Muito antes do massacre na Escola Raul Brasil em Suzano, SP, já dizíamos que os pastores Udolcy Zukovski, Erton Kohler e outros participantes inclusive da Associação Geral estavam errados por incutirem valores diferentes dos de Cristo e da Bíblia em nossos jovens, durante o Campori Sul-Americano de Desbravadores em Barretos, SP.
Entre esses valores mundanos, começamos nossa repulsa já pela aspiração por estar em Barretos, SP, em lugar dos acampamentos junto à Natureza, com foco na Jerusalém celestial. Além disso, mencionamos que Barretos é a capital brasileira do culto ao touro, idolatria que vem desde os egípcios, cananitas, gregos, etc. Nesse antigo culto, as crianças eram sacrificadas ao satânico deus touro!
É isso que vemos hoje nos rodeios. Culto ao touro feroz, assassino, bandido, etc, com frequente sacrifício de jovens vidas. Quantos caubóis já morreram em anos recentes nas competições por todo o Brasil?
Além de idolátrica e assassina, a prática é também antiecológica e questionável, devido aos maus tratos infligidos aos animais.
Nada ecológica também é a figura do machado, ou machadinha. Símbolo de destruição da madeira, árvores e da Natureza. Com a adoção do machado de dupla face, lábris, o símbolo passa a conter referência às deusas lésbicas da Antiguidade.
E para completar, o tamanho gigantesco desse símbolo adotado para o Campori Sul-Americano 2019. Maior tamanho, maior força, maior violência… Parece tudo tão evidente, mas nossos jovens e seus líderes parecem não ter aprendido a pensar e refletir. Agem pelo impulso de assemelhar-se ao mundo e seus valores questionáveis, numa arriscada aventura…
Se no contexto dos acampamentos junto à Natureza, a machadinha comum já seria inadequada, imagine o que representa esse mega machado do PasTHOR Udolcy em área urbana! É a arma do Minotauro, arma para a matança, nos jogos que ensinam a banalização do assassinato e as mortes como meio de obtenção de melhor pontuação para a “vitória”…
É exatamente aí que o machadão LGBT do Campori vira ferramenta para a promoção e divulgação subliminar de outros valores, diferentes dos de Cristo, os mesmos valores que levaram os autores do atentado a agir…
O que é BULLying? É comportamento de valentão (bully) semelhante ao do touro (bull), “cow+boy”, percebe? Um caubói não é um amigo da Natureza e de seu Criador! O caubói é um valentão, que não ama sua própria vida e a arrisca por dinheiro, querendo provar para os outros que é mais forte que um touro. Aliás, é o jovem que age à imagem e semelhança de seu deus, o touro, Minotauro, com seu machado, seu revólver, facas… e outras armas dos games.
Soldados da violência armada, “Pelotão de Elite”… É nisso que estamos transformando nossos adolescentes, ao adotarmos esses símbolos e práticas!
Veja abaixo a que se assemelham hoje os clubes de desbravadores da América do Sul:
Fonte: adventistas.com