https://www.youtube.com/watch?v=k2Mny7m07bo
Uma parte significante da população da Venezuela acredita que a nação está sendo dominada e oprimida por poderes ocultos das trevas, compreende-se que isso se deu por meio das ações dos últimos dois governantes; Hugo Chaves e Nicolas Maduro que desenterraram os ossos dos considerados heróis da Pátria e fizeram rituais para invocar seus espíritos para que dirigisse o governo por intermédio de ambos. Muitos creem que assas forças estão cobrando do povo o que eles realmente querem: miséria, fome, doença, criminalidade, corrupção guerra e todo tipo de desgraça. A população está fugindo do pais como alguém foge desesperado de seu inimigo.
https://www.youtube.com/watch?v=_efgAJMkm0Q
Neste primeiro bloco em uma comovente conversa, o casal de refugiados venezuelanos no Brasil descreve a situação atual do País, narram como o caos em que está submetido todos os setores públicos, como o regime se assentou no estado, qual foi as estratégias que Ugo Chaves usou para chegar ao poder, como se deu sua ascensão e a total miséria que se encontra a Nação.
No segundo bloco de entrevista, publicado acima, mostramos como o sistema usou de bruxaria, entre outras práticas ocultas a ponto de desenterrar os antigos heróis da pátria, invocar seus espíritos por meio de rituais e submeter o governo a autoridade de entidades espirituais, e os espíritos dos mortos. Talvez isso explique porque leigos adventistas, indígenas evangelizados por anjos, foram os primeiros a serem perseguidos e mortos no País. Fonte: www.interredenoticia.com
Notícia mostra que pastores adventistas associaram-se a Maduro…
Igreja na Venezuela não está sendo afetada diretamente, diz líder religioso
Brasília, Brasil… [ASN] Na quinta-feira, 30 de março, diversos países sul-americanos demonstraram sua preocupação devido à grave crise econômica e política na Venezuela. As reações não demoraram depois que, na quarta-feira, 29, o Supremo Tribunal de Justiça do país assumiu as atribuições do parlamento venezuelano. Uma desestabilização de longo prazo.
Devido à forte repercussão a Agência Adventista Sul-Americana de Notícias (ASN) conversou com Orlando Ramírez, secretário-executivo da União Venezuelana Ocidental (nome eclesiástico do território) para saber qual é a situação da igreja no país caribenho.
De que maneira a situação de instabilidade política na Venezuela está afetando as igrejas, incluindo a Igreja Adventista do Sétimo Dia e suas instituições?
Deus tem sido muito bom com o desenvolvimento das atividades religiosas e eclesiásticas de todas as igrejas e congregações que funcionam no país. O desenvolvimento político difícil e complexo que se está vivendo não interferiu de forma direta, nem impediu os trabalhos das igrejas e das organizações religiosas na Venezuela, incluindo os da Igreja Adventista do Sétimo Dia.
A grave crise financeira que afeta os venezuelanos, certamente, também tem impacto nos membros. Como está hoje a situação nas fronteiras, especialmente com o Brasil?
Sem dúvida.
A crise financeira no país é real e afeta a estabilidade econômica de todos os venezuelanos e isso inclui os membros da igreja. Há inflação elevada, profunda desvalorização da moeda e os preços mudam a cada dia. A maioria dos membros da igreja são pessoas dependentes, empregados, trabalhadores que, na grande maioria, recebem o salário mínimo. Aproveitamos esta oportunidade para agradecer imensamente, em nome da União Venezuelana Oriental, aos nossos líderes, pastores e irmãos da Associação de Manaus e da fronteira do Brasil com a Venezuela por seu amor, apoio e ajuda a nossos irmãos e líderes da fronteira sudeste do país, um pouco mais distante.
Que o Senhor multiplique Sua misericórdia e bondade a todos vocês pelo apoio oferecido a nossos irmãos nesses dias difíceis pelos quais passamos.
De que forma a Igreja Adventista, na Venezuela, vê essa situação do país, quando até mesmo os organismos internacionais olham com atenção para o que está acontecendo na Venezuela?
A Igreja Adventista do Sétimo Dia, na Venezuela, ora diariamente para que Deus confira Sua bênção e misericórdia sobre cada venezuelano e habitante do país. Pedimos para que abençoe e dê sabedoria, direção e bom senso aos governantes e a todos os atores políticos e que nos permita viver em paz, harmonia, união, felicidade, liberdade e segurança, de forma integral; ainda, que seja legal e justa para todos e com todos.
Sabemos que a igreja atua há mais de cem anos na Venezuela, e ela continua crescendo? Qual é o panorama hoje em termos de números e projetos dos adventistas na Venezuela?
Sim, é verdade. A Igreja Adventista do Sétimo Dia chegou ao país em 1910. Há exatamente 107 anos Deus nos tem abençoado ricamente. Em 1919, a igreja foi organizada como Missão Venezuelana; então foram formadas duas missões e pertencíamos à União Colombo-Venezuelana, com sede na cidade de Medellín, República da Colômbia. Em 1989, foi criada a União Venezuelana Antilhana, com sede em Caracas, Venezuela, formada por três campos locais em solo venezuelano e um campo localizado nas Antilhas Holandesas: Curazao, Aruba e Bonaire, com 45.798 membros batizados e 177 igrejas organizadas. Desde 2010, nosso território foi reorganizado e foram estabelecidas duas uniões: A União Venezuelana Oriental, com sede em Maracay, estado de Aragua; e a União Venezuelana Ocidental, com sede em Barquisimeto, estado de Lara.
Hoje somos 320.130 membros. Contamos com 1.693 congregações, das quais 1.100 são igrejas organizadas e dezessete campos locais; dez associações e sete missões. Temos muitos projetos de evangelismo e também desafios quanto a como penetrar em novos territórios e grupos de pessoas; abrir seis novos campos locais e outra união. Além disso, temos muitos projetos de serviço social e comunitário. Como podemos tornar isso realidade? Unicamente com a bênção e a presença abundante do Espírito Santo. Parece impossível, mas cremos no Deus que faz com que o impossível seja possível para Sua honra e glória; para o cumprimento de Seu desígnio e grande sonho: a salvação do homem. Confiamos nEle, cremos em Sua Palavra, esperamos em Suas promessas e também cremos que os recursos financeiros, necessários a todos esses projetos e muitos outros mais, entrarão de alguma forma e nos permitirão continuar e concluir a missão que nos foi confiada. [Equipe ASN, Felipe Lemos e Cárolyn Azo]
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