DOMINUS IESUS: O MUNDO AOS PÉS DO PAPA

12592270_591227691029727_1633789841999298180_npor Júlio César Prado

“E não terá respeito aos deuses de seus pais (a antiga fé dos nossos pais), nem terá respeito ao amor das mulheres (no sentido simbólico, o papado não respeitará e nem reconhecerá nenhuma outra igreja; no sentido literal, desprezará o amor das mulheres, porque uma grande parte do sacerdócio católico se declara homossexual. Os jornais e a mídia comprovam que a preferência deles é por homens e principalmente meninos), nem a qualquer deus (o anticristo se proclama deus sobre todos os deuses), porque sobre tudo se engrandecerá” (Daniel 11:37).

No dia 6 de agosto do ano 2000, Joseph Cardinal Ratzinger (que se tornaria papa), o então prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé, anteriormente conhecida como o Gabinete da Inquisição, emitiu um documento aprovado pelo Papa João Paulo II, intitulado: “Dominus Iesus”, onde o Vaticano afirma categoricamente que “a salvação só é possível na Igreja Católica Romana, e que as outras comunidades eclesiásticas não deveriam mais ser citadas como Igrejas Irmãs”. Foi declarado: “Nós não somos irmãs, Roma é a igreja mãe!”

Tal afirmação é arrogante e presunçosa e deveria ter provocado uma reação negativa no mundo protestante e evangélico, porém surpreendentemente a reação protestante foi positiva. O editorial intitulado “Ecumenismo Honesto” da revista Christianity Today, do dia 23 de outubro do ano 2000, declarou que a “recente declaração do Vaticano acerca da natureza da igreja é um passo para frente, não para trás, na unidade cristã” (G. Edward Reid, Battle of the Spirits, págs. 151 e 152).

A profecia de Daniel 11:37 “Não terá respeito ao amor das mulheres” indica que o papado não teria respeito algum às demais igrejas, não as reconheceria como igrejas. No documento “Dominus Iesus” o Vaticano nega que existam outras igrejas além da Igreja Católica Romana; eles chamam as outras igrejas de “comunidades eclesiásticas”. A forma arbitrária em que o Vaticano determina que é igreja e quem é comunidade eclesiástica foi bem recebida pelos líderes evangélicos. Tal atitude é uma evidência do sucesso do Concílio Mundial das Igrejas na promoção do ecumenismo mundial e na implantação do cristianismo romano no contexto da Nova Ordem Mundial.

Todas as igrejas filiadas ao Concílio Mundial das Igrejas estão sendo infiltradas pela filosofia jesuíta de exaltação ao papado. Os que creem e pregam as Três Mensagens Angélicas de Apocalipse 14:6-12 não deveriam de modo algum, como igreja ou como indivíduos, envolver-se com o Concílio Mundial das Igrejas (CMI). O CMI tem uma meta: o ecumenismo mundial. O ecumenismo mundial colocará todas as igrejas e líderes religiosos do mundo aos pés do papa (Foto: Divulgação).

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Sobre Max Rangel

Servo do Eterno, Casado, Pai de 2 filhas, Analista de Sistemas, Fundador e Colunista do site www.religiaopura.com.br.

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