Uma rápida busca na internet revela que o labrys (em latim: λάβρυς; transl.: lábrys), também conhecido como machado da dupla lâmina, é um machado de dupla face simétrica, conhecido pelos gregos clássicos como pelekus ou sagaris, e para os romanos como um bipennis.
Este não é o primeiro uso do símbolo. As representações dos labrys são sobre achados paleolíticos e neolíticos da “Velha Europa” freqüentemente associados com a adoração da Grande Deusa e de deusas da Mãe Terra semelhantes que eram as divindades das culturas mais primitivas.
O simbolismo labrys é continuado na religião minóica, trácia, grega e bizantina, mitologia e arte que datam de mais de três mil anos atrás.
Também era usado como cetro pela deusa Deméter –- Ártemis — deusa da Terra, e os rituais associados a deusa Demétria envolviam atos lésbicos. Uma teoria sugere que ele poderia ter sido utilizado originalmente na batalha das mulheres guerreiras citas.
Outra teoria aponta que o machado é utilizado normalmente em muitas sociedades matriarcais. Ele era usado como símbolo apenas, e talvez como ferramenta, uma vez que sua cabeça pesada o faz impossível de manejar durante um combate. Atualmente é um símbolo lésbico, um dos mais conhecidos.
Desde os anos 70 que este símbolo é usado pelas lésbicas. Este machado era usualmente utilizado na região asiática, África e nas sociedades matriarcais europeias. Também é conhecido por ter sido usado pelas Amazonas: uma tribo de mulheres guerreiras e poderosas. O labrys é considerado um símbolo de força e de auto-suficiência. A antiga deusa da antiguidade Demeter era retratada com este símbolo nas mãos, e crê-se que existiam rituais de sexo lésbico associados a esta deusa. Muitas associações lésbicas usam este o labrys como símbolo de força e de batalha pelos seus direitos.
Barretos, a capital brasileira do culto ao Touro
Muitos são os mitos relacionados à cidade de Barretos, em SP, alguns surgem como simples boatos, já outros nos fazem pensar, seria alguma destas histórias realidade?
A cidade de Barretos fica localizada a 440 km da capital paulistana, conhecida como a capital do rodeio, foi fundada em 25 de agosto de 1854 e começou a ser idealizada em 1831 quando Francisco Barreto e Simão Marques, juntamente com suas famílias deram início a suas grandes extensões de fazendas, onde tempos depois seus descendentes vieram a assinar um título de doação de 82 alqueires ao “Divino Espírito Santo” dando assim início a construção e edificação da cidade.
Quando comparada as duas cidades mais prósperas da região que são São José do Rio Preto e Ribeirão Preto, podemos perceber que Barretos é uma das cidades mais antigas e uma das mais conhecidas nacional e internacionalmente, não só pela festa do peão, mas também pelo hospital do Câncer e por seus frigoríficos, tendo assim tudo para cidade ser uma das mais ricas, porem algo parece dificultar o seu crescimento.
Alguns moradores mais antigos sugerem algumas lendas como explicação para tal estagnação, afirmando que algum dos fundadores da cidade teria feito um pacto para que a Barretos tivesse seu crescimento limitado, fazendo assim com que somente alguns poucos prosperassem. Pois mesmo que a cidade conseguisse fama internacional, jamais deixaria de ser como sempre foi.
Por toda a cidade é possível perceber a presença de simbolo maçônicos, como que delimitando até onde seus limites deveriam ir, parte dos pontos importantes, onde são encontrados estes supostos monumentos, estão sempre próximos a grandes empresas, sejam elas detentoras de marcas famosas, nacionais ou internacionais.
Comparem o formato desta casa com o simbolo maçônico ao lado.
Pouco se sabe a respeito do que teria sido feito para que tudo funcionasse sobre este alicerce, porém vamos a algumas fatos estranhos.
A Festa do Peão por ser conhecida internacionalmente, sempre tem atraído enorme número de visitantes, deixando a cidade durante os dez dias em que é celebrada a festividade, com ares de cidade grande, isto vai desde a criminalidade até o movimento do comércio. Parte destes visitantes buscam além da diversão, uma certa liberdade ilícita, diariamente vemos notícias de atos libidinosos e ilegais praticados por alguns destes visitantes, que muitas vezes ou quase sempre perdem o limites da sanidade.
Alguns dizem que a festa segue o modelo de uma das mais mais famosas festas de rodeios do mundo, a do Texas, endereço certo dos vencedores da festa de rodeio. O modelo Texano teve sua origem após o fim da guerra dos E.U.A contra o México, onde para criar uma certa celebração, adotaram a maneira festiva da cultura espanhola, onde bois e homens duelam, em busca de um espetáculo, muitas vezes sangrento. Isto nos remete a celebrações como a festa de São Firmino, onde pessoas se vestem de vermelho e branco e fogem correndo desesperadamente de touros ensandecidos em fúria.
Touro Ápis Egito
Percebe-se que todos estes espetáculos giram em torno de um animal, o “Touro”, este que por anos tem sido uma figura mítica, desde o antigo Egito, onde o touro Ápis (Hep em egípcio) era considerado figura máxima da divindade, responsável pela prosperidade em colheitas e nas plantações, seguindo até a antiga Grécia, quando homens eram trancafiados em um touro de bronze e eram literalmente assados sobre uma fogueira, seus gritos que saiam por meio de uma abertura na boca do touro de bronze, ficavam semelhante a um mugir, divertindo assim as pessoas da época.
A figura do touro também traz como recordação histórias como a do antigo bezerro de ouro bíblico que causou a ira de Moisés, até lenda do minotauro derrotado pelo herói grego Teseu. Porém os gregos também fazem uma ligação da figura do touro com o deus Cronos, identificado por sua vez com um dos deuses cananeus, mais famoso conhecido como Moloch ou Moloque, também citado como Malcã, esta deidade recebia em seus ritos atos sexuais praticados sobre o seu templo e sacrifícios de bebes, estes que muitas de suas vezes eram oferecidos por seus pais.
Culto a Moloch
Touro Bandido. em Barretos, SP
Touro de Bronze Grécia
O Touro de Bronze, também conhecido como Touro de Fálaris ou Touro Siciliano, foi uma das mais cruéis máquinas de tortura e execução que o homem já desenvolveu, cujo invento é atribuído a Fálaris, tirano de Agrigento, Sicília, no século VI AC, e ao seu artesão Perilo de Atenas.
Um ato que hoje seria considerado hedionda, todavia ainda acontece nos recônditos de algumas cidades americanas, que coincidentemente são ricas e também não prosperam, como vemos no flagrante feito no vídeo a seguir:
Este antigo deus, com o passar dos anos passou a ser conhecido como um demônio em algumas religiões, e ganhou referências no famoso livro da goétia, onde a hierarquia do inferno é estudada.
Coincidentemente ambas as festas apresentam quase que uma certa celebração semelhante a esta, já que a promiscuidade e muitas mortes ocorrem em todas as cidades e eventos. A avenida 43, uma das principais avenidas de Barretos, recebe uma péssima fama relacionada a tais atos libidinosos e ilegais, assim como nas celebrações realizadas no Texas e na Festa de São Firmino. Algo que parece assemelhar-se com a antiga adoração, onde a sexualidade e os sacrifícios eram oferecidos.
Existe quem afirme que a chave da cidade foi oferecida a tal entidade, ficando enterrada bem onde se localiza o marco inicial da cidade, dentro de uma bota, mas isto nunca foi confirmado.
E difícil determinar ate onde vai o mito e a realidade, porém ficam estes fatos curiosos a respeito de uma das mais famosas festas de rodeios realizadas no Brasil e sua cidade sede.