Tomara que seja dessa vez! No vídeo acima, Michelson Borges começa a perceber os perigos que advêm da relativização e alegorização dos capítulos iniciais de Gênesis. Fim da observância do sábado, fim do casamento, fim da cosmovisão bíblica… Ele está a um passo de perceber que não pode continuar defendendo a Terra bola, porque não é esse o modelo da Terra, descrito desde o Gênesis ao Apocalipse.
Começa com a criação do firmamento; a delimitação dos limites dos oceanos; Sol, Lua e estrelas no quarto dia; abertura das comportas do Céu e do grande abismo para o Dilúvio universal, que só poderia ocorrer numa terra plana; a Torre que pretendia alcançar o Céu e que fez Deus descer para vê-la de perto; a escada que ligava a terra ao Céu, no fim da qual Deus estava…
Segue com o Céu se abrindo e uma pomba descendo para apontar a Cristo como o Messias; a oração do Pai nosso que está nos Céus; a promessa de que Ele subiria para junto do Pai e nos prepararia lugar; a promessa de Seu retorno com as nuvens; a afirmação de que Ele precisava subir aonde estava o Pai depois de ressuscitado; a ascensão pura e simples do homem Jesus, sem qualquer equipamento para vôo espacial intergaláctico; a promessa dos anjos de que Ele voltaria do mesmo modo; a visão de Êstevão… Todo o cenário apocalíptico…
Coerentes são aqueles que permanecem firmes pelo que é reto, ainda que desabem os Céus! Ora, Michelson, se os Céus podem desabar, eles não são apenas uma expansão, mas algo sólido, firme, firmamento… Você sabe e é melhor admitir antes que seja tarde.