Se em terra de cegos quem tem um olho é rei, Leandro Quadros pode se candidatar para o lugar de Ted Wilson na próxima Conferência Geral, que, com certeza, ganha. O campeão nacional de abobrinhas denominacionais desta vez se superou e criticou abertamente o filme produzido pela TV Novo Tempo, com base no livro O Grande Conflito. “A Última Batalha”, que foi lançado em abril de 2005 como o primeiro longa metragem adventista brasileiro, teve produção executiva do pastor Williams Costa Júnior, da Associação Geral.
Leandro Quadros ridiculariza especialmente a idéia de que, como sinal da opção pela adoração à besta, será implantado na testa ou na mão direita dos infiéis um chip de identificação e rastreamento, a ser usado para limitar a compra e venda.
Leandro afirma que gostaria de implantar um chip desses em si mesmo o quanto antes, para unificar seus documentos! Fala que o sinal da besta é apenas espiritual. Mas ele se esquece de que o selo que identifica o grupo dos que não adorarão à besta, é o nome do Pai (do Cordeiro) na testa (Apoc. 14:1), o que evidentemente se opõe à adoração de uma trindade de falsos deuses, 6 6 6, que nunca chegam a 7.
No roteiro do filme, predominaram as idéias de Jorge Mário de Oliveira e João Stéfan Bubna. Segundo a sinopse, o filme retrata a história de Lucas, um jovem cristão adventista, indeciso diante do “Último Conflito”. O jovem vive sem acreditar que as coisas dessa vida estão chegando ao fim, pondo em risco seu destino eterno. Com direção de Antônio Marcos Ferreira e Vanderlei dos Anjos, o filme foi gravado no Paraná e a duração é de mais de uma hora e trinta minutos.
Aqui mesmo no site, já publicamos críticas às cenas espiritualistas contidas nesse filme. Leia comentários de internautas indignados de todo o Brasil na fanpage do programa “Na mira da Verdade”:
Fonte: https://www.facebook.com/radiont/videos/vb.207274035981713/956548051054304/?type=2&theater
