Falsos ataques terroristas (False-Flag Attack)

Ataque “terrorista” às torres Gêmeas em N. York, à 14 anos (11/09/2001) uma operação False Flag Attack

Falsos Ataques Terroristas (False Flag Attacks-Ataques de Bandeira Falsa). Se aprendermos com a nossa história (deixarmos a ignorância de lado), não estaremos condenados a repeti-la.

Operações de falsa bandeira são operações secretas conduzidas por governos, empresas e outras organizações (mercenários, serviços de inteligência como a CIA/Mossad/MI-6), que são projetados e executados para aparecer como se eles fossem realizados por outras entidades. 

O nome é derivado do conceito militar de navegar/voar com cores falsas, isto é, que usem a Bandeira (de quem se quer culpar) de um país que não o seu próprio. Operações clandestinas não estão limitadas a operações de guerra e contra-insurgência, e têm sido largamente utilizadas em tempo de paz.

Tradução, edição e imagens:  [email protected]

Falsos Ataques Terroristas (False Flag Attacks-Ataques de Bandeira Falsa). 

Fonte: http://www.washingtonsblog.com/2012/09/false-flag-2.html

O que é um falso ataque terrorista de Falsa-Bandeira (False Flag Attack)? (n.t. Como o ataque –absolutamente FORJADO E FALSO – às duas torres gêmeas em N.York, em 11 de setembro de 2001 planejado e orquestrado pela equipe de George Bush com a ajuda de agentes israelenses, com o fim específico de culpar “terroristas muçulmanos” e assim possibilitar a invasão do Afeganistão e do Iraque e criar a GUERRA AO TERRORISMO, e o mundo inteiro acreditou…)

“Um ataque terrorista (ou terrorismo) de bandeira falsa“ é definido como um governo atacando o seu próprio povo, dentro de seu próprio país para em seguida, culpar os outros, a fim de justificar a entrada na guerra contra as pessoas/país para o qual é alegada a culpa pelo falso ataque. Ou como a Wikipedia define :

“Operações de ataques de falsa bandeira são operações secretas conduzidas por governos, empresas e outras organizações (mercenários, serviços de inteligência como a CIA/Mossad/MI-6 e ultimamente os “terroristas“), que são projetados e executados para aparecer como se eles estão sendo realizadas por outras entidades. O nome é derivado do conceito militar de voar com cores falsas, isto é, que usem a bandeira de um país que não o seu próprio. Operações clandestinas não estão limitados a operações  de guerra e contra-insurgência, e têm sido utilizadas em tempo de paz, por exemplo, como durante a estratégia de Tensão na Itália na década de 1950″. 

O termo vem desde os  velhos tempos de uso de navios de guerra de madeira, quando um navio da marinha de um país  usava e pendurava a bandeira de seu inimigo em seu próprio navio antes de atacar outro navio com a mesma bandeira do país em sua própria marinha. Porque a bandeira do inimigo, em vez da bandeira do país real do navio de ataque, foi escondida, este tipo de subterfúgio foi chamado de  ataque  de “bandeira falsa”.

Na verdade, este conceito é tão bem aceito que as regras para a participação em combate em guerras naval, pelo ar e por  terra,  todos os tratados proíbem ataques de falsa bandeira.

Líderes políticos ao longo da história reconheceram o uso do ataque do tipo “Falsa-Bandeira”

Líderes ao longo da história têm reconhecido o perigo de ataques do tipo Falsa-Bandeira: 

“Este não é outro modo, senão é a raiz da qual brota um tirano; quando ele aparece pela primeira vez e que ele é um protetor” – Platão 

“Se a Tirania e a Opressão vierem a esta terra, será sob a forma (a desculpa) de uma luta contra um inimigo estrangeiro.”  – O presidente dos EUA, James Madison 

“O terrorismo é a melhor arma política para se usar nas pessoas, e colocá-las nada mais do que com medo de morte súbita“. – Adolph Hitler 

“Naturalmente, as pessoas não querem guerras. Nem na Rússia, na Inglaterra ou nos EUA, nem mesmo na Alemanha. Mas, afinal, são os líderes do país que determinam a política, e é sempre uma simples questão de arrastar o povo junto, seja em  uma democracia ou uma ditadura fascista, ou um parlamento ou uma ditadura comunista … com voz ou sem voz, o povo sempre pode ser levado à fazer e seguir à vontade dos seus “líderes”. O que é fácil. Tudo que você tem a fazer é dizer-lhes que eles estão sendo atacados, e denunciar os pacifistas por falta de patriotismo ao expor o país ao perigo. Esse método funciona da mesma maneira em qualquer país “. – Hermann Goering, outro líder nazista. 

“A maneira mais fácil de ganhar o controle de uma população é através da realização de atos de terror contra ela. [O público] vai clamar por tais leis (e MAIS controle) se a sua segurança pessoal (parecer) estiver ameaçada”. – Josef Stalin 

Governos de todo o Mundo já admitiram que eles realizaram ataques de Falsa-Bandeira do tipo terrorista

Mas não tome apenas a nossa palavra sobre o assunto:

Governos de todo o mundo admitiram que realizaram ataques terroristas de falsa bandeira:

  • Um grande nazista das tropas SS admitiu no julgamento de Nuremberg que – sob ordens do chefe da Gestapo – ele e alguns outros agentes nazistas falsificaram ataques contra seu próprio povo e os usaram pois que foram atribuídos aos poloneses, para justificar a invasão da Polônia. O General nazista Franz Halder também testemunhou no julgamento de Nuremberg que o líder nazista Hermann Goering admitiu que mandou atear fogo ao edifício do parlamento alemão, e depois falsamente acusou os comunistas pelo incêndio;
  • A CIA admite que contratou agentes iranianos em 1950 para se passarem por comunistas e praticarem atentados dentro do IRÃ, culpando os comunistas a fim de colocar o povo do país contra seu primeiro-ministro democraticamente eleito;
  • Israel admitiu que uma operação de célula terrorista de seus agentes no Egito, plantou bombas em vários edifícios, incluindo instalações diplomáticas norte-americanas (ataque contra seu principal aliado, os EUA), para em seguida, deixando “evidências” para trás implicando os árabes como os culpados (uma das bombas detonou prematuramente, permitindo que os egípcios  identificassem os atacantes, e vários dos agentes israelenses confessaram mais tarde a sua participação) (veja aqui e aqui )
  • Como foi admitido pelo governo dos EUA recentemente, em documentos desclassificados (não mais secretos) que mostram que em 1960, o Chefe do Estado-Maior americano assinou um plano para explodir aviões norte americanos (usando um elaborado plano que envolvesse a troca de aviões), e também para cometer atos terroristas em solo norte americano, e depois colocar a culpa sobre os cubanos, a fim de justificar uma invasão de Cuba. Veja o seguinte material da  ABC notícia ; documentos oficiais , e assista a entrevista com o ex-produtor Investigativo em Washington para a rede ABC News Mundial Tonight com Peter Jennings;
  • Dois anos antes, senador americano George Smathers havia sugerido que os EUA fizessem “um falso ataque em Guantanamo Bay (Base Militar dos EUA em Cuba), que nos daria a desculpa de realmente fomentar uma luta que, seria a desculpa para invadir Cuba e derrubar Fidel Castro”;
  • E documentos do Departamento de Funcionários Oficiais de Estado mostram que – apenas nove meses antes do plano do Joint Chiefs of Staff ser proposto – o chefe do Estado-Maior Conjunto e outros funcionários de alto nível discutiram sobre explodir um consulado (dos EUA) na República Dominicana, a fim de justificar uma invasão do país. Os três planos não foram realizados, mas todos eles foram discutidas como propostas sérias;
  • O Conselho Sul-Africano  da Verdade e Reconciliação encontrou que, em 1989, o Gabinete de Cooperação Civil (um ramo secreto da Força de Defesa do país Sul Africano) se aproximou de um especialista em explosivos e pediu-lhe “para participar de uma operação destinada a desacreditar o ANC [o Congresso Nacional Africano] bombardeando o veículo policial do oficial de investigação sobre um incidente de assassinato “, e assim, acusar o ANC pelo bombardeio;
  • Um diplomata argelino e vários oficiais do exército argelino admitiram que, na década de 1990, o exército argelino freqüentemente massacrou civis argelinos para em seguida, culpar militantes islâmicos pelos  assassinatos ( ver este vídeo , e Agencia France-Presse, 2002/09/27, Autor Tribunal francês provimento processo de difamação contra a Argélia);

manipulação-controle

 

  • De acordo com o Washington Post , a polícia da indonésia admitiu que os militares indonésios mataram professores norte americanos em Papua Nova Guiné, em 2002, e culpou os assassinatos sobre um grupo separatista de Papua, a fim de conseguir que o grupo fosse listado como uma “organização terrorista”;
  • O respeitado ex-presidente indonésio também admite que o governo provavelmente teve um papel nos atentados de Bali
  • Conforme relatado pela BBC , o The New York Times e a Associated Press , funcionários da Macedônia admitiram que o seu governo assassinou sete imigrantes inocentes a sangue frio e fingiram que eles eram soldados da Al Qaeda que tentaram assassinar membros da polícia da Macedônia, a fim do seu país se juntar a “guerra contra o terror “;
  • O antigo advogado do Departamento de Justiça John Yoo sugeriu em 2005 que os EUA deveriam ir para a ofensiva contra a Al-Qaeda, tendo “nossas agências de inteligência criado uma organização terrorista falsa. Esta falsa organização poderia ter seus próprios sites, centros de recrutamento, campos de treinamento e operações de captação de recursos. Ela poderia lançar falsas operações terroristas e reivindicar o crédito por ataques terroristas reais, ajudando a semear a confusão dentro das fileiras da Al-Qaeda, causando dúvida em agentes sobre as identidades dos outros e questionar a validade das comunicações. “

A UPI-United Press International informou em junho de 2005:

Oficiais de inteligência dos Estados Unidos estão relatando que alguns dos insurgentes no Iraque estão usando um recente modelo das pistolas Beretta 92, mas as pistolas parecem ter tido os seus números de série apagados. Os números não parecem ter sido fisicamente removidos, as pistolas parecem ter saído de uma linha de produção, já sem quaisquer números de série. Analistas sugerem que a falta de números de série indica que as armas estavam destinados para operações de inteligência ou de células terroristas com apoio substancial do próprio governo. Analistas especulam que essas armas tem, provavelmente, origem partir de qualquer agente do Mossad (Israel) ou da CIA. Analistas especulam que agentes provocadores possam estar usando as armas não rastreáveis, mesmo quando as autoridades dos EUA usam ataques de insurgentes contra civis como evidência da ilegitimidade da resistência.

  • A polícia de Quebec (Canadá)  admitiu que, em 2007, bandidos carregando pedras para um protesto pacífico eram realmente policiais de Quebec disfarçados ;
  • Nos protestos durante a reunião dos países do G-20 em Londres, em 2009, um membro do Parlamento britânico viu  policiais oficiais usando roupas simples tentando incitar a multidão à violência;
  • Um coronel do exército colombiano admitiu que sua unidade matou 57 civis, em seguida, os vestiu com uniformes e afirmou que eles eram rebeldes mortos em combate na selva;
  • Soldados dos EUA admitiram que, se eles matam inocentes iraquianos e afegãos, eles então “liberam” armas automáticas perto de seu corpo para que eles possam fingir que os civis mortos eram “militantes terroristas”.

Uma importante e ATUAL AMEAÇA:

Se não aprendermos com a nossa própria história, estaremos condenados a repeti-la mais e mais. Mas se as pessoas aprenderem sobre ataques terroristas do tipo bandeiras falsas, eles vão perder a sua eficácia. Isto não é “notícia velha”.

Ataques terroristas de Falsa Bandeira para iniciar novas guerras são uma corrente de ameaça atualissíma, tanto na Síria bem como no IRÃ:

Seria muito mais preferível que os Estados Unidos pudessem citar uma provocação iraniana como justificativa para os ataques aéreos antes de lança-los. Claramente, o mais escandaloso, o mais mortal, e quanto mais não provocado a ação iraniana, o melhor seria para os Estados Unidos. Claro, seria muito difícil para os Estados Unidos para incitar o IRÃ a tal provocação sem o resto do mundo reconhecer este jogo, o que então iria miná-lo. (Um método que teria alguma possibilidade de sucesso seria a patrocinar secretamente os esforços de mudança de regime interno  na esperança de que Teerã iria retaliar abertamente os EUA, ou mesmo semi-abertamente, o que poderia ser descrito como um ato de agressão (não provocado pelos EUA)  iraniano.)

Permitida a reprodução desde que mantida a formatação original e mencione as fontes.

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Sobre Max Rangel

Servo do Eterno, Casado, Pai de 2 filhas, Analista de Sistemas, Fundador e Colunista do site www.religiaopura.com.br.

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