Os democratas, a grande mídia, e outros odiadores de Trump estão agora perdendo as estribeiras sobre relatórios sobre crianças estrangeiras ilegais alegadamente separadas de seus pais na fronteira mexicana, alegando que ele representa uma injustiça terrível e sem precedentes, que flagrantemente viola os Direitos Humanos básicos. Mas esses mesmos sinalizadores de virtude não são encontrados em lugar algum ao condenar a tradição de longa data do governo dos Estados Unidos de sequestrar crianças americanas quando seus pais recusam vacinações infantis, por exemplo, ou terapia convencional contra o câncer.
Acredite ou não, as crianças americanas que vivem legalmente em nos EUA são tiradas de seus pais o tempo todo pela Child Protective Services (CPS), a qual opera fora dos limites constitucionais normais quando se trata de respeitar os direitos dos pais. O site Natural News informa sobre muitos destes casos, onde crianças pequenas são arrancadas dos braços de seus pais por agentes desonestos do estado policial americano – e a maioria das pessoas nunca ouve sobre isso porque a grande mídia quase nunca relata sobre isso.
Em 2015, como um exemplo, as autoridades estaduais em Arkansas sequestraram um total de sete filhos de seus pais, simplesmente porque o pai tinha em sua posse uma solução de cura natural conhecida como MMS (Miracle Mineral Supplement – Suplemento mineral milagroso). Como o site Natural News informou na época, a polícia do condado de Garland determinou que a posse do MMS pelo homem justificava uma batida policial na casa, durante a qual todos os sete filhos foram levados sob custódia sem nenhum motivo.
As crianças cujos pais escolhem tratamentos de câncer que não sejam quimioterapia e radiação são frequentemente sequestradas pelo estado por “negligência médica”
Este é apenas um exemplo de sequestro médico pelo governo dos EUA entre muitos que muitas vezes não são relatados. Você também pode relembrar do relatório sobre a jovem Cassandra C., também publicado no mesmo ano. Cassandra, que tinha 17 anos na época, tomou a decisão pessoal de optar por tratamentos alternativos de câncer depois de ter sido diagnosticada com o linfoma Hodgkin – uma decisão que sua mãe apoiava totalmente – levando o Departamento de Crianças e Família do estado a intervir.
Já é ruim o suficiente aos olhos da polícia americana que muitos adultos estejam escolhendo outras opções além do modelo de produtos químicos e veneno radioativo para tratar seus cânceres de uma maneira mais natural. Mas quando uma criança faz isso, todo o inferno pode se libertar, o que é exatamente o que aconteceu com a pobre Cassandra quando ela foi sequestrada de seus pais pelo estado e colocada sob nova tutela no Centro Médico Infantil de Connecticut.
Cassandra foi forçada contra sua vontade a passar por três semanas de quimioterapia, e nem ela nem sua mãe tiveram permissão para opinar sobre o assunto. O estado basicamente assumiu a guarda de Cassandra, simplesmente por tentar exercer sua liberdade de saúde. Mas, mais uma vez, esse caso perturbador de abuso médico e sequestro foi recebido quase sem atenção da mídia, exceto por alguns meios de comunicação independentes como o Natural News que publicou relatórios sobre o assunto.
Se você disser não às vacinas para os seus filhos, o estado pode roubá-los de você e vaciná-los contra sua vontade
Incidentes semelhantes ocorreram com relação ao santo graal da vacinação infantil. Em 2014, funcionários da CPS sequestraram Kathryn Blalock, de quatro meses de idade, de Lubbuck, Texas, de seus pais apenas alguns dias depois de ela nascer. Eles fizeram isso porque os pais da jovem Kathryn optaram por não vaciná-la contra a hepatite B, uma doença sexualmente transmissível (DST) que não representa absolutamente nenhum risco para recém-nascidos que ainda não tenham idade suficiente para fazer sexo.
Mesmo que ela sofra de uma condição genética rara conhecida como Síndrome de Pierre Robin que, na época, especialmente, requer cuidados extras e contato de membros da família, Kathryn foi mantida sob custódia no Hospital Infantil UMC em Lubbock, fora do alcance de seus pais legais. A única vez que eles foram autorizados a ver a filha estava em dois dias pré-agendados por mês – e tudo porque seus pais não queriam injetar nela substâncias químicas mortais que poderiam tê-la paralisada ou causado sua morte.
Maryann Godboldo, uma mulher afro-americana de Detroit, na verdade teve sua casa invadida por uma equipe da SWAT depois que ela se recusou a medicar sua filha adolescente com drogas antipsicóticas perigosas que o Estado tentou forçá-la a administrar. Preocupada com os efeitos colaterais letais desses medicamentos, Godboldo tomou a decisão de tratar sua filha naturalmente – e por isso ela foi tratada como uma espécie de terrorista.
Novamente, esses são apenas alguns exemplos entre muitos que acontecem todos os dias nos EUA, sem o conhecimento de milhões de zumbis com problemas cerebrais que simplesmente acreditam em qualquer coisa que a mídia tradicional lhes diga. Se a notícia do dia é uma notícia falsa fabricada sobre uma criança estrangeira ilegal chorando, por exemplo, então os zumbis a devoram – sem fazer perguntas, e sem se preocupar com nada que não seja relatado por suas propagandas preferidas.
É o epítome da idiotice nos dias atuais e, infelizmente, não está mostrando sinais de redução. Embora existam muitas pessoas por aí que leem as notícias independentes e pensam criticamente sobre os eventos mundiais sem serem alimentadas com suas doses diárias de propaganda, ainda há muitas outras que não o fazem, o que é bastante difícil para o público: a preservação da verdadeira liberdade, liberdade e justiça.
