Evidências de gigantes em vários lugares… Pastores adventistas não podem mais esconder isso!

A Civilização Suméria fala de uma raça de gigantes que dominou os sumérios, e há muitas representações deles. Os registros sumérios falam de um rei gigante de nome Gilgamesh, que governou durante 126 anos. Ele é geralmente visto por estudiosos como uma figura histórica real desde que foram encontradas inscrições que confirmam a existência de outras figuras associadas a ele.

No Antigo Egito, há centenas de representações de gigantes, e os registros egípcios descrevem as antigas dinastias faraós como sendo uma raça de altos gigantes, e centenas de sarcófagos gigantes também foram encontrados, mas as múmias de lá foram saqueadas por muito tempo.

O Livro do Gênesis, que é o primeiro livro da Bíblia hebraica e do Antigo Testamento, nos conta a história de uma antiga raça gigante chamada os nefilins. A história dos gigantes nefilins é mais elaborada em outro antigo manuscrito – O Livro de Enoque. Aparentemente, os Vigilantes, que se tornaram anjos caídos, entrelaçaram-se com mulheres na terra, e como resultado, nasceram os gigantes nefilins.

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Assista pelo menos os dez minutos iniciais, por favor…

Imagens Museu do Padre Crespi (Caverna dos Tayos), no Equador. Estatuetas, placas metálicas, pirâmides de pedra dos tempos antigos. Crespi foi o fundador desse famoso museu por sua coleção de artefatos que lhe foram doados por indígenas, que haviam localizado a Caverna dos Tayos. A maioria dessas peças foram roubadas, quando, em 1976, houve uma expedição à Caverna dos Tayos, uma expedição equatoriano-britânica que mais parecia um bando de saqueadores para seu poder militar. O astronauta Neil Armstrong, juntamente com seus comandados, roubaram e pilharam a Caverna dos Tayos, desfalcando o Patrimônio Cultural do Equador.

Na foto acimna, o padre italiano Carlo Crespi Croci (1891-1982) experimenta uma coroa de reis gigantes que indígenas encontraram na caverna chamada “Cueva de los Tayos” no Equador e lhe deram de presente. Crespi não era apenas um padre, mas um pesquisador e explorador também. Este é apenas um dos muitos artefatos antigos que ele reuniu depois de chegar ao Equador em 1927.

Muitos desses artefatos antigos eram feitos de vários metais incomuns nos períodos mais antigos. Após sua morte, alguns de seus artefatos mais importantes foram saqueados e roubados. Padre Crespi foi beatificado pela Igreja Católica por ter vivido 60 anos como missionário. Ele acreditava que todas as suas descobertas eram de origem “antediluviana”.

Sobre Max Rangel

Servo do Eterno, Casado, Pai de 2 filhas, Analista de Sistemas, Fundador e Colunista do site www.religiaopura.com.br.

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