Excesso de teologandos formados permite que líderes contratem até mão-de-obra escrava nos Campos da Divisão Sul-Americana (DSA). A denúncia é do ex-pastor Ezequiel Gomes, que comenta sobre “acordos” em que bacharéis em teologia adventista, candidatos à contratação para o ministério pastoral, trabalham dois anos de graça, como “voluntários”, para depois receberem um “chamado especial”, que lhes garante apenas um salário mínimo, uma cesta básica mensal e morar como zelador nos fundos de uma igreja.
Segundo ele, a despesa é inferior ao auxílio de gasolina dos pastores ordenados, que ganhariam cerca oito mil reais como salário bruto. Em compensação, o Presidente da DSA, Erton Kohler mora numa mansão suntuosa em Brasília e custaria mais de 20 a 25 mil reais para a Igreja Adventista. Assista ao vídeo acima, depois assista ao complemento abaixo.