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Judeus e muçulmanos russos aplaudem encontro do papa Francisco com o Patriarca Kirill da Rússia em Cuba.
Papa se reunirá pela 1ª vez com o patriarca de Moscou Kirill I.
Encontro vai acontecer na semana que vem, em Cuba.
É o 1º encontro dos líderes católico e ortodoxo após o ‘Cisma do Oriente’..
O Papa Francisco se reunirá na próxima sexta-feira (12), em Cuba com o patriarca de Moscou, Kirill I, o primeiro da história entre os dois líderes religiosos.
“O encontro será realizado em Cuba, onde o papa fará escala antes de sua viagem ao México, e onde o patriarca estará na visita oficial”, anunciou o porta-voz do Vaticano, padre Federico Lombardi.
“Este encontro dos primados da Igreja católica e da Igreja ortodoxa russa, preparado há algum tempo, será o primeiro na história e marcará uma etapa importante nas relações entre as igrejas”, afirma o Vaticano em um comunicado conjunto da Santa Sé e do patriarcado de Moscou.
Os dois líderes religiosos acertaram o encontro na América Latina, já que Kirill foi convidado pelo presidente cubano Raúl Castro a visitar a ilha e o Papa tem programada uma viagem ao México de 12 a 17 de fevereiro.
O encontro, segundo Lombardi, terá como mediador o presidente anfitrião.
“Trata-se de um sinal de esperança”, conclui o comunicado do Vaticano, que convida “todos os cristãos a rezar com fervor para que Deus abençoe esse encontro, para que dê bons frutos”.
Cidade do Vaticano (RV) – As comunidades não cristãs da Rússia, como muçulmana e judaica, também acolhem positivamente a notícia do histórico encontro entre o Papa Francisco e o Patriarca Kirill, programada para se realizar em Cuba na próxima sexta-feira, 12. Um acontecimento importante – sublinham – não somente para o futuro das relações entre os cristãos, mas também para a estabilidade e a paz na mundo.
Muçulmanos
“Cada encontro é um passo em direção à compreensão recíproca”, declarou à Agência Interfax-Religion o Grão Mufti da Rússia, Talgat Tadzhuddin. Referindo-se ao Patriarca de Moscou, o religioso muçulmano recorda como Kirill, durante sua precedente função como Metropolita e co-fundador do Conselho Interreligioso da Rússia, tenha acumulado uma “rica experiência no diálogo” entre os fieis e as diversas tradições religiosas.
“Esta experiência – acrescentou – permitirá a ele tornar este encontro com o Papa realmente histórico e terá um efeito benéfico sobre a situação dos cristãos e as suas relações recíprocas”. Tudo isto – precisou – não somente para sanar as feridas e as divisões do passado, mas também em consideração ao fato de que em vastas regiões do planeta, do Oriente Médio à África, os cristãos sofrem ataques e perseguições. A atual escalada de violência entre cristãos e muçulmanos “é uma coisa recente e foi introduzida artificialmente por políticos e extremistas” explica Tadzhuddin, sublinhando a importância em prosseguir o caminho do diálogo.
Comunidade judaica
Também a comunidade judaica na Rússia sublinhou a importância do evento que se realizará no Aeroporto de Havana. “Abençoamos este encontro”, declarou o Rabino Zinovy Kogan, Vice-Presidente do Congresso das Comunidades e organizações judaicas na Rússia. “O atual Papa encoraja de todas as formas possíveis o diálogo entre judeus e católicos”, sublinhou Kogan, recordando positivamente o encontro de 20 de abril do ano passado no Vaticano entre o Pontífice e o Presidente da Conferência dos Rabinos Europeus, o Rabino Chefe de Moscou, Pinchas Goldsmith. (JE/Osservatore Romano)
Papa Francisco recebe grupo de pastores pentecostais no Vaticano e ora por união da Igreja.
FONTES: G1 / GUIAME, COM INFORMAÇÕES DA RÁDIO VATICANO / VERDADE REVELADA
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Contextualização:
ECUMENISMO: A RELIGIÃO DE SATANÁS: Ecumenismo não é uma novidade, mas vem sendo introduzido lentamente e suas estratégias adaptadas às novas situações encontradas através dos anos. Isto pode fazer com que não o reconheçamos. É como um menino que cresceu longe de nós e por isso não o reconhecemos ao vê-lo tempos depois, por sua aparência mudada.
O significado do termo “Ecumênico” é curioso e importante para que saibamos com o que estamos lidando. Segundo os dicionários, Ecumênico é “mundial, geral ou universal”, tendo sua raiz etimológica no grego öikoumene (oicumene) – termo este que, na Biblia é traduzido por J.f. de Almeida por “Mundo”, expressando todo o “Universo de pessoas conhecido”ou o “conjunto de todas as coisas existentes”. (veja Mat. 24.14; Lc 4.5 e At. 17.31)
Sua origem e seu promotor: Sem dúvida, espiritualmente falando, sua origem e promoção reside em Satanás, o “Pai da mentira”, pois o Ecumenismo depende da mentira para existir. Mas, quem está sendo usado para introduzi-lo e difundi-lo no mundo? Quem são os mordomos de Satanás que cuidam de seus interesses com relação a esse assunto?
Para chegarmos à resposta a isto, precisamos antes, desmitificar a ideia de que existe mais de um tipo de Ecumenismo ou, o lado “bom” e o lado “ruim”. Ele é único, e é todo ruim. Ele não nasceu com este nome e é difícil datar seu nascimento. No entanto, fica claro, historicamente, que desde a Grande Reforma Protestante de 1520, não faltaram episódios que demonstrassem interesses em uma aproximação entre o Catolicismo e seus dissidentes diretos (Anglicanismo, Luteranismo e Ortodoxos). Entre os evangélicos em 1846 surgiu em Londres, um movimento chamado Aliança Evangélica. Já no nosso século, em l908, várias igrejas protestantes tentaram uma aproximação em torno de uma organização com fins sociais, abrindo mão de posições doutrinárias. Organizaram, então, o Conselho Federal das Igrejas de Cristo na América. Com o clima sombrio que antecedia a primeira Guerra Mundial, esta organização uniu-se a igrejas protestantes europeias, fundando assim em agosto de 1914, a Aliança Mundial para Promover a Amizade Internacional através das igrejas.
Após a Guerra, em 1919, esta organização interdenominacional voltou a se reunir e mudou seu nome para Confederação Mundial Cristã de Vida e Ação. Já em 1937, quando voltaram a se reunir em Oxford, na Inglaterra, participavam dela a igreja anglicana e ortodoxa (católicos discidentes). Um outro movimento surgido em 1910 na Escócia, o Fé e Constituição, que visava unidade doutrinaria, uniu-se em 1938 ao Vida e Ação e, em 1948 deram origem ao Concilio Mundial de Igrejas com sede em Amsterdã na Holanda. Antes mesmo que se reunissem em sua III Assembleia em Nova Delhi na India ( 1961), ao observar a facilidade e rapidez com que se uniram igrejas em um ideal unicionista, o Vaticano adotou a ideia e , em junho de 1959 o papa João XXIII ( 58 – 63) na sua encíclica “Ad Petri Cathedram“, lançou as bases do movimento ecumênico, convidando todos os “irmãos separados” a unirem-se a “Igreja Mãe”. Durante seu reinado, o papa Paulo VI ( 63-78) visou amplamente este ideal, fortemente demonstrado no Concílio Ecumênico Vaticano II, em seu decreto “Unitatis Redintegratio” cujo, 1º capítulo intitula-se: “Os princípios Católicos do Ecumenismo”.
Assim, a partir da década de 60 vimos o monstro ganhar nome. E o seu nome é Ecumenismo (que como o termo Católico ,vindo do latim, quer dizer Universal). Desde então, quem tomou as rédias do movimento foi o Vaticano, o seu maior interessado, como “mãe de todas as prostituições”, contando ainda, com a colaboração de muitas organizações, como o Concílio Mundial de igrejas e as Sociedades Bíblicas.
*Nós, independentes, devemos estar unidos e firmes no propósito de não misturar o Falso e o Verdadeiro (um pouco de fermento leveda toda a massa) e assumir a responsabilidade de levar o Evangelho de Cristo também aos que pensam ser cristãos e não o são.