A partir da época em que os homens (religiosos) iniciaram seus debates das Escrituras (por DEUS) com os estudos através da teologia (elaborados por eles mesmos), se deu, por conseguinte, as duvidas, dogmas, sofisma, crendices, fábulas, as divisões, fazendo os (in)fieis presas suas, por meio de filosofias e vãs sutilezas, segundo suas tradições, segundo os rudimentos do mundo, e não segundo CRISTO[Colossenses 2].
Estes religiosos, por suas teologias, decretaram a diversidade de religiões, forjaram inúmeras instituições religiosas (denominações) somente para fazer divisão acerca do evangelho, trocando farpas e esquecendo a simplicidade, a religião pura e imaculada [Tiago 1];
Entre estas divisões, os evangélicos (in)fieis, provenientes do seio católico, transformam seus erros em verdade e os defendem unguibus et rostro; para isto, acrescem à Bíblia e pela clarividência, não querem passar por sofrimentos, dificuldades, fome, frio, determinam que DEUS os favoreça pela barganha do dinheiro, deturpando as palavras de Paulo na sublime dependência: “tudo posso naquELE que me fortalece” [Filipenses 4] e para tanto, desprezam, invalidam, anulam o restante do contexto bíblico;
Os evangélicos (in)fieis anunciam o falso evangelho, através da igreja instituição, por dinheiro, instituição religiosa que se torna um fim em si mesma, conforme predito por Pedro, “por avareza farão de vós negócio com palavras fingidas” [2Pedro 2].
Os (in)fieis religiosos somente acreditam nas coisas que suas lideranças eclesiásticas falam, e fazem mais propaganda da igreja instituição (denominações) que frequentam do que da Palavra de DEUS.
Todas as lideranças eclesiásticas se autoproclamaram ‘ungidos’ em plena dispensação da graça, falsos cristos que aparecem como maneira de testificar da volta de JESUS; como sempre, usam de mais este sofisma para enganar os meninos na fé, mesmo por que, UNGIDO é o mesmo que CRISTO:
“Porque surgirão falsos cristos e falsos profetas, e farão tão grandes sinais e prodígios que, se possível fora, enganariam até os escolhidos” [Mateus 24].
Os (in)fieis religiosos buscam uma interpretação bíblica que mais lhes favoreça, e nesta privação ou desistência do verdadeiro entendimento à DEUS, as lideranças eclesiásticas, forjando darem uma suposta cobertura espiritual, deturpam as relações existentes, e assim, ter autoridade sobre, em cima das ovelhas para obterem proveito para si, e não uma autoridade de DEUS para com o rebanho [Hebreus 13].
E no aqui discorrido, nós, desigrejados, almejamos neste tempo presente, como ocorreu outrora, como por exemplo, dentro de grupos na reforma protestante, que queriam uma ‘organização’ informal ou suas comunidades sem nenhuma organização institucionalizada.
Porquanto, não há dúvida alguma de que, quando as comunidades se tornam instituições e viram empresas (caso das denominações, em especial, atualmente), alguma coisa certamente está errada.
Por consequência, os evangélicos (in)fieis estão blindados a não ser evangelizados à CRISTO, nosso SENHOR parece não ser deles, aclamam pertencer às denominações, à igreja instituição.
Se eles entendessem o que significa o corpo (a noiva do CORDEIRO, a Igreja santa, orgânica, pura, sem paredes), eles estariam olhando apenas para O cabeça, CRISTO, e não para a instituição e sua liderança.
Em verdade, em verdade nos diz as Escrituras, o verdadeiro evangelho é anunciado pela graça, em CRISTO.
Porque dELE e por ELE, e para ELE, são todas as coisas; glória pois, a DEUS eternamente;
Nos interesses da Igreja que CRISTO edificou. Amém.
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