“Filhinhos, já é a última hora; e, como ouvistes que vem o anticristo, também, agora, muitos anticristos têm surgido; pelo que conhecemos que é a última hora. Eles saíram de nosso meio; entretanto, não eram dos nossos; porque, se tivessem sido dos nossos, teriam permanecido conosco; todavia, eles se foram para que ficasse manifesto que nenhum deles é dos nossos” (1 João 2.18-19).
O apóstolo João é o único escritor que faz uso da palavra “Anticristo” na Bíblia. Embora tenha escrito há cerca de 2000 anos atrás, João afirmou: “já é a última hora”. É preciso que tenhamos em mente que ele escrevia tais palavras por uma perspectiva espiritual. Tudo o que percebemos com nossos cinco sentidos pertence a este mundo físico, que é temporal, mas aquilo que conhecemos através das Escrituras é eterno.
O Anticristo com seu Sistema (Roma Papal) sabem, muito bem, que pouco tempo lhes resta; logo, é preciso que a humanidade seja levada rapidamente a se sujeitar a ele através do engano.
O último Imperador está aqui?
Nosso Senhor Jesus Cristo não os enviará um verdadeiro Pastor, mas um destruidor. –São Francisco de Assis
*Ative a legenda do vídeo abaixo para o português.
Por exemplo, enquanto visitava o Harlem, na cidade de Nova Iorque em 2015, o papa Francisco comentou num vídeo de um iPad de um estudante de 8 anos de idade sobre um rato puxando um pedaço de pizza para sua toca tentando comparar com o Salvador levando o fardo da humanidade por todo o pecado passado, presente e futuro, que, em nossa opinião, é uma alusão blasfêmia. Sim, isso mesmo, o papa efetivamente cristologizou um roedor. “A pequena criatura incorpora as batalhas e dificuldades diárias que compartilhamos, e o pesado fardo levado pelo nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo. Que Deus abençoe o Rato da Pizza em sua jornada universal”. É claro que a maioria das pessoas que ouviram as falas do papa à jovem menina afro-americana já entendiam que o termo “rato” era, na verdade, um sinônimo de “traidor”, sugerindo que uma alusão a Judas Iscariotes seria algo mais apropriado. Mesmo assim, no final desse texto vocês verão que oficiais do alto escalão Católico Romano já estão creditando o papa Francisco com milagres sobrenaturais. Com isso em mente, sua status mundial como um “destruidor” predito por São Francisco de Assis é examinado em nesse texto no contexto da hipótese do falso-profeta que apresentamos em 2012, antes da eleição de Bergóglio.
Com a chegada do nosso livro “The Final Roman Emperor” nessa semana, nós lutamos para convencer o leitor sobre as ações do papa, uma vez que já escrevemos em “Petrus Romanus” e não apenas confirmamos nossas próprias hipóteses, mas entendemos que o infiltrado no Vaticano, Malachi Martin, realmente nos revelou suas piores suspeitas. Martin trabalhou para o Cardeal Jesuíta Augustin Bea e o papa como um estudioso e conselheiro geopolítico de 1958 até 1964, quando o liberalismo codificado no Segundo Conselho do Vaticano o forçou a fazer um estranho pedido para ser liberado de seu status de jesuíta. Martin revelou que foi mostrado ao Cardeal Bea o “verdadeiro” Terceiro Segredo de Fátima e que o papa João XXIII não iria revelar o Terceiro Segredo ao mundo. Ele indica o conteúdo do Terceiro Segredo envolvendo uma “Superforça” apóstata e a falha da liderança incorrupta de adequadamente afastar essa força. William H. Kennedy, um escritor que ajudou Martin, descreve”:
O que Martin chamava de Loja de Lúcifer ou Superforça, é referente a uma… conspiração dentro do Vaticano que controla certos aspectos da política da igreja e montou organizações que permitiam abusos sexuais em grande escala pelo clero católico, um pequeno número desses estavam envolvidos com abusos em rituais satânicos. Essa facção é meramente um componente de uma conspiração ainda maior que opera dentro e fora da Igreja Católica Romana… de repente se torna inquestionável que agora, durante esse papado, a organização Católica Romana carreava uma presença permanente de clérigos que adoram Satanás e apreciam fazê-lo; desde bispos e padres que sodomizam meninos e eles mesmos, até freiras que realizam “Rituais Sombrios” de Wicca, e vivem em relacionamentos lésbicos… todos os dias, incluindo os domingos e dias santos, os atos de heresia e blasfêmia, ultraje e indiferença são cometidos e permitidos em altares santos por homens que têm sido chamados de padres.
Mesmo ainda permanecendo como padre, Martin foi liberado de seus votos jesuítas de silêncio, pobreza e obediência. Livre para expor a Sociedade de Jesus satanista infiltrada, ele se mudou para Nova Iorque e se tornou um escritor best-seller e regularmente participava do programa Coast to Coast. Em 1999 ele escreveu: “Qualquer um que esteja familiarizado com o estado dos negócios no Vaticano nos últimos 35 anos, sabe muito bem que o príncipe das trevas já tinha e ainda tem seus substitutos na corte de São Pedro em Roma”. Ele morreu enquanto trabalhava num livro chamado Primacy: How the Institutional Roman Catholic Church Became a Creature of the New World Order (Primazia: Como a Instituição da Igreja Católica Romana se Tornou uma Criatura da Nova Ordem Mundial), o qual nunca viu a luz do dia. Talvez essa exposição não publicada tenha sido o motivo da morte de Malachi.
Pensamos ser essencial reiterar que Malachi Martin tenha nos alertado sobre duas guerras: uma que já foi decidida e outra que está acontecendo. Primeiramente, o ex-infiltrado do Vaticano alertou sobre uma guerra interna entre o papado e os jesuítas em The Jesuits: The Society of Jesus and the Betrayal of the Roman Catholic Church (Os Jesuítas: A Sociedade de Jesus e a Traição da Igreja Católica Romana) lá atrás em 1987. Segundo, em sua obra não ficcional, Keys of this Blood: Pope John Paul II Versus Russia and the West for Control of the New World Order (As Chaves do Sangue: O papa João Paulo II Contra a Rússia e o Ocidente pela Controle da Nova Ordem Mundial), ele alertou sobre uma guerra de três vias entre a Igreja Católica Romana, os Marxistas e as elites dos negócios (como David Rockfeller e a Comissão Trilateral, o Grupo Bilderberger, e os participantes do Bohemian grove) para controlar a nascente Nova Ordem Mundial, um sonho utópico de todos os globalistas que começou com Ninrode: “Disseram mais: Eia, edifiquemos para nós uma cidade e uma torre cujo cume toque no céu, e façamo-nos um nome, para que não sejamos espalhados sobre a face de toda a terra”. (Gênesis 11:4). Com a criação tecnológica para a recriação da dispersão de Babel através da internet global (a noosfera de Chardin, como é detalhada em nosso livro Exo-Vaticana), o sonho de Ninrode pode ser finalmente realizado.
Através de uma visão do Senhor Jesus entregue por um anjo (Apocalipse 1:1), o apóstolo João profetizou que ao Anticristo seria dada “autoridade sobre todas as tribos, pessoas, línguas e nações” (Apocalipse 13:7). A primeira guerra de Martin foi decidida a favor da conspiração jesuíta e está trazendo o reino do Anticristo. Martin não mede palavras nem quando ele escreve sobre essa guerra interna pela influência global; essa é a descrição de Martin especificamente sobre a guerra número um, os Jesuítas contra o Papado, que terminou com os primeiros vencendo esse último:
Como sabem tanto o papado quando os jesuítas, os efeitos de suas políticas vão muito além dos confins da Igreja Católica Romana; até mesmo além dos aproximadamente um bilhão de homens e mulheres católicos ao redor do mundo. Quase tudo o que acontece nessa guerra (Papado contra Jesuítas) carregam diretamente e imediatamente as maiores dissenções que destroem todas as nações e povos do mundo. Ela está envolvida no coração das rivalidades entre os EUA e a União Soviética, por exemplo, ela carrega agora o destino da miséria ou da felicidade de 350 milhões de pessoas na América Latina, ela afeta profundamente a mudança do código moral público e o consenso nacional do povo americano, a iminente preponderância dos negócios humanos das pessoas na República da China; a persistência tangível de uma Europa Ocidental livre; a segurança de Israel; a ainda frágil promessa de uma África negra viável só de enfeite. Todas essas coisas, separadas e desconectadas como parecem ser, não estão apenas misturadas umas com as outras, mas são e serão profundamente influenciadas pelas ondas do que sairá dessa colisão global entre o papado e a Sociedade de Jesus.
Como o primeiro pontífice jesuíta, o Cardeal Jorge Bergóglio foi o existente vitorioso da guerra interna entre os tradicionalistas e os modernistas. Agora o primeiro Papa jesuíta tem se revelado como sendo ele mesmo um Marxista descarado, um dos maiores temores de Martin.
Em relação à segunda e externa guerra entre o Marxismo, a elite global e a Igreja Católica Romana, Martin escreveu: “A competição começa e permanece em negociação trilateral, pois esse é o número de rivais com recursos suficientes para estabelecer e manter uma Nova Ordem Mundial”. É interessante como um jesuíta mergulhado no Marxismo, o papa Francisco representa uma combinação marcante de dois dos três competidores para o trono da Nova Ordem Mundial. É claro que devemos acrescentar um quarto. O épico de setecentas páginas de Martin, Keys of Blood, presciente como foi em 1990, foi escrito antes do Islamismo se reposicionar como um personagem no cenário global. Martin provavelmente nunca poderia ter previsto que Mahdistas (Mahdi é o “salvador” muçulmano) financiados pelo petróleo como é hoje o Estado Islâmico com um pequeno pedaço de terra da Europa Oriental conhecido como República de Moldávia (pós União Soviética), trazem o dinheiro e o forte desejo de verdadeiramente obter e detonar armas nucleares. A Imprensa Associada reporta que autoridades locais debalhando junto com o FBI, interrompeu quatro tentativas de compra de materiais nucleares de gangues moldávias com profundas conexões russas. Isso significa quatro tentativas, incluindo o caso mais recente envolvendo uma negociação com um representante do EI, que eles conhecem, e não podem afastar o sucesso do EI numa ainda não descoberta “compra” nuclear. Mesmo assim, acreditamos que o Islã é a antítese da longa dialética das potestades e principados sobrenaturais, a síntese e o prêmio para o vitorioso começar a ter controle da Nova Ordem Mundial.
Tese: Capitalismo Ocidental, República Democrática.
Antítese: Lei Sharia, Teocracia Islâmica.
Síntese: Socialismo tecnocrático, uma Nova Ordem Mundial com autoridade para redistribuir riquezas.
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Ao ver o papa João Paulo II como um fiel inimigo do comunismo, Martin também estava sob a falsa impressão de que os três personagens na guerra de número dois, eram mutualmente exclusivos. Mesmo assim, o papa Francisco também marca a junção do Marxismo com o Catolicismo Vaticano II, dois dos três de Martin. Isso adiciona uma nova relevância às profecias que discutimos previamente. Principalmente o que chamamos de “destruidor da profecia”, baseado na improvável “coincidência” do homônimo papal de Bergóglio, São Francisco de Assis, está documentado como tento alertado seus seguidores sobre o trabalho penoso das sete profecias centradas num papa eleito de forma não-canônica, o qual é rotulado durante o período da Tribulação como um destruidor.
E edição das profecias de São Francisco que citamos são comentários da profecia que dizem: “Marcos de Lisboa e outros, pensam que essa profecia recebeu seu cumprimento na grande cisma com desolou a Igreja depois da eleição de Urbano VI, no ano de 1378. Mas isso também pode se referir parcialmente a outras calamidades que provocaram a queda de Igreja em eras mais recentes”. Francisco de Assis morreu no dia 3 de outubro de 1226, mas, deixado de lado a opinião de Marcos de Lisboa, a “grande” cisma de 1336 não foi realmente tão grande assim; ele foi, em sua maior parte, uma negociação interna Católica Romana desagradável. De acordo com a Enciclopédia Católica:
Enquanto isso, em nome do papa, os cardeais supracitados propuseram dois expedientes para ajustar as diferenças, um conselho geral ou um compromisso. Ambos os meios foram usados durante o período da Cisma Ocidental. Mas os oponentes de Urbano resolveram com medidas violentas e declararam suas intenções numa carta de maior impertinência. No dia 2 de agosto, essa carta foi seguida pela famosa “Declaração”, um documento mais passional do que exato, o qual assumia de vez as partes do historiador, jurista e acusador. Sete dias depois, eles publicaram uma carta encíclica, repetindo acusações falsas e danosas contra Urbano, e em 27 de agosto fizeram Anagni para os Fondi, onde eles aproveitaram a proteção do senhor deles (o arque inimigo de Urbano), e estiveram perto de Joanna de Naples; esta última primeiramente mostrou grande interesse em Urbano, mas rapidamente se desapontou pelos seus métodos caprichosos. Em 15 de setembro, os três Cardeais italianos se juntaram a seus colegas, talvez influenciados pela esperança deles mesmos se tornarem papas, ou talvez temerosos pelas notícias de que Urbano estava para criar vinte e nove Cardeais de maneira a suprir as vagas deixadas pelos trinta franceses. Charles V da França, cada vez mais desconfiado da legalidade da eleição de Urbano, encorajou a fação Fondi a escolher um papa legítimo e um mais agradável à França. Uma carta dele chegou em 18 de setembro, e apressou-se uma solução violenta. Em 20 de setembro, Robert de Genebra foi escolhido como papa, e a partir desse dia a Cisma Ocidental começou.
Ela não se encaixa particularmente com a descrição de Francisco, que parece mais com o que esperamos na Grande Tribulação descrita por Daniel e Jesus (Daniel 12:1; Mateus 24:21). Francisco paraleliza esses clássicos textos dos tempos finais.
Haverá grandes tribulações e aflições; perplexidades e dissenções, tanto espirituais quanto temporais abundarão; a caridade de muitos se esfriará, e a malícia dos maus aumentará. Os demônios terão poderes anormais, a pureza imaculada de nossa Ordem e de outras será tão obscurecida que haverá poucos cristãos que obedecerão ao verdadeiro Pontífice Soberano e a Igreja Católica com corações leais e caridade perfeita.
Essas palavras são claramente padronizadas pelo Senhor Jesus: “e, por se multiplicar a iniquidade, o amor de muitos esfriará” (Mateus 24:12). Pensamos que isso implica que São Francisco queria que entendêssemos isso como uma visão dos últimos dias ao invés de uma dissenção interna. Primeiramente conectamos os pontos em Petrus Romanus(2012):
Especulações futuras sobre a plano Maçônico foram originalmente descritos na Alta Vendita e parecem estar relacionados com o que aconteceu nos conclaves de 1958 e 1963, pois foi durante esses encontros secretos quando os papas foram “eleitos” que o Conselho Vaticano Segundo seria implementado e decretados os hereges Venditas. É claro que poderíamos citar mais uma vez uma enorme quantidade de Pais da Igreja, aparições Marianas e visões Católicas ao longo do tempo que previam esses eventos como um pré-jogo para a chegada de Petrus Romanus. Até mesmo São Francisco de Assis, uma das figuras religiosas mais veneradas da história, juntou seus devotos rapidamente depois de sua morte e profetizou que: “Nos tempos dessa tribulação, um homem, eleito de forma não canônica, seria levantado ao Pontificado, o qual, pela sua astúcia, vai se esforçar para levar muitos ao erro e à morte… Alguns pregadores manterão silêncio sobre a verdade, e outros pisarão sobre ele e o negarão… pois nesses dias Jesus Cristo não os enviará um verdadeiro Pastor, mas um destruidor.
A eleição de Bergóglio feita por uma conspiração anti-Benedito não é qualificada como não-canônica? Originalmente, conectamos a profecia do destruidor de São Francisco à Profecia dos Papas de São Malaquias, pois ambas previam o julgamento de Roma. Publicada pelo menos no final do século XVI, a “profecia dos papas” prediz o seguinte durante o reino de Francisco:
Na extrema perseguição da Santa Igreja Romana, irá se sentar Pedro o Romano, o qual guiará as ovelhas em muitas tribulações; quando elas terminarem, a Cidade dos Sete Montes será destruída, e um terrível juiz julgará o seu povo. Fim.
Essa é a tradução em Português do texto em Latim do Lignum Vitae (Árvore da Vida) de Arnold de Wion, o qual foi originalmente publicado em 1595. Essa profecia diz, e sempre tem dito, que o papa Francisco é necessariamente Petrus Romanus (que AO MENOS QUE não tenha sido canonicamente eleito como analisado no primeiro capítulo do nosso novo livro), pois ele é o último papa lista de sucessão atribuída ao santo irlandês. Em 2013, eu e Cris Putnam fomos colocados contra apologistas Católicos Romanos os quais nos rotularam de farsantes no documentário da WND: The Last Pope? (O Último Papa?) Mas ninguém foi capaz de responder à pergunta que Putnam fez: “Se isso é uma farsa, então por que existem tantos de seus ‘infalíveis’ papas endossando-a”? Podia se ouvir grilos cantando lá depois disso.
E mesmo que não estejamos afirmando que nossa hipótese do Falso-Profeta esteja provada, as coisas têm andado muito mais claras e rápidas do que propusemos originalmente.
Nosso raciocínio não é meramente circunstancial. Já fomos acusados de exegetas de jornais por apologistas católicos e amileniais, mas isso é verdadeiramente baseado em exegeses de estudos e pesquisas de simbolismos apocalípticos antigos. Dada a situação histórica, acreditamos que simplesmente não há candidato melhor do que o Vicário (“no lugar de”) de Cristo, o supremo Pontífice Romano Francisco clandestinamente está obedecendo as ordens de Satanás (o dragão).
Agora esse papa foi chamado para uma guerra “de verdade” contra um grupo de Mahdistas que são, de acordo com a escatologia islâmica, aqueles que irão tomar Roma. Eles planejam estender uma bandeira negra no topo do infame obelisco egípcio importado, aquele que está na praça de São Pedro com uma bússola da rosa dos ventos apontando para o Domo da Rocha e o Domo de Constantinopla de Hagia igreja de Santa Sofia, conectando-os a “um dos mais poderosos portais estelares do mundo” como mostrado por Tom Horn em Zenith 2016 e On the Path oh the Immortals. Mesmo eles sendo uma ameaça genuína, a bravata exibida pelo EI mostram uma resolução real, eles podem ser insanos, mas eles são sérios.
Não há nada vago sobre a agenda de governo mundial do papa Francisco. Nosso novo livro irá documentar várias preocupações reais que deveriam alertar todo verdadeiro cristão. Primeiramente, o papa Francisco é claramente um Marxista, pelo menos em termos de uma redistribuição socialista de riquezas. O Marxismo resolve o problema num nível superficial que não leva em conta a queda do homem. Ele assume que o coração do homem é basicamente bom e não leva em consideração a tendência pecaminosa do homem. Entendemos esse sentimento. É estimado que o arrecadamento anual das cem pessoas mais ricas é o suficiente para acabar com a pobreza global quatro vezes. Mas acreditamos que a visão cristã identifica a pobreza e a opressão como problemas espirituais primários, e não socioeconômicos (Marcos 10:21, Lucas 6:24, Tiago 5:1-6). O que se segue é uma pequena parte do que ele falou no dia 9 de maior de 2014 na ONU, “Discurso do Papa Francisco ao Chefe do Conselho Executivo para Coordenação do Sistema da ONU”.
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Hoje, em termos concretos, uma consciência da dignidade de cada um de nossos irmãos e irmãs, cujas vidas são sagradas e invioláveis desde a concepção até a morte natural, deve nos levar a compartilhar com completa liberdade as bonanças que a providência de Deus tem colocado em nossas mãos, bonanças materiais, mas também intelectuais e espirituais, e de retribuirmos generosamente e ricamente tudo o que talvez tenhamos injustamente recusado a outros.
A história de Jesus e Zaqueu nos ensina que acima de sistemas econômicos e sociais e teorias, sempre haverá uma necessidade de promovermos uma abertura generosa, efetiva e prática às necessidades dos outros. Jesus não perguntou a Zaqueu para mudar de emprego e nem condenou sua atividade financeira; ele simplesmente o inspirou a colocar tudo, livremente, imediatamente e sem disputas, ao serviço de outros.
Consequentemente, não hesito afirmar, como fizeram meus predecessores (como João Paulo II, Sollicitudo Rei Socialis, 42-43; CentesimusAnnus, 43; Benedito XVI, Caritas in Veritate, 6; 24-40), que a igualdade econômica e o progresso social só podem ser alcançados ao se juntar habilidades científicas e técnicas com um empenho permanente à solidariedade acompanhado por um generoso e desinteressado espírito de gratidão em todos os níveis. Uma contribuição para esse desenvolvimento igualitário também será feita tanto pela atividade internacional focada num desenvolvimento humano integral de todas as pessoas do mundo e pela redistribuição legítima dos benefícios econômicos pelo Estado, assim como uma cooperação indispensável entre o setor privado e a sociedade civil.
Essa é um endosso ambíguo do sonho Marxista: a redistribuição das riquezas pelo estado. Como um jovem padre jesuíta argentino, Bergóglio foi lançado na ideologia marxista da teologia da libertação. Ateísta por definição, o marxismo condena a religião por dar suporte ao status quo e legitimar o poder do opressor.
Richard Wurmbrand, um cristão romano o qual levou quase três décadas na prisão pela sua fé e depois ter fundado a Voz dos Mártires, escreveu um livro demonstrando da poesia de Marx, linhas como: “Gostaria de me vingar contra Aquele que governa lá de cima”, que Marx, na verdade, não era um ateísta, mas sim um Satanista ativo. Wumbrand cita várias outras linhas.
Marx sonhava destruir o mundo criado por Deus. Ele diz em outro poema:
Então serei capaz de andar triunfantemente, Como um deus, através das ruínas de seu reino. Cada palavra minha é fogo e ação. Meu peito é igual àquele do Criador.
As palavras “Construirei meu trono lá em cima” e a confissão que daquele que está se sentando no trono emanará só pavor e agonia, nos lembra do embuste orgulhoso de Lúcifer: “Subirei aos céus, exaltarei meu trono sobre as estrelas de Deus” (Isaías 14:13).
Parece que a advocacia do ateísmo de Marx era mais de despeito do que descrença. De acordo com Wurmbrand, Marx acreditava em Deus e em Satanás, mas escolheu o último.
Dave Hunt apontou que enquanto virtualmente todas as nossas atenções estão direcionadas à apostasia em andamento… ainda está na metade da história, a outra metade é o Falso Profeta: um homem levando a uma religião única mundial simbolizada por “uma mulher que cavalga na besta”, indiscutivelmente (de acordo com muitos estudiosos católicos) a Igreja Católica Romana lidera uma religião única mundial, a grande prostituta, em mantos católicos apropriados de “púrpura e escarlate” (Apocalipse 17:3). Hunt escreveu: “A teologia da liberação foi espalhada pela América Latina por padres católicos radicais e freiras cujas consciências despertadas não podiam mais justificar a opressão das massas tanto pela Igreja quanto pelo estado”. O comunismo e a teologia da libertação têm os mesmos objetivos básicos, mas a teologia da libertação se volta à fé cristã, ao invés do ateísmo para racionalizar esse confisco da propriedade privada, alegando beneficiar os menos afortunados. Os teólogos da libertação da América Latina contendem, de maneira frequentemente mais correta que, em adição aos pecados do passado como o imperialismo europeu, seu continente ainda está sendo vitimado por corporações multinacionais (por exemplo, a floresta tropical amazônica viu um crescimento de 28% de devastação florestal de agosto de 2012 a julho de 2013).
Os líderes proponentes da teologia da libertação da América Latina incluem o Padre Peruano Jesuíta Gustavo Gutiérrez S. J. Leonardo Boff, um professor de filosofia da religião da Universidade Estadual do Rio de Janeiro no Brasil, e Juan Luis Segundo do Uruguai. Como um grupo, eles estão filosoficamente endividados às perspectivas de Kant, Hegel e Marx. Marin escreveu que Gutierrez, um padre Jesuíta Peruano, “analisou a ‘teologia’ à luz da teoria marxista do conflito de classes”. Ele promoveu a ideia de que o evangelho responsabiliza a Igreja com a libertação do mundo contra a pobreza e a opressão. Tendo crescido pobre, não difícil ser caridoso a respeito do sincero desejo de Gutierrez em ajudar os pobres. Mas, deixando as intenções de lado, a teologia da libertação realmente era uma conspiração comunista. De acordo com um desertor romano, Gutierrez estava sob vigília da KGB soviética.
O líder da Igreja Ortodoxa Russa, o Patriarca Kirill, estava trabalhando para a polícia secreta soviética Komitet Gosudarstvennoy Bezopasnost (KGB) sobre o codinome “Mikhailov”. Pacepa afirma de forma bem clara: “A Teologia da Libertação não foi inventada por Católicos da América Latina, mas sim desenvolvida pela KGB”. A teologia da libertação estava concatenada pela KGB e o Patriarca Kirill a promovia. Então, Kirill foi um instrumento em espalhar o Marxismo no hemisfério ocidental, uma ameaça existente ao solo dos EUA. Kirill parece ser um personagem ainda mais sinistro. De acordo com o jornalista investigativo Stephenson Billings:
O homem em questão é chamado de Patriarca Kirill, um personagem genuinamente cruel no áspero mundo da política soviética. Um ex-agente da KGB e agora um associado perto de Vladimir Putin, ele tem chamado seu líder de “um deus”. Ele tem sido condenado amplamente por ter espalhado o Stalinismo e o ateísmo à Ucrânia numa negociação cruel para expandir seu império. Evidências desenterradas de arquivos soviéticos revelaram que a Igreja Ortodoxa Russa tem sido infiltrada há muito tempo e sido gerenciada pela KGB como uma ferramenta de controle populacional. Essa é uma das muitas razões do porque a CIA tem mantido uma vigília próxima sobre o chefe secreto Kirill por décadas.
Aparentemente a KGB paga bem, pois o “a riqueza pessoal do Arcebispo Kirill estava estimada em 4 bilhões de dólares pela Moscow News”. É claro que essa informação trouxa implicações a respeito da recente “guerra santa” declarada pela Igreja Ortodoxa Russa. Kirill também se enriqueceu de forma pesada importando cigarros do free-shop através de canais da igreja.
O Dicionário Evangélico da Teologia enfatiza que a teologia da libertação “é, em sua maior parte, um movimento teológico Católico Romano”. Segue-se naturalmente que, como um ex-cardeal argentino, o papa, foi profundamente influenciado por esse movimento inspirado pelo comunismo na América Latina. Na verdade, seu socialismo é impossível de ser explicado pelos católicos americanos. Especialmente com reportagens amplamente espalhadas com afirmações como a que se segue sobre o problema dos refugiados europeus:
Essas pobres pessoas estão fugindo da guerra, famintas, mas esse é o topo do iceberg. Pois sob isso está a causa; e a causa é um sistema socioeconômico injusto e mal, em tudo, no mundo, falando do problema ambiental, na sociedade econômica, na política, a pessoas sempre tem que estar no centro. Esse é o sistema econômico dominante dos dias de hoje, ele tem removido a pessoa de seu centro, colocando o deus do dinheiro em seu lugar, o ídolo da moda. Existem estatísticas, não me lembro precisamente, (posso estar errado), mas que 17% da população do mundo possui 80% de sua riqueza.
De acordo com o papa, o problema do mundo não é mais a rebelião pecaminosa do homem contra um Deus santo, mas sim um “sistema socioeconômico mal e injusto”. O tema do papa é remanescente da popular frase marxista: “Para cada um de acordo com a sua habilidade, para cada um de acordo com sua necessidade”. Uma descrição de uma Biblioteca Britânica sobre a batalha de classes entre o proletariado e o capitalista do Manifesto Comunista contextualiza a redistribuição das riquezas como a grande ideia por trás do Marxismo:
Seguindo a derrota do capitalismo pelo proletariado, a nova sociedade sem classes emergiria baseada nessa ideia: “para cada um de acordo com suas habilidades, para cada um de acordo com suas necessidades”. Em tal sociedade, terra, indústria, trabalho e riquezas seriam compartilhados entre todas as pessoas. Todas as pessoas teriam o direito a uma educação, e as estruturas de classes desapareceriam. A harmonia reinaria, e o estado simplesmente “murcharia”.
Num nível superficial, parece óbvio suficiente que os teólogos da libertação foram enganados para dentro de uma ideologia comunista, uma “teoria” de conspiração que fora movida para dentro da categoria de “fato”, depois de ter sido confirmada por defensores do alto escalão comunista.
O chamado por cristãos para serem os campeões da justiça social e bons administradores do meio ambiente é válido, mas ele perde inteiramente a descrição bíblica da depravação humana (Romanos 3:10-18) e, como resultado, exclui o verdadeiro ponto do evangelismo e das missões: a verdadeira mensagem do Evangelho de que “Cristo morreu pelos nossos pecados” (1 Coríntios 15:3-8). O Teólogo D. D. Webster critica a teologia da libertação como um construto pós-moderno. Na verdade, essa é quase que uma solução alienígena para os problemas do mundo, de acordo com a teologia bíblica.
Um cristão entende o pecado e a alienação de Deus como um dilema que confronta tanto o opressor quanto o oprimido. A ênfase que a teologia da libertação faz do pobre, dá a impressão de que o pobre não é só o objeto de preocupação de Deus, mas um assunto de salvação e revelação.
Em relação às evasivas das teorias de conspiração sionistas, Barry Segal explicou a condição humana da seguinte maneira:
O homem se inclina mais em direção ao mal do que ao bem; medo e poder tem mais controle sobre ele do que a razão… Todos os homens procuram poder, e não há nenhum que não seria um opressor se pudesse; todos, ou quase todos, estão prontos para sacrificar os direitos dos outros aos seus próprios interesses.
O socialismo ignora a natureza caída do homem e, infantilmente, assume o oposto. Ideologicamente isso é uma guerra contra o Evangelho. Em outras palavras, em seu zelo pelos oprimidos, muitos padres latinos (como Bergóglio) perderam o alvo do verdadeiro Evangelho. Lembremos da resposta do Senhor Jesus quando Judas Iscariotes, outro filho da perdição, ofereceu sua própria versão do primeiro século da teologia da libertação.
Mas Judas Iscariotes, um dos seus discípulos, aquele que o havia de trair disse: 5Por que não se vendeu este bálsamo por trezentos denários e não se deu aos pobres? 6Ora, ele disse isto, não porque tivesse cuidado dos pobres, mas porque era ladrão e, tendo a bolsa, subtraía o que nela se lançava. 7Respondeu, pois Jesus: Deixa-a; para o dia da minha preparação para a sepultura o guardou; 8porque os pobres sempre os tendes convosco; mas a mim nem sempre me tendes. (João 12:4-8)
O movimento da teologia da libertação foi parcialmente inspirado pelo Conselho Vaticano Segundo que foi criado pelo papa João XXIII, o famoso patriarca de Veneza, uma cidade famosa por suas ruas de água, prevista na profecia de Malaquias como um Pastor $ nauta (“pastor e navegador”). Existem rumores de que, em resposta ao estudo da Profecia dos Papas de Malaquias e para mostrar a si mesmo como o cumprimento de sua linha na profecia, “ele alugou um barco, encheu ele com cordeiros e navegou para cima e para baixo o Rio Tiber sob a vista do conclave”. Ele codificou o curso de Roma dos “salvos apenas pela fé” ao confirmar que os preceitos do Concelho de Trento continuavam nos dias modernos, uma posição que foi confirmada pelo seu sucessor. O primeiro papa entronado pós-Lúcifer, João XXII, famosamente advogava uma “autoridade pública com poder”, e os meios co-extensivos com esses problemas, e “uma esfera de atividade por todo o mundo” em sua encíclica de 1963 chamada Pacem in Terris.
Seu sucessor, o papa Paulo VI foi o papa instalado durante a cerimônia de entronização luciferiana paralela em 1963. Chamando a conspiração satânica de uma “Superforça”, Martin escreveu:
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Mais assustadoramente para o Papa João Paulo II, ele veio contra a irremovível presença de uma força maligna em seu próprio Vaticano e em certas chancelarias de bispos. É o que conhecidos homens da igreja chamavam de “Superforça”. Rumores sempre dificultam a verificação, mas ligam sua instalação ao início do reinado do Papa Paulo VI em 1963. Na verdade, Paulo faz uma alusão sábia à “fumaça de Satanás que entrou no Santuário”… uma referência oblíqua à cerimônia de entronização pelos Satanistas no Vaticano. Além disso, a incidência de pedofilia satânica, ritos e práticas, já foi documentada entre certos bispos e padres e amplamente dispersas em Turim, na Itália e na Carolina do Sul, nos EUA. Os atos de culto da pedofilia satânica são considerados pelos profissionais como o cume dos ritos do Arcanjo Caído.
Nessa época, o Vaticano II foi enaltecido na América Latina e, ao invés de se criticar o crescente movimento da teologia da libertação, Paulo VI, em sua encíclica Octogesima Adveniens, equivocou as ideologias socioeconômicas como unilateralmente fracas.
Hoje em dia, cada vez mais as fraquezas dessas ideologias são melhor percebidas através de sistemas concretos onde estão tentando se auto afirmar. O socialismo burocrático, o capitalismo tecnocrático e a democracia autoritária têm mostrado como é difícil resolver grandes problemas humanos de se viver junto em justiça e igualdade.
Ele deveria ter condenado o socialismo como sendo derivado de uma ideologia marxista ateísta. Ao invés disso, o penúltimo papa paralelamente entronizado, aconselhou-o a discernir entre vários “níveis” sobrepostos de socialismo:
Distinções devem ser feitas para orientar escolhas concretas entre vários níveis de expressão do socialismo: uma generosa aspiração e uma procura por uma sociedade mais justa, movimentos históricos com uma organização e objetivo político, e uma ideologia que afirma dar uma pintura completa e autossuficiente do homem. Ainda assim, essas distinções não devem levar a considerarmos tais níveis como completamente separados e independentes. A ligação concreta, de acordo com as circunstâncias, existente entre elas, deve ser claramente demarcada.
O socialismo falha, pois ele ingenuamente dá muito crédito à humanidade. Mesmo a justiça social sendo uma nobre perseguição, ninguém irá alcançá-la através da distribuição de riquezas. As pessoas não são basicamente boas e não há nenhuma autoridade além do Senhor Jesus Cristo que possa decidir o que é equitativo. Enquanto o socialismo é uma ideia estranha às Escrituras, a justiça social é um tema proeminentemente escatológico. O Senhor Jesus disse: “Bem-aventurados vós, os pobres, porque vosso é o reino de Deus”. (Lucas 6:20b). Considerando isso Ele também disse: “é mais fácil um camelo passar pelo fundo duma agulha, do que entrar um rico no reino de Deus”. (Mateus 19:24). Uma breve vida de pobreza na Terra pode se tornar uma bênção imortal no sistema de valores do Reino de Deus (Mateus 6:20). Em outras palavras, as chances são grandes de que ser rico agora pode não ser garantia de que se continue assim numa perspectiva de pós vida (Tiago 5:1). Porém, maior do que a falha em não dizer o que deveria, foi o que ele realmente disse, Paulo VI encorajou a teologia da libertação da América Latina. Durante seu Papado, um francês chamado Vicomte de Poncins pode ter colocado de forma bem clara quem era os verdadeiros jogadores desse jogo de palavras onde, fazendo isso, ele acabou expondo uma conspiração maçônica.
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Atualmente existe uma constante nos círculos Católicos, uma sutil e determinada campanha a favor da Maçonaria. Ela é dirigida por um elemento progressivo, que atualmente desfruta de uma grande influência nos círculos das Igrejas da França e da América e começa a mostrar suas mãos na Inglaterra também…. Esse elemento consiste de um número de padres, incluindo um jesuíta, editores de jornais católicos e vários escritores de artigos. [iviii]
E não foi nenhuma coincidência que o próximo papa, João Paulo I, foi alegadamente assassinado apenas 33 dias depois de assumir o cargo (33 é uma marca oculta maçônica), pouco antes de expor uma conspiração liderada por cardeais, bispos e prelados de alto escalão que também são maçons. [Iix] Da mesma maneira, era esse mesmo grupo que Malachi Martin rotulou de “A Loja de Lúcifer” [lx] ou a “Superforça”.[lxi] Logo depois da sua eleição, João Paulo I ordenou uma investigação das práticas bancárias do Vaticano. Como resultado, o Cardeal Egidio Vagnozzi alertou o papa sobre a conspiração. David Yallop revelou:
A informação de que Vagnozzi obteve por décadas, assegura que um dossiê altamente detalhado estaria, em breve, nas mãos do Papa. Imediatamente depois da descoberta do corpo do papa, o documento de Vagnozzi, junto com os papéis que cobriam as várias mudanças, foram removidos pelo Cardeal Villot, cujo deputado Caprio com certeza sabia sobre o conteúdo do documento. Uma indicação do quão explosivo era o conteúdo, poderia ser aferido pelo fato de que Roberto Calvi subsequentemente ficou informado sobre o documento de Vagnozzi e seu conteúdo e depois veio receber a oferta de uma cópia por um contato do Vaticano no valor de 3 milhões de dólares, baixando depois para 1,2 milhões de dólares para manter a cópia guardada com ele pelo resto de sua vida. [lxii]
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O papa que entrou no lugar, João Paulo II, era, pelo menos na aparência, um inimigo declarado da União Soviética, mas se inclinava de forma dura em sua política. João Paulo II escreveu: “É necessário falar mais uma vez as principais características da doutrina social cristã: os bens desse mundo pertencem originariamente à toda humanidade” [lxiii]. Permitamos que essa citação do papa seja verdadeira, pelo objetivo do argumento, isso nos levanta uma questão de como dividir igualitariamente os bens e uma discussão sobre quem é que decidirá isso. João Paulo II respondeu que a humanidade “precisava de um grau maior de ordem interna, ao serviço das sociedades, economias e culturas de todo o mundo”. [lxiv] Em outras palavras, ele era um globalistas. Com toda justiça, João Paulo II tinha uma reputação de se opor à União Soviética e objetava o endosse de ideias marxistas na América Latina, seu suporte aos movimentos revolucionários e suas críticas às tradicionais instituições da Igreja. Malachi Martin idolatrava ele como um determinado inimigo do comunismo, mas, como mostramos, as ideias globalistas marxistas corriam profundamente no Catolicismo após entronização paralela, e seu Papado não foi uma exceção.
O papa Benedito XVI abertamente falava sobre um governo mundial também. Um dia antes de seu encontro com o Presidente Obama e o encontro do G-8 na Itália, o Papa Benedito promulgou a encíclica intitulada Caritas in Veritae, ou “Caridade em Verdade”, de onde expusemos seu chamado para uma “autoridade política mundial” com “dentes de verdade” em nosso primeiro livro, Petrus Romanus. [lxv] Depois, em Exo-Vaticana, descobrimos o status de Benedito XVI como “um místico Chardiniano da mais alta ordem” [lxvi] e documentamos como ele interpretava a “doutrina da Segunda Vinda de Cristo para avançar o ‘Ponto Ômega’ de Chardin, no qual um ‘novo tipo’ de Deus, homem e mente, iria emergir”. [lxvii] Cobrimos até aqui todos os papas desde a entronização de Lúcifer em 1963 até os dias de hoje, e todos, sem exceção, têm advogado as visões marxistas rumo à teologia da libertação. Isso é importante, pois acreditamos que um socialismo fingido estará por trás do governo do Falso Profeta na implementação de um mecanismo de controle financeiro global.
Outros na Igreja Católica Romana (como o ex-jesuíta Malachi Martin), expuseram a teologia da libertação e o marxismo. Por exemplo, Martin blasfemava contra o jesuíta Latino Americano Lupe Carney, o qual escreveu que o novo socialismo seria “uma irmandade para toda a humanidade” [lxviii], como estando “bêbado na ignorância do idealismo da Teologia da Libertação” [lxix]. Carney ensinava que o Cristianismo e o Marxismo eram ideologicamente idênticos e que os Católicos Romanos deveriam “se livrar de todos preconceitos de injustiça e não-cristãos que tinham contra a revolução armada, socialismo, marxismo e comunismo…. Não existe nenhum terceiro caminho entre ser um cristão e ser um revolucionário” [lxx] Apesar de seus alertas prévios, os piores temores de Martin se transformaram no primeiro papa Jesuíta. Além disso, o jornalista Cliff Kincaid se perguntava por que “o líder da Igreja Católica mundial, considerado pelos católicos como o representante de Jesus Cristo, tem se tornado o advogado de uma das organizações mais corruptas da face da Terra, as Nações Unidas”.[lxxi] Uma pergunta bem intrigante que o livro que está em suas mãos tentará responder.
Um livro recente sobre o Vaticano mostra como eram bem reais os túneis físicos no subsolo da Itália, que eram usados para ajudar os nazistas a escapar da justiça pós-guerra ao realocá-los em países da América Latina como a Argentina e Venezuela (incidentalmente fortes na teologia da libertação). Escrevendo de forma anônima sob um aparente nome de “Maury”, o autor conecta os jesuítas não apenas ao comunismo, mas também ao sionismo pré-nazista, a ala esquerda socialista do movimento sionista na Alemanha pré-holocausto. Maury continua:
Os jesuítas espalharam a ideia do comunismo baseados em suas experiências com as comunidades da América do Sul. Eles se juntaram ao apóstata judeu Karl Marx e Frederick Engels para cumprir seu objetivo, que mais tarde deu origem ao Bolchevismo na Europa Oriental. Em 1933, só o Trabalho Sionista era permitido para representar os judeus na Alemanha. Os judeus alemães foram primeiramente doutrinados dentro do Bolchevismo em campos de Trabalho Sionista e depois transferidos para a Palestina, para trabalhar em kibutz (comunidades), com aprovação britânica. O comunismo inspirado pelos jesuítas era ateísta (o que reduziu a influência da Igreja Ortodoxa na Europa Oriental e do Judaísmo). A única explicação do por que a Alemanha fascista apoiaria e trabalharia com o Trabalho Sionista comunista, era porque essa era uma ideia jesuíta, e eles tinham planos para os judeus. [lxxii]
Similar à jornada de Marx, Engels e os Jesuítas de 1930, a atual encíclica do Papa sobre “mudança climática”, Sulla Cura Della Casa Comune, não só advoga uma duvidosa ciência sobre “mudança climática”, mas também contém uma demanda surpreendentemente flagrante por um governo mundial e clama por mudanças do estilo de vida e conservação de energia para reverter “uma destruição sem precedentes do ecossistema” antes do final desse século. Mas mais importante, o Papa clama por uma autoridade mundial para gerenciar a economia global, desarmamento, pacificador, cuidar da pobreza, assim como reforçar vários padrões de emissão de carbono para proteger o ambiente. Pede para que as pessoas tenham um “coração aberto” ao lerem sua encíclica dedicada ao meio ambiente, o Papa Francisco concluiu:
Para gerenciar a economia global; para reviver as economias afetadas pela crise; para se desviar de qualquer deterioração da crise atual e os grandes desequilíbrios que se resultarão; para trazer o desarmamento integral e permanente, segurança em alimentação e paz; para garantir a proteção do meio ambiente e regular a migração: para tudo isso, há uma necessidade urgente de uma verdadeira autoridade política mundial, como meu abençoado predecessor João XXIII indicou há alguns anos atrás. [lxxiii]
Similar a Marx, o Papa ambiguamente chama por uma “autoridade global” supranacional para levar o mundo a uma Utopia. Isso soa gritantemente com O Manifesto do Comunismo. O Patriarca Ecumênico de Constantinopla, Bartolomeu I, o autor de vários livros ambientalistas, rapidamente expressou sua aprovação. Defender uma “autoridade econômica mundial” é certamente um passo significante numa direção que “requererá todos que desejam comprar e vender, a serem marcados na mão direita ou na testa” (Apocalipse 13:16-17). A “marca da Besta” parece ser um desenrolar perfeitamente lógico e, na verdade, uma tecnologia necessária para futura localização, na realização da redistribuição das riquezas que o papa está abertamente defendendo.
Nossa última confirmação maior é a de que o Papa Francisco esteja preparando as bases para uma religião única mundial ao juntar os braços pluralistas/inclusivistas do judaísmo, islamismo e cristianismo. Ele agora não está só se encontrando com o Grande Imã, mas não se esqueçam que ele permitiu orações islâmicas a serem conduzidas dentro do Vaticano e rotulou o terrorista da OLP (Organização pela Libertação da Palestina), Mahmoud Abbas de um “anjo da paz”. Um jornalista muçulmano, Khwaja Khusro Tariq, nos lembrou como o Papa Francisco tem consistentemente reconhecido os dias santos islâmicos: “Na quinta-feira Moundy (um dia antes da Boa Sexta-feira) em 2013, ele beijou os pés de uma mulher muçulmana presa durante um ritual pré-Páscoa que simbolizou o desejo do Papa em servir a Deus através da humanidade. Na quina-feira Moundy em 2014 ele beijou os pés de um homem muçulmano aleijado” [lxxv]. Esse ano, o Papa ofereceu uma mensagem especialmente emocional durante a peregrinação de Hajj à Meca, na Arábia Saudita.
O “apedrejamento do diabo” é parte da peregrinação anual da Hajj Islâmica à cidade santa de Meca na Arábia Saudita. O apedrejamento é um de uma série de atos ritualizados que devem ser realizados na peregrinação. Infelizmente, em 2015, mais de 1470 pessoas foram mortas [lxxvi] e aproximadamente 900 outras ficaram feridas durante o ritual de apedrejamento [lxxvii]. Em 2006, um ato similar matou pelo menos 363 pessoas. Durante um discurso na Catedral de Saint Patrick na cidade de Nova Iorque, o pontífice Católico Romano ofereceu orações em resposta à debandada mortal no vale de Mina, fora da santa Cidade islâmica de Meca.
Gostaria de expressar dois sentimentos pelos irmãos e irmãs muçulmanos: Primeiramente, meus agradecimentos pela celebração da festa do sacrifício. Gostaria que meus agradecimentos fossem acalentadores. Meus sentimentos de proximidade, meus sentimentos de proximidade em face a essa tragédia. A tragédia que sofreram em Meca. Nesse momento, dou garantia de minhas orações. Me uno a todos vocês. Uma oração ao deus altíssimo, todo misericordioso. [lxxviii]
Um muçulmano entusiasta teria sido seduzido pelo “efeito Francisco”, quase transbordando: “é difícil imaginar mais compaixão e mensagens claras de que sob esse Papado, a Igreja também está estendendo suas benesses àqueles de outra fé que não sejam católicos, incluindo o Islã”. [lxxix] Então, aparentemente, alguns muçulmanos entendem que a Igreja estende suas benesses ao Islã. Essa mistura de religiões é o que identificamos como uma parte importante da agenda do anticristo.
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Mesmo logicamente incoerente, o posicionamento muçulmano do papa Francisco não é tão radical assim num pós-Vaticano II, o mundo da entronização paralela luciferiana.O Catecismo da Igreja Católica, parágrafo 841, está assim:
O relacionamento da Igreja com os muçulmanos. “O plano de salvação também inclui aqueles que conhecem o Criador, em primeiro lugar dentre aqueles que são muçulmanos; esses professam ter fé em Abraão, e juntos conosco eles adoram o único e misericordioso Deus, o juiz da humanidade nos últimos dias”. [lxxx]
Devido ao revisionismo do Corão sobre Jesus, os muçulmanos negam que Jesus tenha sido até mesmo crucificado, então eles, necessariamente, são forçados a uma posição que não os permite acreditar que ele morreu pelos pecados deles, e nem que Ele tenha ressuscitado. Em efeito, o Corão procura vaciná-los contra o evangelho.
E eles vão dizendo: É claro que matamos o Messias, Isa, o filho de Marium, o mensageiro de Alá; e eles não o mataram nem o crucificaram, mas apareceu a eles (como Isa) e a maioria deles que são de opiniões diferentes só ficam na dúvida; eles não têm nenhum conhecimento a respeito à isso, mas só seguem uma conjectura, e eles não tem certeza do porque mataram ele. Nada! Alá o tomou para Si mesmo; e Alá é Grande, Sábio (Sura 4:157-158).
Essa é uma firmação muçulmana a qual invoca a lei de se excluir o meio. Na filosofia, ela descreve a ideia de que a afirmação de uma verdade é um binário, verdadeiro ou falso, e que ela deve ser um ou outro, sem uma terceira opção. Ela é uma situação de “só/ou”; não é coerente afirmar “ambos/e”. De acordo com o Novo Testamento, crer na morte de Jesus, enterro e ressurreição não é uma opção para a salvação (1 Coríntios 15:3-8). Um apologista renomado que formalmente debate com os melhores estudiosos muçulmanos, James White, explica porque essas coisas não são negociáveis:
Para os Cristãos, a deidade de Jesus, o eterno relacionamento do Pai e do Filho, e a manifestação do Espírito de Cristo após a ascensão do mesmo ao Céu, não são assuntos colaterais que podem ser relegados ao reino dos “excessos”. Eles definem o objeto de nossa adoração; eles definem nosso relacionamento com o Eterno Deus.
Depois de definir o Evangelho, o apóstolo Paulo também apelou ao meio excluído: “E, se Cristo não foi ressuscitado, é vã a vossa fé, e ainda estais nos vossos pecados” (1 Coríntios 15:17). Se Paulo está certo, então o Catecismo Católico está errado e devemos logicamente concluir que os muçulmanos morrerão em seus pecados.
O papa Francisco tem sido elogiado por ter acabado com a Grande Cisma de 1054 que criou a Igreja Oriental Ortodoxa. A CNN reportou: “Francisco e o Patriarca Bartolomeu I – o líder espiritual de aproximadamente 300 milhões de cristãos ortodoxos ao redor do mundo, assinaram uma declaração no domingo prometendo a unidade entre as duas igrejas”. [lxxxiii] Agora, se ele conseguisse convencer esses muçulmanos traquinas a coexistirem. No início do seu Papado em 2013, o papa Francisco já estava implantando que os ensinamentos espirituais muçulmanos e judaicos eram apenas dois caminhos até o mesmo Deus que os Católicos Romanos também adoravam, um absurdo à luz da gritante contradição entre eles. Mesmo isso parecendo elegante, tal ecumenismo é irracional, pois uma religião (Cristianismo) contradiz a outras duas (Judaísmo e Islamismo) sobre a divindade de Jesus, que foi revelado como o Unigênito Filho de Deus no Novo Testamento (Mateus 16:16, Romanos 9:5, João 8:58, 10:30). Eles também discordam sobre a ressurreição, e “se Cristo não foi ressuscitado, é vã a vossa fé, e ainda estais nos vossos pecados” (1 Coríntios 15:17).
Mesmo assim, a ingenuidade ecumênica, um monismo disfarçado em terminologia cristã, governa a epistemologia (teoria do conhecimento) padrão do pontífice. Ele parece ter esquecido as gritantes contradições entre sua autoridade afirmada na sucessão apostólica, a qual sempre foi derivada da famosa frase dita por Jesus: “Pois também eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja,” (Mateus 16:18) e a controvérsia do Corão: “os cristãos dizem: O Messias é o filho de Alá…. Como eles são perversos!” (Sura 9:30). Lembrem-se que o Senhor Jesus está respondendo à confissão de Pedro: “Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo” (Mateus 16:16) e perguntem a si mesmo se o papa pode realmente ser tão esquecido assim sobre essa contradição? Parece duvidoso.
Ainda mais, essa é outra dialética Hegeliana, empregada pelos globalistas de “longa data” e imortais, focando em sintetizar uma só religião mundial. Oferecemos tudo isso como uma alternativa, pois ele não é tão estúpido assim. Mesmo um estudante de filosofia iniciando no primeiro ano de curso pode ver que a atual posição do papa lança tanto ao Islã quanto ao Catolicismo Romano, revelações bem erradas. Não é logicamente possível, nesse e em qualquer outro mundo, que ambas as religiões estejam corretas a respeito do status do Senhor Jesus como o “Filho de Deus” (Mateus 26:63-64, Marcos 3:11, Lucas 1:35, João 3:18). É uma situação de “só/ou” detalhando que ou o Senhor Jesus ou Maomé podem estar errados, ou um pode estar certo e o outro errado, mas em nenhuma circunstância eles podem coexistir como ambos estando corretos. Novamente, invocamos a “lei do meio excluído”, e sim, as pessoas podem ler sobre isso na Introdução à Filosofia 101 nos cursos de graduação [lxxxvi]. É por isso que pensamos que o papa com certeza tem outra agenda.
Então, estará o Último Imperador Romano preparado para tomar o cenário mundial? Estará o papa Francisco se aproximando dos muçulmanos como um ato de fé em seu papel na profecia? Sua agenda marxista se encaixa nas profecias de Sibele adornadas no teto da capela Sistina?
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Alberto Rivera de Roma para Yeshua revelou o passado para entendermos o futuro!
Relatos sobre a vida de Alberto Rivera
A história inesquecível de um sacerdote jesuíta e sua conversão a “Yeshua O Messias”, O Senhor Jesus .
Alberto Rivera, um padre Jesuíta cujo trabalho era: infiltrar-se em ministérios protestantes e os destruir.
Mas um dia, enquanto lia a sua Bíblia, se viu cara a cara com a verdade …
E que a salvação não vem através de trabalhos bons de caridades e os sacramentos.
Só pela fé em “Yeshua O Messias” Jesus!
Obedecendo as Escrituras Sagradas, ele colocou a fé somente em “Yeshua”, o Jesus e deixou a Igreja Católica Romana.
Assista:
ALBERTO RIVERA – DE ROMA PARA “YESHUA” JESUS from Ailton Lisboa on Vimeo.
Dr. Rivera foi designado para ficar no endereço do cartão de identificação (imagem acima) antes da decisão do julgamento eclesiástico, em 1967, imediatamente antes de sua conversão a “Yeshua”, o Jesus. Esta identificação foi emitida em 1967 pelo governo espanhol, sob o comando do ditador Franco. Suas forças de segurança eram tão rigorosas quanto a Gestapo era na Alemanha. Para obter este documento, Alberto teve que apresentar certidões de nascimento, documentos de identificação e comprovante de sua arquidiocese para provar que ele era um sacerdote. Eles consultaram diversas organizações de segurança, como a CIA e o FBI dos Estados Unidos. Para receber este documento, o padre Rivera tinha que ser aprovado por todas estas organizações. Era impossível de ser falsificado. Sem dúvida ele era um sacerdote. O que você vê aqui o prova. Este documento foi emitido por um governo que prometeu absoluta submissão ao papa através de concordata assinada pelo governo da Espanha e do Vaticano.
O Testemunho de um ex-padre jesuíta e sua dolorosa jornada de Roma para “Yeshua” O Messias, o Senhor Jesus. No momento em que Alberto Rivera declarou em público, a Igreja Católica iniciou uma operação para controlar os danos. Alberto sabia muita informação! Ele havia sido preparado para a liderança da Ordem dos Jesuítas, ele tinha sido informado sobre coisas muito delicadas para ser colocadas por escrito. Ele estava contando em todo o mundo!
>> Leia aqui no site tudo sobre A Ordem dos Jesuítas
Alberto foi imediatamente denunciado que não tinha sido um padre, embora a documentação fosse clara. A revista Christianity Today (Cristianismo Hoje) publicou um artigo de Gary Metz, atacando a Alberto e acusando-o de muitas coisas. Alberto se recusou a passar a vida lutando contra seus acusadores. Em vez disso, ele continuou a pregar o Evangelho e confiando no Eterno Deus para defendê-lo.
O Eterno levantou outros cristãos que examinaram as acusações contra o Alberto, e descobriu que na verdade ele era quem dizia ser. Abaixo está uma abundância de provas. Leia-o para si mesmo.
História do Padre Alberto Rivera e sua conversão.
DUVIDA DA HISTÓRIA DO PADRE RIVERA?
Compre os 03 livros que tratam dos crimes da Igreja Católica. Ou compre as Histórias em quadrinhos.
A criação do Islã pelo Vaticano – Pelo ex-Padre Alberto Rivera.
Páginas 18 a 32 da Revista em Quadrinhos “Série Alberto Rivera Parte 6: O Profeta Maomé” com revelações do ex Padre sobre o que aprendeu sobre a Origem do Islam.
Na página 32, primeiro quadro, é dito que Jerusalém cairá nas mãos dos Papas. Isso está de acordo com a doutrina adventista do sétimo dia sobre Daniel 11:40-45. Porém, quando o texto diz que o último papa será o anticristo, não está de acordo com a doutrina da denominação adventista do sétimo dia, embora muitos adventistas tenham pensamentos semelhantes. A Doutrina adventista ensina que Lúcifer se transformará em Jesus Cristo. Obviamente a aparição do falso Cristo visa fortalecer o poder do último Papa, sendo irrelevante se esse Papa será ou não também Lúcifer ou algum assecla transformado. Judas Iscariotes foi possuído por Satanás em um momento específico. Talvez o mesmo se dê com o último Papa. Possuído indiretamente pelas legiões de anjos caídos, estará totalmente influenciado a ir a guerra contra os santos. (E em um momento que o Espírito Santo de Cristo terá se retirado dos maus).
Texto usados no raciocínio:
Entrou, porém, Satanás em Judas, que tinha por sobrenome Iscariotes, o qual era do número dos doze. Lucas 22:3.
O mundo está cheio de tempestade, guerra e contenda. Contudo, ao mando de um chefe – o poder papal – o povo se unirá para opor-se a Deus na pessoa de Suas testemunhas. Essa união é cimentada pelo grande apóstata. Testemunhos Seletos, vol. 3, pág. 171.
Com informações de EFÉSIOS 612 e Adventismo em Foco.
O que mancha este artigo são as citações da falsa profetisa Ellen G. White
Concordo plenamente, Francisco Cicero. Abraço.