Essas imagens nunca o Michelson Birges vai mostrar pra você! Nem ele, nem os outros papa-dízimos da Casa Publicadora Brasileira e de toda a Organizaçãi Adventista.
O sorridente representante da Igreja Adventista do Sétimo Dia nesse encontro ecumênico realizado em outubro de 2016 como comemoração antecipada do fim doprotestantismo após os 500 anos da Reforma Protestante é o diretor mundial de Assuntos Públicos e Liberdade Religiosa da Igreja Adventista, pastor Ganoune Diop. Pelos sorrisos de todos que aparecem nas fotos, fica evidente a zombaria em relação aos tolos membros da IASD que não acreditam no envolvimento ecumênico da denominação, nem na infiltração de jesuítas entre nossos teólogos e líderes.
Esses encontros são patrocinados pelas Nações Unidas, que há décadas trabalham pela implantação de uma única religião mundial, de acordo com Walter Veith. Agora em 2017, com o apoio da Associação Geral, Ganoune Diop acaba de lançar um livro ecumênico sobre a Reforma Protestante.
“Não é o Meu Jesus X Seu Jesus, mas o NOSSO Jesus,” disse o Papa ao grupo ecumênico.
Para ele, o ecumenismo tem três facez: oração, serviço e sangue
No café da manhã dessa quarta-feira, antes de falar ao público em geral, o Papa Francisco recebeu em audiência os participantes da Conferência dos Secretários das Comunhões do Mundo Cristão, a associação ecumênica internacional que se reúne anualmente em outubro, cada ano em um país diferente, para melhorar a consciência mútua e pôr fim à desunião provocada pela Reforma Protestante.
A conferência é composta pela Comunhão Anglicana, a Aliança Batista Mundial, o Conselho Consultivo Ecumênico dos Discípulos, o Patriarcado Ecumênico (Ortodoxo Oriental), a Conferência Geral dos Adventistas do Sétimo Dia, a Conferência Episcopal Velha Internacional, a Fundação Luterana Mundial, a Conferência Mundial Menonita, o Conselho Mundial da Unidade da Igreja Morava, o Patriarcado de Moscovo (Ortodoxo Oriental), os Pentecostais, o Pontifício Conselho para a Promoção da Unidade dos Cristãos (Igreja Católica), o Conselho Ecumênico Reformado, o Exército da Salvação, o Comitê Mundial de Amigos para Consulta (Quakers), a Convenção Mundial das Igrejas de Cristo, a Aliança Evangélica Mundial e o Conselho Metodista Mundial. Um representante do Conselho Mundial de Igrejas também está geralmente presente.
“Duas coisas que você [o chefe da delegação] disse, chamaram minha atenção, disse o Papa Francisco. Primeiro: Jesus está conosco. Segunda coisa: Jesus se propõe conosco. Essas coisas me fazem refletir e me levantam duas perguntas: sou capaz de acreditar que Jesus está conosco? Eu sou capaz de andar juntos com todos, também com Jesus?
“Muitas vezes pensamos que o trabalho ecumênico é apenas o dos teólogos. É importante que os teólogos estudem, cheguem a um acordo e expressem seu desacordo; isto é muito importante. No entanto, entretanto, o ecumenismo é feito estabelecendo — e começa com Jesus: não com o meu Jesus contra o seu Jesus, mas com o nosso Jesus, contiuou o Papa.
“O caminho é simples: é feito com oração e com os outros. Para orar juntos: <é> o ecumenismo da oração, um para o outro e para a unidade. E então, o ecumenismo do trabalho para tantos carentes, para tantos homens e mulheres que hoje sofrem injustiças, guerras … coisas tão terríveis. Todos nós, juntos, devemos ajudar; <é> caridade para o nosso próximo. Este é o ecumenismo. Isso já é unidade – unidade no caminho com Jesus.”
“Existe outro ecumenismo, que devemos reconhecer e que é tão oportuno hoje: o ecumenismo do sangue. Quando terroristas ou potências mundiais perseguem minorias ou cristãos cristãos, quando fazem isso, eles não perguntam: Mas você é luterano? Você é ortodoxo? Você é catolico? Você está reformado? Você é pentecostal? Não. “Você é cristão”. Eles reconhecem apenas um: o cristão. Somos testemunhas, e penso, por exemplo, nos irmãos coptas ortodoxos decapitados nas praias da Líbia: são nossos irmãos. Eles deram testemunho de Cristo e morreram dizendo: ‘Jesus, ajude-me!’ Com o nome: eles confessaram o nome de Jesus.”
“Assim, o ecumenismo da oração, o ecumenismo do caminho; e o inimigo nos ensina o ecumenismo do sangue. Muito obrigado. Muito obrigado por esta visita,” concluiu o Papa, que em seguida dirigiu-se ao auditório principal, onde mais de mil alemães luteranos, vindos de Wittemberg, aguardavam para ouvi-lo, numa comemoração antecipada do fim da Reforma Protestante, após meio milênio de separação..
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