Quanto tempo mais aqueles que lucram com as vacinas negarão a conexão entre as taxas de autismo e a vacinação? Com provas incriminatórias como o último relatório da Agência de Saúde Pública do Canadá, seus especialistas em controle de danos certamente terão muito trabalho.
A agência está prestes a lançar seus primeiros dados nacionais relacionados ao autismo desde 2016, e mostra um aumento constante na prevalência de transtornos do espectro do autismo (TEA) desde 2003. As taxas variaram de acordo com o local, com áreas como Prince Edward Island, Quebec, e Newfound e Labrador com a maior prevalência.
A história se torna muito mais interessante, no entanto, quando se comparam os dados no relatório, que foram tomados partir do Sistema de Vigilância da Canadian National Autism Spectrum, com a Agência de Saúde Pública de dados de cobertura vacinal, que é dividido por província e tipo de vacina. Isso mostra que a prevalência do autismo é maior onde as taxas de vacina são mais altas. Surpreso?
Vamos revisitar as províncias com as maiores taxas de autismo. Em Newfoundland e Labrador, onde foi observado um aumento de 227% na prevalência de TEA entre 2003 e 2009, uma em cada 57 crianças tem um diagnóstico de TEA confirmado, em comparação com a média nacional de um em cada 66. Difteria, coqueluche e tétano são 84,5, 84,2 e 83,9 por cento, respectivamente.
É uma história semelhante em Prince Edward Island, onde uma em cada 59 crianças tem TEA e a prevalência aumentou em 254% de 2003 a 2015. Lá, as taxas de cobertura vacinal para difteria, coqueluche e tétano foram 75,8, 74,7 e 74,3%, respectivamente. Em Quebec, entretanto, os casos aumentaram em 349% no mesmo período de tempo, e uma em cada 65 crianças tem TEA. As taxas de cobertura vacinal para difteria, coqueluche e tétano foram de 79,3, 79,5 e 79,3%, respectivamente.
Como você pode ver, essas áreas têm uma alta prevalência de TEA e também têm altas taxas de vacinação. O que acontece quando damos uma olhada em uma província com uma prevalência substancialmente menor de autismo? No território de Yukon, apenas uma em cada 125 crianças tem TEA. É uma coincidência que suas taxas de cobertura vacinal para difteria, coqueluche e tétano sejam de apenas 69,9, 68,0 e 68,0%, respectivamente? A correlação pode não ser necessariamente causalidade, mas há claramente uma conexão aqui que vale a pena investigar.
Uma ligação que vale a pena explorar
Além desses dados, há dezenas de milhares de relatos de pais de crianças aparentemente saudáveis desenvolvendo autismo após a vacinação. As famílias canadenses não têm nenhum recurso legal quando se trata de indenização por lesões causadas pela vacina, e nem todos os casos são relatados, então os números reais podem ser muito maiores.
Não faltam estudos ligando as vacinas ao autismo, como um estudo de 2004 publicado no Medical Science Monitor mostrando uma relação direta entre as crescentes doses de mercúrio presente em vacinas que contêm timerosal e a prevalência do autismo. Mais evidências podem ser encontradas em um estudo de 2001 mostrando que muitos casos de autismo foram induzidos pela exposição ao mercúrio via timerosal.
O Canadá encontra-se entre as dez principais nações dos EUA, Ásia e Europa quando se trata de taxas de autismo. Se o país quiser tentar conter esse problema preocupante, as autoridades de saúde precisam parar de ignorar a história que essas estatísticas contam e considerar exatamente o que estão injetando em massa em seus filhos e como isso pode afetá-los a curto e longo prazo.
Vacina contra a Hepatite B, a Influenciadora do Autismo Desde o Primeiro dia de Vida?
Fontes:
– Natural News: New study proves the UNDENIABLE connection between vaccination and autism
– Natural Health 365: Higher rates of autism found in areas where vaccination rates are higher, Canadian data reveals
– World Mercury Project: Official Canadian Data Show That There Is More Autism in Regions Where Vaccine Coverage Is Highest
– Natural News: Autism, mercury, thimerosal and vaccines: Natural News releases large collection of scientific knowledge that’s been suppressed by the FDA, CDC and pharma-controlled media