Dois eventos recentes chamaram a atenção sobre a indústria de vacinas que lucra 30 bilhões de dólares por ano: primeiro, o presidente Donald Trump anunciou um plano para estabelecer uma comissão presidida por Robert F. Kennedy Jr. (RFK) para investigar a segurança das vacinas e a integridade científica. O segundo, mais uma vez apresentando por RFK, é quando ele e o ator Robert De Niro anunciaram uma recompensa de 100.000 dólares a qualquer cientista (ou qualquer outra pessoa) que pudesse provar conclusivamente a segurança do mercúrio (na forma timerosal) presente nas vacinas.
Ambos os eventos desencadearam uma verdadeira tempestade de fúria dos principais meios de comunicação, muitos dos quais rotulam De Niro e RFK como “céticos das vacinas” ou “anti-vacinas”, apesar das repetidas objeções dos homens e da insistência de que são pró-vacina e obedientemente todos os seus filhos são vacinados. Sua preocupação muito específica é o volume de vacinas sendo adicionadas ao calendário de imunização infantil do CDC e a presença de mercúrio em muitas dessas vacinas.
O CDC determina o calendário de vacinação, e o não cumprimento das regras significa que as crianças podem ser impedidas de entrar em escolas públicas. E esse cronograma certamente merece um exame mais minucioso. A agência dobrou o número de vacinas necessárias desde meados da década de 1980, com quase 40 doses agora necessárias antes dos dois anos de idade. Coincidentemente – ou pelo menos o CDC gostaria que você acreditasse – o número de autistas aumentou dez vezes desde os anos 80, e a asma mais do que dobrou no mesmo período.
Enquanto a mídia vem defendendo ativamente a indústria de vacinas, rotulando todos os que a questionam como “anti-ciência” e um risco para a saúde pública, eles conseguiram evitar a transmissão de um conflito de interesse que deveria ter sido manchete em todo o mundo: o próprio relacionamento acolhedor e envolvimento direto do CDC com a indústria de vacinas.
O CDC afirma orgulhosamente o seguinte em seu próprio Escritório de Segurança de Imunização: “Políticas sólidas de imunização que afetam crianças e adultos nos EUA dependem do monitoramento contínuo da segurança e eficácia das vacinas. O CDC usa muitas estratégias para avaliar a segurança das vacinas, identificar problemas de saúde possivelmente relacionados a vacinas e conduzir estudos que ajudem a determinar se um problema de saúde é causado por uma vacina específica. O CDC também trabalha com outras agências do governo federal e outras partes interessadas para determinar a resposta de saúde pública apropriada às preocupações de segurança das vacinas e para comunicar os benefícios e riscos das vacinas.”
Se isso fosse verdade, significaria que o CDC teria que ser 100% divorciado da indústria que está policiando, mas esse não é o caso.
A mídia criticou consistentemente RFK por sua alegação de que o CDC detém patentes de mais de 20 vacinas. Em um esforço independente para confirmar ou refutar essa alegação, Ginger Taylor, do site Green Med Info, recentemente perguntou a um amigo, Mark Blaxill, um especialista em Propriedade Intelectual, para determinar exatamente quantas patentes desse tipo o CDC detém de fato.
Para o choque de todos, Blaxill não encontrou apenas 20, mas 57 patentes concedidas ao CDC. Como uma das patentes não parecia ser diretamente aplicável a uma vacina, o número oficial foi reduzido para 56 e incluiu patentes de vacinas para: gripe, rotavírus, hepatite A, doença pneumocócica, gastroenterite, SARS e, curiosamente, um vacina a ser usada para o zika vírus, entre muitas, muitas outras.
Este é o melhor exemplo de nomear a raposa para proteger o galinheiro. Como alguém poderia confiar no CDC para avaliar genuinamente a segurança de uma vacina, considerando que custa meio bilhão de dólares para desenvolver uma, e eles claramente têm um interesse financeiro adquirido em colocar essas doses no mercado?
Barbara Loe Fisher, presidente do Centro Nacional de Informação sobre Vacinas, resumiu perfeitamente quando disse: “O CDC tem muita dificuldade em investigar de maneira imparcial o que está acontecendo com nossos filhos por causa de conflitos ideológicos e interesses financeiros“.
É hora de a grande mídia parar de repetir fielmente qualquer informação que seja fornecida pelo CDC e pela indústria das vacinas, e começar a responsabilizá-los pelos danos que infligiram e continuam a infligir nossos filhos.
