ECOmenismo: A Encíclica Papal e a Nova Ordem Mundial

Unesco sediou encontro sobre a Encíclica do papa Francisco ‘Laudato Si’.

Papa Francisco e o cuidado do Planeta - RV

Papa Francisco e o cuidado do Planeta – RV

Paris (RV) – “A Terra, nossa casa comum: desafio e esperança”: este é encontro promovido, em Paris, pela delegação da Santa Sé junto à Unesco e pelo Pontifício Conselho da Justiça e da Paz.

O evento foi realizado na sede da Unesco na quarta-feira (09/11/2016) para fazer um balanço da repercussão da Encíclica Laudato Si, 18 meses depois de sua publicação.

Participaram do encontro a Diretora-Geral da Unesco, Irina Bokova, e o Presidente do Pontifício Conselho da Justiça e da Paz, Card. Peter Kodwo Turkson. O ponto de partida foi o apelo dirigido pelo papa Francisco às Nações Unidas em Nairóbi (26 de novembro de 2015), durante a viagem apostólica à África.

Naquela ocasião, o Pontífice pediu à comunidade internacional que coloque no centro das negociações os princípios da solidariedade, da justiça, da igualdade e da participação para reduzir o impacto das mudanças climáticas, contra a pobreza e a promover a dignidade humana. [FONTE: Rádio Vaticano]

…”Vi emergir do Mar uma Besta …E deu-lhe o Dragão o seu poder, o seu trono e grande autoridade”… {Apocalipse 13}

Contextualização:

Comentário do evangelista e estudioso cristão das profecias bíblicas Jefferson Araujo, idealizador do Ministério “A Última Verdade Presente“.

ECOmenismo: A Unesco é a Organização das Nações Unidas para a educação, a ciência e a cultura. As pautas da Encíclica do Papa Francisco ganharão destaque cada vez maior na agenda global.

Para aqueles que não se recordam, no capítulo 6, página 179 a 180, parágrafo 237, a encíclica faz uma clara menção sobre a importância do domingo no contexto ambiental e social:

A participação na Eucaristia é especial-mente importante ao domingo. Este dia, à seme-lhança do sábado judaico, é-nos oferecido como dia de cura das relações do ser humano com Deus, consigo mesmo, com os outros e com o mundo. O domingo é o dia da Ressurreição, o «primeiro dia» da nova criação, que tem as suas primícias na humanidade ressuscitada do Senhor, garantia da transfiguração final de toda a realidade criada. Além disso, este dia anuncia «o descanso eterno do homem, em Deus». Assim, a espiritualidade cristã integra o valor do repouso e da festa… A lei do repouso semanal impunha abster-se do trabalho no sétimo dia, «para que descansem o teu boi e o teu jumento e tomem fôlego o filho da tua serva e o estrangeiro residente» (Êx 23, 12). O repouso é uma ampliação do olhar, que permite voltar a reconhecer os direitos dos outros. Assim o dia de descanso, cujo centro é a Eucaristia, difunde a sua luz sobre a semana inteira e encoraja-nos a assumir o cuidado da natureza e dos pobres.

Este parece ser um caminho cada vez mais oportuno para se resgatar a obrigação do descanso dominical como preveem as profecias. Sábado ou Domingo? A Lei de Deus ou a lei humana? Pouco a pouco o conflito está convergindo para esta realidade.

por Júlio César Prado

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papa Francisco

A ENCÍCLICA PAPAL E A NOVA ORDEM MUNDIAL Tanto em Apocalipse 13:5-8 como em Daniel 11:36 a profecia revela a amplitude do domínio papal. O mundo todo se submeterá a um só líder mundial, um só chefe, Roma papal. A encíclica papal “Charity in Truth” fala claramente que “há uma necessidade urgente de uma verdadeira autoridade política mundial”. Deve ser “regulada pela lei” e “ser universalmente reconhecida e revestida de real poder para dar segurança a todos”. Essa é a primeira vez em que o papa fala abertamente da Nova Ordem Mundial. A encíclica papal é uma evidência de que é chegado o tempo anunciado em Apocalipse 13:15-17 em que o sinal da besta, o Decreto Dominical, será aprovado.

Roma papal, com o apoio dos Estados Unidos, impõe a Abominação Desoladora, isto é, o Decreto Dominical (11:31; 12:11); não pode haver uma abominação maior do que anular a Lei de Deus na Terra! Tal ato significa anular Deus da face da Terra porque os Dez Mandamentos são um reflexo do caráter de Deus.

No fim dos tempos, Roma papal une-se ao “deus estranho” o “deus do governo” americano, ele não é o Deus da Bíblia, seu nome é Abadom, o anjo do abismo (Daniel 11:38; Apocalipse 9:11). Roma papal com a ajuda do poder civil se unirá ao “castelo forte”, o protestantismo apostatado (11:39). “Ao rejeitarem os homens a instituição que Deus declarou ser o sinal de Sua autoridade, e honrarem em seu lugar a que Roma escolheu como sinal de sua supremacia, aceitarão, de fato, o sinal de fidelidade para com Roma – O sinal da besta” (O Grande Conflito, pág. 449).

O tempo é curto e os momentos que ainda temos devem ser bem aproveitados. Como? Devemos estudar meticulosamente as profecias da Sagrada Escritura, em comparação com a história, para sabermos, com absoluta convicção, em que época estamos vivendo. Um estudo nesse sentido nos mostra, pelo relógio profético, de maneira mui positiva, que estamos no tempo do fim. Devemos também saber o que está por cumprir-se até a vinda de Cristo, para que possamos acompanhar a marcha dos acontecimentos, em comparação com a Bíblia, até o fim.

Quando, pois, se efetivar uma coligação religiosa entre catolicismo, protestantismo, e espiritismo, quando as igrejas recorrerem ao poder estatal para impor a observância do domingo por lei, quando se ouvirem grandes, mas espúrios clamores de paz, acontecimentos todos esses que se sucederão rapidamente, e dentro em breve, então saiba o prezado amigo que a vinda de Cristo e o fim do mundo estarão iminentes (Foto: Divulgação).

Sobre Max Rangel

Servo do Eterno, Casado, Pai de 2 filhas, Analista de Sistemas, Fundador e Colunista do site www.religiaopura.com.br.

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