willians Costa Jr. continua
Educação: Lisa Hardly
Ministério da Família: Wille Oliver e Elaine Oliver
Saúde Peter Landless
Ministerial Jerry Page, e Janet Page
PR e Liberdade Religiosa Gamouns Diop
Escola Sabatina e Ministério Pessoal Duane McKey
Dept. Mulher Heather Dawn K. Small
JA: Gilbert R. Cangy
Se retomam as discussões sobre a emenda na crença fundamental 18 sobre o Espírito de Profecia. Votação: 98% aceita, 2% rejeita. Conforme Artur Stele sugere, somente a palavra de autoridade ´final´ será enviada de volta, aceito.
Crenças enviadas de volta: 24, 6, 8, 1.
Comissão de Nomeações volta a apresentar novos nomes:
Secretários associados Claude Richl, Gerson P. Santos Hensley Mooroven
Auditoria: vários nomes.
Euro Asia: Pr. Kaminski
Inter-Européia, Mario Brito
Inter-Americana Israel leito
Norte-Americana Dan Jackson
Pacífico do Norte Asiático Jaiyog Lee
Sul-Americana Erton Kohler
Africa do Sul Oceano Índico Paul Ratsara
Pacífico do Sul Glenn c. Twoonend Townend
Souther Asia Pacific Lenoardo Asoy
Transeuropeia Raafat Kamal
Africa Central do Ocidente Ele Weick Dido
Sul da Ásia Division Ezras Lakra.
Pr. Ted Wilson comunica que o número foi reduzido de 9 para 6, porque algumas instituições como o Oakwood University e a Pacific Press estão passando para a tutela da Divisão Norte-Americana.
Vice-Presidentes da Assiação Geral: Artur Stele, Ella Simmons, Jeffrey Mbwana, Novos: Guillermo E. Biaggi, da Euro-Asia. Aber De Los Santos, atual VP da IAD (Divisão Inter-Americana). Thomas L. Lemon, Vice da União Centro-Americana.
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Domingo 5.7 Manhã – Chair (presidente da assembleia): Geoffrey Mbwana (vice da AG).
Página 91 da agenda. Discussão sobre se devemos inserir no manual da igreja a frase que diz que o manual administrativo está em harmonia e subordinado ao manual da igreja. Minha interpretação: O motivo do temor é que possa haver discrepâncias no futuro, especialmente na América do Norte onde sentem que o manual da igreja é muito limitador. Falam Alan Wollan, Jay Gallimore, Mario Veloso. Roscoe Howar questiona a Jay Gallimore. Luis Torres faz a proposta de mandar o texto de volta para a comissão, o que é votado e aceito pelos delegados.
Item na p. 92 da agenda em inglês): se houver dissensões a nível de igreja local e a associação, deve ser possível poder apelar para uma instância superior ou não. Jim Howard recomenda que não se aceite a mudança, bem como Henry Monchir. Luis Torres pede que leve a emenda de volta, pois queremos poder ter o direito de apelar. Paul Ratsara (presidente da Divisão Africa do Sul Oceano Índico) também pede para que leve de volta à comissão. Neil Nedley diz: se não podemos apelar, teremos desunião massiva. Gerry Karst discorda, e Israel Leito (presidente da Divisão Inter-Americana) ressalta que aqui se trata de diferenças entre instituições, não para indivíduos. Se procede a votação, 70% não aceita a emenda e manda de volta a comissão, 30% vota à favor da emenda. Mandado de volta.
p. 94 – substituir no manual da igreja, capítulo 4, a palavra ministro por pastor, que em inglês é sexo neutro. Mario Veloso ressalta que a expressão pastor em inglês é gender-neutral, ou seja, de gênero neutro. Pode ser brecha para que sutilmente se aceite ordenação de mulheres. Clinton Wahlen pede para que se leve de volta à comissão e faz referência a ordinationtruth.com Gerald Darmstegt diz que pastor é um dom, ministro uma função. Israel Leito fala que não se deve fazer comerciais não-oficiais, aplauso. Armando Miranda, vice da CG , lá do púlpito tenta se justificar para aceitar a emenda. Angel Rodriguez pede para não divagarmos para o assunto da ordenação de mulheres. Daniel Jackson, NAD, diz que não tem nada à ver com a ordenação de mulheres. Samuel Daivs TED apoia a linguagem inclusiva de gêneros. Elisabeth Talbot, NAD, pastora, fala. Mike Cauley NAD e Ammaran Williams IAD falam. Shirley Chang – fez uma proposta, Luis Torres pede para ter mais discussão. Presidente fica confuso e consulta. Aceito o pedido de Luis Torres. Luis Torres agradece. Cecil Perry, TED: diz que pastor e ministro são sinônimos. Ed Galan sugere que haja um glossário. Neil Nedley: se tiramos a palavra ministro do Manual de Igreja, então podemos cancelar a discussão de quarta-feira, pois trata da ordenação de ministros. Ray Roennfeldt, DSP. Doug Batchelor DNA: Há sim conexão direta com a ordenação de mulheres. Concorda com a diferença que pastor é um dom, e ministro é um cargo. Ele faz a proposta. Votação: 80% a favor de pedir para a alteração voltar para a comissão, não aceitando a proposta.
Elisabeth Talbot, pastora da DNA: disse que o presidente não respeitou o que disse, ele se desculpou. Ela pede para que haja ações. Ele ficou firme. Jay Gallimore disse que ele esta procedendo bem, pessoas aplaudem, presidente pede para não aplaudirem. Megen Mole da TED apela para que o presidente volte atrás na decisão, o presidente não entende, e ela se confunde. Pedro Pozos NAD: diz que deve haver um registro das propostas feitas. Elouise Kaanaana NAD: diz que o presidente não foi justo por ter escolhido a proposta (motion) de Doug Batchelor sobre outros. James Standish SPD: diz que deveria votar a primeira proposta primeiro e se esta falhar, a segunda proposta. Ele diz que já que isso vai voltar ao plenário, que se conformem.
401-15GS – tirar o que diz que somente pessoas com credenciais podem falar no púlpito, e colocar que seja simplesmente convidada.
Lauro Gonzalez Arellano IAD diz que não há um bom espirito, temos que orar. Presidente diz que no momento apropriado faremos isso. Pede apoio para a proposta da agenda de mudar a frase sobre somente pessoas credenciadas poderem falar nos púlpitos. Larry Boggess NAD: Diz que não se sente confortável com isso, muitos querem ocupar o púlpito. Eugen Hartwich diz que houve alguém não adventista que iria pregar lá regularmente, e ele objetou. Diz que essa proposta tem a intenção de afrouxar o púlpito. Jiwan Moon GC diz que viu uma criança falando à congregação e pede que se afrouxe a regra para situações. Voto: 95% aceita a proposta, púlpito afrouxado.
Razões para Disciplina Jeroen Tuintra IED. Pede para que não demonizemos solteiros viverem juntos antes do casamento, sugere que a linha 19 tire o FORA DO CASAMENTO e diga DENTRO OU FORA do casamento. Moyce Khize SID diz que a proposta de Jeroen viola uma crença fundamental. Angel Rodriguez GC diz que isso vai contra a crença fundamental 23, onde define o casamento. Jay Gallimore NAD apóia isso, diz que essa proposta de Jeroen deve ser votada contra logo sem perder tempo. Votação: 98% contra a proposta de Jeroen, 2% a favor. Volta-se à proposta principal de aceitar o novo texto de razões para disciplina. Luis Perez SAD: quer que se mantenha no texto item 4 os elementos fornicação, promiscuidade, incesto e práticas homossexuais. Elder Jackson NAD: Defende redefinição de casamento, mudando monógamo e heterossexual para que o texto não vá contra. Ele propõe que a comissão standing que considere mudar as palavras nas linhas 22 e 23 ao termo lawfully binding. Armando Miranda diz que apesar de que alguns países permitem casamento gay, nós o restringimos a um homem e uma mulher. Jackson NAD volta e diz que o ponto dele é achar um termo melhor que o termo lawful binding. Mario Veloso GC: apoia Jackson e diz que o termo lawfully binding (legal) poderia sair pela culatra em um processo contra a igreja. Voto de mandar de volta por causa dessas preocupações: 90% sim, 10% não.
Tarde. Presidente da sessão: Artur A. Stele. Pr. Jonas Arrais apresenta material de apoio para diáconos e diaconisas, bem como a Bíblia do Diácono.
406-15GS Ponto sobre a situação se um membro pede para ser removido. Ronald Rasmussen diz para tirar a palavra opcional should e diz que deveria dizer shall. Aprovado por votação. Votação geral, 99% aprovado, depois de considerável discussão das implicações de tirar a pessoa do rol de membros (a pedido dela), incluindo a questão de ser em público ou não e quão rápido isso deveria acontecer.
408-15GS Larry Bogges Nominating Commitee Homer Tricartin apresenta o Nominee Report nr. 4. Nomes para tesoureiros associados. Julie Keymer NAD pede que apresentem informações sobre cada pessoa. Se faz isso. Tara Wincross pede voto secreto, negado. Aprovado. Raymond Hartwell NAD insiste em voto eletrônico, negado outra vez. Nomes para secretários associados, incluindo Gary Krause.
Interrupção. Ted Wilson entra e explica que vão tentar de novo o voto secreto. Contagem manual das pessoas em posse do dispositivo: 1737. Voto eletronico: Sim: 1109 Não: 168 Divergência grande. Mulher pede para fazer outra contagem, por Divisão. Ted Wilson entra e diz que tinham concordado se houvesse uma diferença de 51 ou mais, não iriam aceitar o voto. Ele faz a proposta que se use o sistema de papel, só para usos em questões delicadas. 95% aprova, 5% (da NAD) discorda. Alguém pede que se faça contagem por divisão, já que se gastou tanto dinheiro com isso, palmas. O homem no púlpito dá instruções como devolver o aparelho. Megen Mole fala, também Raymond Hartwell. Alvin Kibble pede outra vez que haja uma contagem por Divisão. Voto dos que querem reconsiderar, 30% querem, 70% não. Mulher pede outro sistema eletrônico para amanhã, impossível. Prudence Pollard GC propõe que haja dois sistemas estatísticos ou de transmissão. Elisabeth Talbot NAD argumenta que não houve discussão antes de votar, presidente responde que não havia ninguém no microfone.
411-15GS Luis Torres NAD questiona e pede que volta. Jay Gallimore tambem. Doug Batchelor argumenta que quarta-feira vão votar sobre a ordenação
resultado de 10 anos de estudo. Como essa questão envolve o assunto da ordenação, pede que pelo menos adiem este ponto para quarta-feira. Thomas Mueller diz que o texto já inclui anciãs, e que não usemos todas oportunidades para falar sobre ordenação. Jeroen Tuinstra comenta a mesma coisa. David Trim, GC (o homem das estatísticas de cabelo comprido) diz que se houver pastora comissionada, ela já tem que ser anciã ordenada. Cecil Perry TED diz que somente se deve usar o recurso ´point of order´ se algo estiver fora de ordem. Presidente (Artur A Stele) concorda. Proposto para vice presidentes da AG: Leslie Pollard,secretario da comissão de nomeações. Ella Simons, Artur Stele, EUD. Geoffrey Mbwana, também já é vice. Guilhermo Biaggi, presidente da Euro-Asia. Almer de los Santos foi vice da Inter Americana e Paul Lemon, da NAD.
Presidente da discussão no momento é Ted Wilson. Stefani McFarland pede mais informações sobre eles, que são dadas. Alvin Kibble NAD reclama que Mwansa e Baker foram removidos do ofício. Lowell Cooper, Armando Mirianda, Mike Ryan e Ben Shoun estão se aposentando. Ele questiona a seleção de vices. Ted Wilson diz que não se discutem nomes no plenário, e que a AG está tentando diminuir o número de vices. A GC tirou Oakwood e Pacific Press da tutela da CG. A Review and Herald continua mas num formato diferente. Marvin Wray, GC pede que isso se vote secretamente. James Makinde WAD defende que o voto deve ser publico, por questão de transparência. Nick Bradley NAD pede que testemos de novo, a resposta é não. Philip Gai EAD diz que o aparelho pode ser manipulado e lança a pergunta no ar se há alguma intenção secreta na insistência em usar o aparelho. Ted Wilson ignora a pergunta e passa a vez para Larry Boggess NAD. Tara Vincross NAD. Roger Robertsen lamenta que estamos perdendo tanto tempo na discussão sobre isso. Kendra Valentine conta experiencia que viu com seus próprios olhos certa vez que se o presidente de certo campo votava de uma forma, todos os delegados do campo votavam igual. Então diz que o voto secreto é para evitar o efeito manada. Se faz a proposta para cessar a discussão, 99% aceitam. É lida a proposta de usar a votação secreta para todas as propostas da comissão de nomeações. 30% aceitam, quase todos da ala direita central de quem olha para a plataforma. 70% rejeitam. Gina Brown GC pede que a proposta dos vices seja levada de volta à comissão de nomeações. Ted Wilson, após consultar um conselheiro, pede para ela apresentar algum motivo concreto e que para isso que a pessoa se dirija aos bastidores para fazê-lo pessoalmente.
Artur Stele volta a presidir o plenário, e pergunta se alguém mais quer falar sobre o manual da igreja. Daniel Stojanovic diz que como não pode haver um ministro comissionado se não for ancião ordenado. Jay Gallimore NAD diz que pode haver um ministro comissionado sem ser ancião. Ele propões que se envie isso de volta ao comitê do manual da igreja. Larry Bogges apóia a proposta. … Nataha Nbblett (presidente de GYC, verdade presente) apóia que se mande de volta. Votação 45% a favor, 55% contra, no olhômetro. Clinton Wahlen propõe que se adie isso até depois de quarta-feira. Não se aceita. Então ele propõe que se corte a palavra COMISSIONADO (interpretação minha: porque senão uma mulher não ordenada pode dar santa-ceia, isso é parte da agenda feminista, dar cada vez mais poderes às mulheres). Armando Miranda, atrás do púlpito, diz que a proposta do texto não é nada fora do ordinário. Jim Howard NAD questiona a afirmação de que um pastor comissionado tem que ser um ancião ordenado, pois isso seria a raiz do problema. Armando Miranda lê uma citação do Manual da Igreja que se refere a conduzir casamentos. Jim Howard diz que isso não responde a pergunta. Alguém diz que isso não está no manual mas no manual administrativo. Jim Howard sugere que isso se inclua no manual. Lowell Cooper GC sugere que o texto diga que quem pode fazer santa ceia seja: pastor ordenado, comissionado que é ancião ordenado, ou ancião ordenado. Stele quer ir para a votação de se devemos riscar a palavra comisionado. 90% vota contra, ou seja, que não deve ser riscado. Ronald Brise NAD diz que o que quer que seja votado aqui, tem que estar sujeito ao que for votado quarta-feira. 95% aprova. Kevin Rhamie NAD reclama que o microfone 3 não funciona, isso parece conspiração. Votação na proposta principal, que diz que seja pastor ordenado barra comissionado. 95% aprova, 5% rejeita. Alteração do texto do manual da igreja aprovado. Daniel Duda TED diz que foi prometido que a questão da maioria de 2 terços foi prometida para domingo e já são 17.30. Stele pede perdão e diz que será amanhã.
410-15GSa Alguma questão menor sobre santa-ceia e diáconos. Não há debate, 70% aprova, 30% contra. Oração final 17:35.
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