Um livro aparentemente inocenta, que traz supostas orientações sobre a felicidade família, integra a agenda católica de preparação da humanidade para a santificação do primeiro dia da semana, como dia dedicado à família. Plano ecumênico que já está em andamento desde a aceitação do dogma católico da Trindade em lugar da doutrina bíblica do Deus único e verdadeiro, Pai de nosso Senhor Jesus Cristo. Quase todas as igrejas cristãs, inclusive a Adventista, estão em pleno desacordo com a Bíblia, aliadas declaradamente ao catolicismo, preparado-se para a guarda do domingo como “Dia da família”.
“Na consumação da obra de Deus na Terra, a norma de Sua lei será de novo exaltada. A falsa religião pode prevalecer, a iniqüidade abundar, o amor de muitos esfriar, a cruz do Calvário pode ser perdida de vista, e as trevas, como um manto de morte, podem espalhar-se sobre o mundo; toda a força da corrente popular pode ser carreada contra a verdade; trama após trama pode ser formada para aniquilar o povo de Deus; mas na hora de maior perigo, o Deus de Elias levantará instrumentalidades humanas para dar uma mensagem que não será silenciada.
“Nas populosas cidades da Terra, e nos lugares onde os homens têm ido mais longe em falar contra o Altíssimo, a voz de severa repreensão será ouvida. Corajosamente, homens indicados por Deus denunciarão a união da igreja com o mundo. Com fervor chamarão a homens e mulheres para que voltem da observância de uma instituição de feitura humana para a guarda do verdadeiro sábado.
“‘Temei a Deus e dai-Lhe glória’, proclamarão a toda nação, ‘porque vinda é a hora do Seu juízo. E adorai Aquele que fez o céu, e a Terra, e o mar, e as fontes das águas. … Se alguém adorar a besta, e a sua imagem, e receber o sinal na sua testa, ou na sua mão, também o tal beberá do vinho da ira de Deus, que se deitou, não misturado, no cálice da Sua ira’. Apoc. 14:7-10.” — Profetas e Reis, pág. 187