Mesmo sabendo que seria imediatamente criticado por adotar postura maçônica em foto postado no Instagram, Rodrigo Silva fez questão de publicar a imagem de alto potencial polêmico para em seguida, depois das reações previsíveis, voltar e desmentir que seja maçom. Com que objetivo teria feito isso?
Primeiro, coloca-se como vítima de comentários maldosos, o que evidentemente já desacredita em parte qualquer outro comentário que seja feito em relação à sua pessoa ou trabalho. Revelar-se como maçom e desmentir, pode ser tática de quem quer ocultar a verdade, revelando-a explicitamente, mas negando-a cínica e estrategicamente, como faz a maçonaria em relação a outros temas.
É o caso, por exemplo, do esquadro e do compasso maçônicos que remetem à criação da terra plana e da abóbada celeste, e a cosmologia hebraica implícita nos templos maçônicos, embora as missões espaciais maçônicas tentem negar a visão correta do muvdo, segundo a Bíblia.
Em terceiro lugar, Rodrigo Silva pode ter usado a imagem de maçom para ganhar visualizações e engajamento tanto na primeira quanto nas seguintes publicações, desviando o foco de outros comentários graves feitos há tempos sobre ele e seu trabalho.
Embora se apresente como se fosse pastor adventista, Rodrigo Silva é pós-graduado em teologia católico-jesuíta e perdeu sua credencial como pastor depois de trair a esposa que também era professora no Unasp, onde ele permanece trabalhando sem receber salário, uma vez que se mantém atuando como youtuber, consultor de novelas pseudo-bíblicas, escritor, palestrante e guia turístico na Terra Santa.
Nunca encontrou nada relevante em suas “expedições arqueológicas” e, quando fala sobre o tema, baseia-se em informações de terceiros. Também não dá qualquer importância ao trabalho do verdadeiro arqueólogo adventista, Ron Wyatt, indivíduo consagrado e abençoado por Deus. Comportamento típico já esperado de um jesuíta infiltrado.
Por isso mesmo, Rodrigo Silva é ferrenho defensor da doutrina nada bíblica da Trindade, embora conheça a história de como esse dogma foi imposto pela igreja católica a todo o cristianismo.
E embora alegue ter se aventurado no Sudã em busca de esqueletos, fragmentos ósseos e outras evidências dos gigantes bíblicos, nega que anjos sentinelas ou vigilantes possam ter se reproduzido com mulheres humanas e dado origem a esses seres monstruosos conhecidos como “nefilins” (filhos dos caídos).
Já mostrou fidelidade e subserviência à liderança da Igreja Adventista no Brasil0, perseguindo irmãos dissidentes, aos quais rotula como “hereges, dignos de zombaria e exclusão”, enquanto ele próprio apronta todas e permanece com o título de “teólogo adventista”.
E numa das raras vezes em que disse realmente a verdade sobre a cosmologia hebraica antiga durante palestra na igreja central de Brasília, foi obrigado a retratar-se e assim o fez, negando a verdade bíblica para que pudesse continuar nas funções de curador de museu e professor de teologia no Unasp, ainda que não receba salário por isso.
Evidentemente, deve saber de algo muito grave em relação à liderança da igreja no Brasil, informação que justifica e obriga sua permanência nos cargos. A foto que publicou inclusive pode ser uma indireta a pastores maçons na estrutura da organização adventista brasileira cujos nomes pode vir a divulgar caso se sinta ameaçado.
Ou será que pretende confirmar a estreita ligação entre pioneiros adventistas e a maçonaria, começando por Guilherme Miller, que era maçom e de cuja pregação equivocada resultou a Igreja Adventista?
Rodrigo Silva, o intocável, pode até acusar o próprio Deus de estupro contra uma pré-adolescente, ainda que segundo a falha legislação brasileira, e mesmo assim ser tolerado, mantido e protegido pela liderança da IASD no Brasil. O que ele sabe que os membros da igreja não sabem?