Há exatamente 18 anos, em fevereiro de 2001, os próprios americanos surpreenderam o mundo com uma grande reportagem especial (documentário), produzida e exibida pela Fox, anunciando que a propalada conquista do Espaço por astronautas da Nasa que teriam alcançado a Lua era muito provavelmente uma das maiores fakenews de que se tem notícia. A vídeo-reportagem do Fantástic, postada acima, foi o resumo brasileiro da denúncia que impactou os Estados Unidos.
Se você entende a narração em inglês, pode assistir o documentário da Fox, que gerou a reportagem no Brasil neste link (clique). Neste outro vídeo, com melhor qualidade de imagem, a narração está em japonês. Há também outro vídeo-documentário em espanhol, sobre o mesmo tema.
Em português, temos excelente material à disposição site A Fraude do Século. E um resumo bem documentado sobre essas Acusações de falsificação nas alunissagens do Programa Apollo, com dezenas de fontes na Wikipedia. Para quem se arrisca no inglês, mesmo com a ajuda online do Google Translate, sugerimos este link: http://www.orwelltoday.com/moonhoaxdoc.shtml.
Apesar desse abundante e confiável material, o jornalista que se apresenta como cientista, nasatanisa e apollunático, Michelson Borges insite em dizer: “Em janeiro de 2017, estive visitando as instalações da NASA em Cabo Canaveral. Pude ver de perto o ônibus espacial Atlantis e o foguete Apolo 8. Além disso, vi o local de onde são lançados os foguetes e conheci o Projeto Marte, no qual o governo dos Estados Unidos tem investido bilhões de dólares. Se tudo isso é uma farsa midiática, trata-de de uma farsa muito, mas muito cara, não acha?” Fonte: http://www.criacionismo.com.br/2011/11/o-homem-foi-ou-nao-lua.html.
“Nem preciso dizer que desde a minha infância acompanho tudo o que posso sobre a exploração do espaço (aliás, como muitas crianças, também quis ser astronauta; meu filho é ainda mais ambicioso: quer ser o primeiro pastor adventista a pisar na Lua).” A foto que é o cúmulo da nerdice. Fonte: https://michelsonborges.wordpress.com/2019/02/11/a-foto-que-e-o-cumulo-da-nerdice/
Confira abaixo, porém, o que dizem um doutor em geofísica e um meste em física sobre a fraude ou farsa da ida à Lua:
Vídeos:
Dr. Afonso Vasconcelos, geofísico com doutorao pela USP:
Douglas Aleodin, Mestre em Física pela Universidade Federal da Bahia:
Facebook: https://www.facebook.com/inteligentista/
Site pessoal: http://www.inteligentista.com/
Vídeos sobre a farsa da ida do homem à Lua:
Clipping:
Revelação chocante: China falsificou pouso no lado escuro da Lua em estúdio
16 de janeiro de 2019 — (Tradução via Google Translate)
A China ganhou as manchetes no início de janeiro, quando Chang’e-4 pousou no outro lado da lua. O jornal estatal China Daily disse na época: “O Chang’e-4 da China pousou no lado oposto da lua, inaugurando um novo capítulo na história da exploração lunar da humanidade.” Mas além de alguns anúncios escassos aqui e ali, a China tem foi tipicamente secreto sobre a missão, mantendo muitas informações em segredo.
A decisão da nação de não ser transparente, juntamente com uma descoberta recente em uma imagem, tem convencido alguns de que a China falsificou toda a missão.
Isso ocorreu porque uma linha branca foi localizada na frente do rover em uma das imagens, que alguns concluíram ser uma “linha delimitadora do trajeto no cenário”, que as autoridades não conseguiram remover.
O proeminente caçador de OVNIs Scott C Waring também diz que há falta de rochas lunares nas imagens, o que sugere que os chineses não estão no satélite lunar. Waring escreveu para seu blog UFO Sightings Daily: “Eu notei instantaneamente uma linha de suporte para colocação do rover na foto!
Uma “linha delimitadora, de marcação do trajeto, no estúdio” supostamente foi vista nas imagens da lua na China (Imagem: CNSA)
“Isso mesmo, alguém erroneamente colocou uma linha na frente do rover e esqueceu de apagá-lo. Ou eles deveriam ter feito a linha muito menor.
“Isso grita um evento encenado todos juntos.
“Claro que posso estar errado, mas se você olhar a foto original, verá que não há outras linhas em toda a foto panorâmica gigante.
“Observe a falta de rochas lunares em toda a superfície da lua – um sinal de ser falsificado em um palco.”
Chang’e-4 pousou na lua em 3 de janeiro
No entanto, cientistas, incluindo aqueles que não são da China, acreditam que a nação do leste asiático cumpriu a missão.
A doutora Carolyn van der Bogert, geóloga planetária da Universidade Westfälische Wilhelms, em Münster, na Alemanha, disse: “Esta missão é definitivamente uma realização significativa e importante na exploração lunar”.
A equipe de Pesquisa de Exploração do Sistema Solar da Nasa disse: “O lado lunar – aquela face misteriosa da Lua escondida da Terra – contém um conjunto de pistas sobre como a Terra se formou, como os planetas evoluíram e como os processos de formação de crateras vulcânicas e de impacto remodelaram o Sistema Solar.
“O farside da Lua detém a chave para o primeiro bombardeio da Terra e se os processos de crateramento de impacto estavam envolvidos na origem e evolução mais antiga da vida na Terra”
O homem nunca pisou na Lua?
Há quem afirme de pés juntos que a conquista do nosso satélite foi mais uma farsa do governo americano – e dirigida por ninguém menos que o cineasta Stanley Kubrick
Alexandre Petillo
Esqueça tudo o que lhe ensinaram na escola: o homem nunca pisou na Lua. A célebre imagem da nave americana pousando em nosso satélite no dia 20 de julho de 1969, o passo em câmera lenta de Neil Armstrong, a bandeira do Tio Sam fincada no solo lunar… Tudo isso foi encenado em um estúdio de TV no Estado de Nevada, nos Estados Unidos. Para ganhar contornos ainda mais espetaculares, as filmagens foram dirigidas por ninguém menos que o cineasta Stanley Kubrick.
É o que defendem muitos paranóicos de carteirinha e, também, simpatizantes do socialismo soviético. O que dá na mesma. Essa tese também é defendida pelo escritor Bill Kaysing em seu livro We Never Went to the Moon (“Nunca Fomos à Lua”). Segundo Kaysing, a Nasa, agência espacial americana, não tinha tecnologia para colocar o homem na Lua em 1969. Mas precisava fazer isso de qualquer maneira. Tudo porque, em abril de 1961, o cosmonauta soviético Yuri Gagarin conseguira entrar para a história como o primeiro homem a viajar pelo espaço. Para não ficar atrás, o presidente dos Estados Unidos, John Kennedy, fez uma promessa: até o final da década, o país mandaria astronautas para a Lua.
Mas a década de 60 chegou ao fim e os americanos ainda não tinham tecnologia para chegar lá. Por isso, a Apollo 11 realmente foi lançada – mas pousou no Pólo Sul. Os astronautas Neil Armstrong, Buzz Aldrin e Michael Collins foram levados secretamente a um estúdio de TV e encenaram a conquista da Lua. Veja a seguir alguns indícios do embuste.
MUITO SUSPEITO
• Não se viam estrelas no céu. Ora, se não existe atmosfera na Lua, as estrelas deveriam ser visíveis.
• Não apareceu nenhuma cratera, e todo mundo sabe que a Lua está cheia delas.
• As sombras dos astronautas no chão não eram paralelas, como se existissem duas fontes de luz – mas é sabido que só existe uma, o Sol.
Outro indício de fraude é que, no momento da aterrissagem (o certo seria “alunissagem”, mas quem garante?), a câmera não balançou nem um pouco, mesmo estando posicionada perto de uma poderosa turbina. Sabe por quê? Simples: a câmera foi manuseada pelo cineasta americano Stanley Kubrick, que em meados de 1968 finalizara o filme 2001 – Uma Odisséia no Espaço e dominava a técnica necessária para esse tipo de produção.
Mas as teorias conspiratórias não acabam por aí. O engenheiro nuclear Willian Brian II diz que, sim, nós pisamos na Lua. Mas só chegamos lá a bordo de uma nave antigravidade, copiada de um Ovni capturado pelos Estados Unidos. “Se a Nasa admitir que a Lua tem gravidade, terá que explicar a técnica de propulsão que possibilitou a viagem e, aí, certamente, terá que divulgar que o governo capturou e pesquisou discos voadores e que, portanto, a ciência já domina novas formas de energia”, afirma o engenheiro nuclear.
Conspirólogos questionam também o fato de os americanos terem conseguido transmitir toda a conquista da Lua em tempo real – e de os astronautas terem feito uma ligação telefônica direta com o então presidente Richard Nixon. Outra gafe histórica seria o fato de o vídeo exibir a bandeira americana tremulando, já que na Lua não existe vento e, sim, vácuo. Para completar, os conspirólogos questionam: por que, desde Apollo 17, em 1972, o homem nunca mais voltou à Lua? Por que outros países nunca se arriscaram a pisar no satélite? De fato, são perguntas que teimam em não calar.
Fonte: https://super.abril.com.br/ciencia/o-homem-nunca-pisou-na-lua/
Por que os russos ainda não acreditam que os norte-americanos estiveram na Lua?
Uma das teorias conspiratórias mais conhecidas do mundo (sobre ter sido uma farsa o pouso na Apollo-11 na Lua) ainda é muito popular na Rússia – você nem imagina o quanto! Para prová-la, alguns russos chegam até a doar grandes quantias.
“Um pequeno passo para o homem, um grande salto para a humanidade.” A célebre declaração de Neil Armstrong, pronunciada por ele na Lua, marcou o início de uma nova era: os humanos ultrapassaram os limites do planeta e, pela primeira vez, pousaram em outro corpo celeste. Isto ocorreu no já distante ano de 1969.
Agora, sonhamos em colocar o homem em Marte e lemos sobre vazamentos de uma “conferência marciana secreta” realizada por Elon Musk. Mas, mesmo depois de tanto tempo, os russos ainda não conseguem acreditar no “pequeno passo” de Armstrong na Lua.
É verdade que teoria da conspiração sobre a Lua foi inventada nos EUA, mas quase nenhum país do mundo acredita tão fortemente que o governo dos EUA tenha encenado uma complexa farsa sobre o pouso na Lua, todo filmado em Hollywood.
Atualmente, somente 24 por cento dos russos acredita que o pouso dos norte-americanos não foi uma farsa.
Fake news dos anos 1990
Mas nem sempre foi assim. Na União Soviética, em 1969, ninguém – nem funcionários públicos, nem a imprensa – duvidou da conquista dos astronautas norte-americanos.
“Enquanto recebíamos sinais da Lua, os recebíamos da Lua, e não de Hollywood”, disse o cosmonauta russo Gueórgui Grêtchko, membro do programa lunar soviético (que foi cancelado depois de a missão Apollo-8 ter orbitado ao redor da Lua pela primeira vez).
Então, todos os sistemas de reconhecimento soviéticos assistiam ao primeiro voo tripulado para a Lua, e o equipamento de rádio soviético recebia sinais a bordo da Apollo-11, todas as suas comunicações de áudio e as imagens de TV na superfície da Lua.
“Encenar uma farsa como essa talvez tenha sido tão difícil quanto realizar a verdadeira missão”, disse, em seu livro “Trektoria jízni” (do russo, “A trajetória da vida”), Konstantín Feoktistov, cosmonauta que projetou o ônibus espacial.
Para tanto, seria necessário, primeiramente, enviar uma estação de televisão para a Lua e, depois, enviar a ela a Apollo-11 como retransmissora. E ainda fazer dezenas de fábricas para produzir naves naves espaciais. E então, encenar o pouso na Terra… Complicado demais. Mesmo para uma corrida espacial entre as “superpotências”.
Mas, no final dos anos 1990, a chamada “conspiração lunar” chegou à Rússia, onde ganhou eco. Contemporâneos atribuem isso ao fato de que a nova e frágil Rússia urgia por conceitos pseudo-patrióticos que mostrassem como os americanos enganavam todo o mundo, inclusive a União Soviética, a qual sempre foi a primeira em tudo.
‘A grande mentira americana’
A história russa desta teoria conspiratória iniciou-se com a publicação do livro “Anti-Apollo. A farsa lunar dos EUA”, pelo publicista Iúri Mukhin. Nele, o autor afirmava que o dinheiro investido n o programa lunar teria sido roubado, enquanto as cenas do pouso lunar, filmadas por Stanley Kubrick, o diretor por trás do filme cult “2001: Uma Odisseia no Espaço”.
Além disso, segundo Mukhin, teriam participado da conspiração alguns comunistas soviéticos e alguns cientistas soviéticos (graças ao dinheiro, claro).
Mas a “grande mentira americana” dificilmente teria ficado tão famosa na Rússia se não tivesse sido apoiada por indivíduos respeitados e pela imprensa.
O jornalista Aleksandr Gordon fez dois documentários sobre a “conspiração lunar”. Em 2007, a revista científica “Questões atuais da ciência contemporânea” publicou um artigo“provando” que, na velocidade em que voava, o foguete norte-americano não poderia ter chegado à Lua.
Além disso, em 2018, o chefe da agência espacial russa Roscosmos, Dmítri Rogózin, anunciou que a Rússia estava preparando uma missão à Lua. “Definimos a tarefa de voar para lá para verificar se eles [os americanos] estiveram ali ou não. Eles dizem que sim, então vamos verificar”, disse.
E tudo isto apesar do fato de que a Academia Russa de Ciências condenou oficialmente a “conspiração lunar” e o presidente russo Vladimir Putin declarou que ela é “tolice”.
O show continua
A julgar pelas pesquisas de opinião pública, 65% das pessoas que não acreditam que a aterrissagem lunar de 1969 realmente aconteceu têm apenas o ensino médio. É interessante notar que a vontade de revelar a “verdade” vai muito além da curiosidade comum: alguns russos estão prontos a doar seu próprio dinheiro para a causa.
Em 2015, iniciou-se uma vaquinha virtual na plataforma de crowdfunding Boomstarter para um microssatélite com câmera para verificar o local de pouso da Apollo-11. A ideia foi lançada por um blogueiro louco pelo espaço. A meta era alcançar os 800.000 rublos (então, US$ 12.000), o projeto conseguiu 218% mais que isso.
Alguns dos colaboradores provavelmente são aqueles que ainda participam de discussões intermináveis nos fóruns on-line sobre a teoria da conspiração (acredite, eles são muitos). Eles escrevem comentários como este: “Se você acha que os norte-americanos são charlatães, eu concordo… Há muitas provas disso. Por exemplo, há algo errado com a pegada [provavelmente, a de Armstrong], ou como se movimenta a bandeira, e muito mais. Por exemplo, o clipe da banda Rammstein “America” é prova disso, ou o jogo do GTA “Vice City” – em uma ilha tem um cenário e lá tem um edifício dentro do qual há rocha lunar artificial e teria sido ali onde eles filmaram o pouso na Lua”.
Fonte: https://br.rbth.com/estilo-de-vida/81734-russos-teoria-conspiracao-lunar
Agência Espacial Russa Afirma: “O Homem Nunca Pisou Na Lua”
A polêmica declaração foi dada por Igor Komarov, diretor geral da State Corporation for Space Activities Roscosmos, uma estatal russa especializada em programas espaciais.
“A KGB sempre soube, desde a década de 1960, que os pousos na Lua nunca ocorreram, como também era conhecido que a viagem de Yuri Gagarin também foi falsificada por nosso próprio governo na época.”
Os documentos poderão provar que o programa espacial americano “levou o mundo a uma série de enganos”, afirmou o ex-coronel da KGB que está prestes a lançar o Programa Lunar da Rússia.
A RFSA (Agência Espacial Federal Russa ) promete atestar que os EUA nunca chegaram à Lua, informou a agência de notícias RIA Novosti.
“A Rússia está prestes a embarcar em uma missão tripulada inédita. O mundo deve saber que isso nunca foi feito antes. Nada será feito em um estúdio de filmes de Hollywood, como a América vem tentando esconder durante os últimos 47 anos disse Kamarov.
O coronel da KGB chama o Programa Espacial Americano de enganoso:
“Paradigmas precisam ser quebrados e a ciência necessita superar conceitos populares que foram construídos através de fraudes”
Romanov ainda garante que:
“O Programa Espacial Lunar russo será a primeira tentativa na história da humanidade a tentar um pouso real na Lua”, explicou.
A forma como os governos procederam até o momento não é algo que possamos recriminar, porém as capacidades técnicas não estavam presentes no momento”, admitiu o ex-coronel.
O dossiê informa que a viagem de 1969 não passa de uma crença popular e contesta que não havia meios tecnológicos (por parte dos russos) para contestar os americanos na época.
Funcionários do alto escalão russo estavam conscientes de que o feito não era possível com a tecnologia disponível na época, reivindica o Romanov, que espera lançar a primeira missão tripulada à Lua até 2020.
Teóricos da conspiração afirmam que durante o primeiro pouso na Lua (que foi transmitido ao vivo na TV), os telespectadores puderam ver claramente a bandeira americana sacudindo como que se existisse vento por lá.
Após Neil Armstrong e Buzz Aldrin cravarem a bandeira americana no chão, imagens mostram a bandeira ondulada, como se estivesse sobre efeito de uma brisa.
O fato é que não há ar na atmosfera da lua, e, portanto, qual vento teria causado os efeitos na bandeira?
Um ex-cientista disse que na década de 60 não havia fotografia digital e de acordo com laudo de técnicos e engenheiros da Kodak e Fuji (as maiores fabricantes de filmes fotográficos do mundo), não existe conjunto celulóide (filme) capaz de suportar variações de temperatura no – 270º a 140º graus C.
“Seria impossível tirar fotos num lugar desses.” disse o ex-cientista.
MUITO SUSPEITO
• Não se viam estrelas no céu. Ora, se não existe atmosfera na Lua, as estrelas deveriam ser visíveis.
• Não apareceu nenhuma cratera, e todo mundo sabe que a Lua está cheia delas.
• As sombras dos astronautas no chão não eram paralelas, como se existissem duas fontes de luz – mas é sabido que só existe uma, o Sol.
Outro indício de fraude é que, no momento da aterrissagem (o certo seria “alunissagem”, mas quem garante?), a câmera não balançou nem um pouco, mesmo estando posicionada perto de uma poderosa turbina. Sabe por quê? Simples: a câmera foi manuseada pelo cineasta americano Stanley Kubrick, que em meados de 1968 finalizara o filme 2001 – Uma Odisséia no Espaço e dominava a técnica necessária para esse tipo de produção.
Mas as teorias conspiratórias não acabam por aí. O engenheiro nuclear Willian Brian II diz que, sim, nós pisamos na Lua. Mas só chegamos lá a bordo de uma nave antigravidade, copiada de um Ovni capturado pelos Estados Unidos. “Se a Nasa admitir que a Lua tem gravidade, terá que explicar a técnica de propulsão que possibilitou a viagem e, aí, certamente, terá que divulgar que o governo capturou e pesquisou discos voadores e que, portanto, a ciência já domina novas formas de energia”, afirma o engenheiro nuclear.
Conspirólogos questionam também o fato de os americanos terem conseguido transmitir toda a conquista da Lua em tempo real – e de os astronautas terem feito uma ligação telefônica direta com o então presidente Richard Nixon. Outra gafe histórica seria o fato de o vídeo exibir a bandeira americana tremulando, já que na Lua não existe vento e, sim, vácuo. Para completar, os conspirólogos questionam: por que, desde Apollo 17, em 1972, o homem nunca mais voltou à Lua? Por que outros países nunca se arriscaram a pisar no satélite? De fato, são perguntas que teimam em não calar.
As Fotos Polêmicas
Por que não se vê estrelas em nenhuma das fotos tiradas pelos astronautas? Afinal, com céu límpido e sem nenhuma outra fonte de luz para ofuscar as estrelas além do disco solar (e da azulíssima Terra), seria de se esperar que as fotos e filmagens exibissem um fundo estrelado pelo menos tão belo quanto aqueles que vemos nas áreas rurais. Em vez disso não se vê nada a não ser uma negritude absoluta. Seria esta uma evidência de que a filmagem foi forjada dentro de um estúdio? Ou teriam sido as estrelas apagadas das fotografias para não revelar o local aonde a farsa foi montada?
Buzz Aldrin não seria visível, na Lua, estando no meio da sombra, peritos acham que existe uma outra fonte de luz.
Buzz Aldrin junto à bandeira dos EUA tremulando na Lua, onde não existe vento.
Voce olhando o modulo lunar Apollo 11, onde estão os tanques de combustível? Você crê que aí dentro há combustível suficiente para alimentar um propulsor capaz de colocar este módulo em órbita?.
O solo Lunar é extremamente seco, pois não existe água, a poeira é uma espécie de talco, finíssimo, o trem de pouso fica próximo ao propulsor, onde está o pó? Deveria estar coberto pela poeira, em vez disso está limpíssimo, outra curiosidade, O módulo lunar totalmente carregado com combustível pesava na Terra cerca de 15 toneladas (2,5 ton na Lua). Mas no momento do pouso na Lua, após consumir grande parte do combustível do tanque de descida, ficou pesando cerca de 7.2 toneladas (na gravidade da Terra), equivalente a 1.2 ton na Lua (ainda havia a bordo o combustivel para a subida em tanque separado). Com toda essa informação as pernas dos trens de pouso deveriam estar afundadas na superfície, em vez disso parece que ele foi colocado gentilmente no solo. Estranho….
Essa outra foto é curiosa, você já deve ter caminhado na praia suas pegadas ficavam muito mais nítidas na areia úmida do que na areia seca e fofa. De fato, na Terra as pequenas gotas d’água funcionam como aglutinador para as partículas de areia permitindo que se mantenham coesas. Mas e na Lua? Sem umidade, como se formaram aquelas pegadas tão bem definidas dos astronautas? o que aglutinou? Se na Lua não existe água.
De fato uma das fotos da Missão Apolo 16 é possível ver o que parece ser uma letra “C” gravada em uma pedra. Conspiracionistas vêem nisto a prova de que esta pedra é parte do cenário teatral montado para a farsa.
Um outro problema levantado pelos conspiracionistas é que em muitas fotos as sombras projetadas pelos astronautas parecem ter comprimentos e direções diferentes, sugerindo que a filmagem foi realizada em estúdio com mais de uma fonte de luz. Observe a foto abaixo dois astronautas caminhando com sombras em diferentes ângulos, especialistas em fotografia discordam da veracidade destas fotos, elas deveriam ser paralelas, o angulo da sombra do astronauta à frente denota que existia uma outra fonte de luz incidindo sobre eles além do Sol.
Na Foto abaixo uma breve análise da fraude
Nas fotos acima tiradas pelo astronauta Dave, o terreno ascendente no fundo deve estar longe o suficiente para não se mover entre as duas fotos. Mas o Prof. Oleynik descobriu, através de suas técnicas avançadas de análise, que não só a montanha se move, mas também as sombras e outras características visíveis.
Isso sugere que, ao invés de estar a uma certa distância atrás do Astronauta Dave, o terreno montanhoso está a poucos metros de distância – o que sugere que, em vez de terem sido levados para a Lua, essas fotos provavelmente foram tiradas em um espaço de estúdio na Terra, que foi concebido para assemelhar-se à Lua.
Porque da Fraude?
Os Estados Unidos teriam tramado esta farsa porque a União Soviética estava à frente dos Estados Unidos na corrida espacial, tendo enviado, em 12 de Abril de 1961, Yuri Gagarin à órbita terrestre a bordo da nave Vostok I. A foto da Terra vista do espaço e a frase “A Terra é azul” deram grande impulsão à União Soviética. Os Estados Unidos, no auge da Guerra Fria, vendo que estavam ficando para trás, teriam resolvido dar um golpe para atrair toda a atenção do mundo para eles. Principalmente porque, um ano antes da suposta ida do homem à Lua, Stanley Kubrick lançou o filme 2001 – Uma Odisséia no Espaço, com efeitos especiais nunca vistos antes na história do cinema, que renderam um Oscar ao brilhante Kubrick! E esses efeitos especiais poderiam muito bem ser utilizados pelos Estados Unidos para forjar uma viagem do homem à Lua.