O que preocupa, de fato, a DSA são as discussões entre o criacionismo-bíblico (terraplanista) e o criacionismo-“científico” (evolucionista disfarçado, de católicos e protestantes). Michelson Borges defende esse “criacionismo” fake, que contraria a Bíblia em muitos aspectos, mesmo assim é o instrumento satânico da vez para tentar formatar o pensamento da comunidade adventista sul-americana fora dos padrões escriturísticos.
Embora falem na importância da aceitação do relato de Gênesis como literal, Michelson Borges e seus colaboradores pseudo-criacionistas alegam que o relato bíblico não é científico e por conta disso não aceitam o modelo da Terra criada, descrito no Gênesis (jovem, plana e estacionária, coberta pelo domo do firmamento, onde circulam sol, lua e estrelas) e demais livros da Bíblia.
Crêem no Big Bang há bilhões de anos; planetas, estrelas e constelações a bilhões de anos-luz; Universo em contínua expansão; e consequentemente em um Deus também em contínua expansão para estar onipresente nesses novos limites diluindo-se assim por toda essa imensidão.
Não percebem que esse panteísmo científico é contrário à Bíblia, que coloca Deus próximo do homem, com Seu trono em Seu santuário na cidade santa construída pelo próprio Deus logo acima do firmamento (mar de vidro), que separou as águas de cima das águas de baixo.
Exemplo de YouTuber adventista
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