Embora dissessem acreditar na inspiração divina de Ellen G White ao escrever suas mensagens, líderes norte-americanos da Igreja Adventista do Sétimo Dia, quase no final da década de 40, optaram por omitir passagens em que ela provavelmente se referia às manipulações genéticas promovidas no período antediluviano por anjos caídos, envolvendo seres humanos e animais.
No artigo abaixo, traduzido da revista Spectrum pelo ex-redator da Casa Publicadora Brasileira, Azenilto Brito, fica evidente que, embora Ellen G. White fosse aceita como suposta “mensageira do Senhor”, entendeu-se não existir nenhuma possibilidade científica de surgirem seres mistos, híbridos, homem-animal, o que a engenharia genética de nossos dias demonstra ser viável.Este artigo examinará a polêmica declaração da Sra. Ellen G. White sobre ter ocorrido no passado “amálgama de homem e besta” dando origem a raças inferiores tanto de homens quanto de animais, segundo a perspectiva de dois pesquisadores adventistas de renome na área de Biologia, autores de livros e vários artigos sobre Ciência e Religião: Dr. Frank L. Marsh e Dr. Harold W. Clark.
Em 8 de setembro de 1947, quinze dos mais importantes líderes eclesiásticos adventistas do sétimo dia reuniram-se perto da cidade de São Francisco, Califórnia, EUA, para ouvirem dois jovens biólogos adventistas — Dr. Frank L. Marsh e Dr. Harold W. Clark — debater o sentido de duas breves declarações publicadas em meados do séc. XIX pela profetisa de sua igreja, Ellen G. White. Leia Mais… »