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Artigos Recentes

Mistério dos Nefilins: Os Filhos de Deus em Gênesis 6

Original em inglês. Tradução obtida via Google Translate.

Gênesis 6:2-4: “Viram os filhos de Deus que as filhas dos homens eram formosas, e tomaram para si mulheres de todas as que escolheram. Então disse Jeová: O meu espírito não permanecerá para sempre no homem; por causa do seu errar é ele carne; portanto os seus dias serão cento e vinte anos. Ora naqueles dias estavam os Nefilins na terra, e também depois, quando os filhos de Deus conheceram as filhas dos homens, as quais lhes deram filhos. Os Nefilins eram os valentes que houve na antiguidade, varões de renome.” Versão da Sociedade Bíblica Britânica.

A questão da menção de filhos de Deus em Gênesis 6 sempre provocou muita controvérsia. Será que anjos realmente co-habitaram com os humanos, ou eram os piedosos descendentes do de Seth, que levou as mulheres a partir da linha ímpia de Caim. Leia Mais… »

Anjos Caídos, Gigantes e os Filhos de Deus

Esse estudo se faz necessário basicamente por duas razões: primeiro porque é escassa a literatura sobre o assunto à luz da Bíblia, segundo porque esse é o entendimento da igreja primitiva e somente começou a ser refutado principalmente com a influência da igreja católica sob a interpretação de Agostinho e algumas doutrinas distorcidas da Bíblia.

A Origem das Teorias de Gênesis 6

O entendimento primitivo era de que os filhos de Deus eram anjos; o primeiro cristão a desafiar essa visão foi Julius Africanus (+- 200 DC), quando percebeu que algumas Bíblias gregas traziam o termo “Anjos de Deus” enquanto outras o traduziam como “Filhos de Deus”, então Julius deixou sua opinião de que os ‘filhos de Deus’ eram os descendentes de Sete, enquanto as filhas dos homens eram a linhagem de Caim; Julius também cita a visão dos anjos se relacionando com mulheres e ensinando-lhes astrologia e magia, mas dizia que preferia uma explicação mais naturalista. É possível que ele tenha sido influenciado pelos gnósticos, que tinham setores que veneravam Sete e outros que veneravam Caim.

A partir daí as ‘opiniões’ se dividiram. Leia Mais… »

Graças a DEUS, ser desigrejado, e não simples evangélico

Em primeiro, mostra-se os nossos intuitos; dar-se a conhecer que, com base bíblica, ser desigrejado é não frequentar, ou desvincular-se de lugares apelidados de ‘igrejas’, pois que, o evangelho de nosso SENHOR JESUS CRISTO declara que nossa união, comunhão, não se faz por que se é membro em uma instituição religiosa, comumente chamada de ‘igreja’ (eis a razão do termo “desigrejado”);
O evangelho de nosso SENHOR JESUS CRISTO declara que não somos chamados para estar em uma igreja, mas para ser Igreja [Efésios 2].
Assim, são diversas as situações que nos levam a crer que, na grande maioria, os evangélicos são pessoas religiosas que apenas se espelham em homens, religiosos, os tais pastores, bispos, missionários, apóstolos, reverendos (e quanto mais ricos e renomados, melhor); Leia Mais… »

Perigos que Ameaçam o Movimento Leigo – 2a. Parte

2. PARTE:
O que importa é ser membro da igreja invisível
Sabemos que Lutero foi excomungado da Igreja Católica, devido a sua crítica ao papado e às reivindicações deste. Naquela época, ser excomungado era muito pior que ser excluído da igreja hoje, por causa das graves consequências sociais implicadas. Contudo, Lutero manteve-se firme, inabalável, na fé, e inspirado por um conceito novo de igreja, tornou-se o pai da Reforma. Para se entender o conceito de igreja de Lutero é preferível usarmos o termo “congregação cristã”, visto a palavra “igreja”, como é usada hoje, possuir conotação diferente do conceito de Lutero (e do Novo Testamento).
Para Lutero, a igreja (ecclesia, palavra usada no original grego do Novo Testamento e traduzida como “igreja”) é em primeiro lugar e principalmente a comunhão dos crentes. É o conjunto de todos na terra que têm fé em Cristo. Isto não se refere a uma associação externa com instituições e ofícios, mas a uma comunhão interna compartilhada por todos os que possuem fé comum e a mesma esperança. Como tal, a igreja é questão de fé. A forte ênfase de Lutero nesta comunhão espiritual, invisível, como formadora da igreja era algo novo. A igreja para ele não era a instituição governada pelo papa, mas a união dos fiéis produzida pelo Espírito Santo em resposta à pregação da palavra de Deus em Cristo (Heb. 1:1-3). Essa comunhão é invisível e independente de tempo e espaço. Pois ninguém pode ver quem tem fé verdadeira, ou saber onde esta fé pode ser encontrada. Leia Mais… »