Papa defende a Evolução, Padres não acreditam em Deus e outros absurdos…

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As notícias que selecionamos para compor esta postagem demonstram que o Papa, seus subalternos e aliados ecumênicos avançam em sua agenda para disseminar o descrédito na Bíblia, começando pelo Gênesis, que é a base de todo o Evangelho de Cristo. Desta vez, não pretendem proibir a Bíblia, mas desacreditá-la, negando-lhe a literalidade, como já fazem os teólogos adventistas em relação a Gênesis 6.

“No princípio, houve o Big Bang e assim se formaram os céus e a terra…”, percebe? Estão reescrevendo a Bíblia, alegorizando-a. “Não foi bem assim que Deus disse…” Desse modo, querem excluir a figura do Deus Todo-Poderoso Criador dos Céus e da Terra, para dar lugar a outros seres, menores, vindos de outras galáxias surgidas após o Big Bang. Foram esses alienígenas a quem imaginamos divinos que supostamente interagiram com os ancestrais humanos, gerando o homo sapiens… Assim caminha a humanidade! (foto)

Preste muita atenção às palavras de Francisco I, que, por várias razões,
está sendo identificado como o Papa do Fim do Mundo. Ele já disse, recentemente, que até batizaria um extra-terrestre. Agora, nega o Gênesis e defende a Evolução. No próximo capítulo, deve incluir a intervenção de irmãos de outros planetas na origem da humanidade. Daí para frente, apresentar-nos aos alienígenas salvadores que nos ofereceram o passo final da mudança de DNA como complemento e última fase da evolução será um pulo.

Esse implante será o sinal ou selo da besta, com suposta cura para todos os males, fonte de superpoderes e ampliação ao máximo de nossa capacidade cerebral. Assim, seremos finalmente iguais aos deuses que nos criaram. E então virá o fim.

O projeto satânico de recriação da humanidade à sua própria imagem e semelhança irá fracassar. Chagas más e malignas serão o resultado da aceitação da marca da Besta. A pretensão diabólica de subir ao Céu, acima das mais altas estrelas, e estabelecer ali o seu trono na companhia de seus demônios e astronautas terrestres geneticamente modificados, fracassará.

Como foi nos dias de Noé, Deus se arrependerá novamente de haver criado o ser humano, que insistirá outra vez em tentar ser eterno sem abandonar o pecado. Então fará o Senhor descer do Céu fogo e enxofre sobre a Terra, preparados para o diabo e seus anjos.

Teorias do Big Bang e da evolução estão corretas, diz papa Francisco

DE SÃO PAULO
28/10/2014 13h43

Papa Francisco inaugura busto do seu antecessor, papa Bento 16, no Vaticano

Papa Francisco inaugura busto do seu antecessor, papa Bento 16, no Vaticano

O papa Francisco afirmou na segunda-feira (27) que as teorias científicas da evolução e do Big Bang estão corretas e que não são incompatíveis com a existência de um criador.

“Quando lemos sobre a criação no Gênesis, corremos o risco de imaginar que Deus era um mágico com uma varinha capaz de fazer tudo. Mas não é isso”, disse.

Segundo o papa, a teoria do Big Bang, que explica a origem do mundo, não se opõe à ideia de um criador divino –justo ao contrário, exige um criador.

A evolução, diz Francisco, também requer que antes os seres tenham sido criados.

“Deus criou os seres humanos e permitiu que se desenvolvessem de acordo com leis internas que deu a cada um para que alcancem sua realização”, disse o papa na Academia Pontifícia de Ciências.

OUTROS PAPAS

Antes de Francisco, o papa Pio 12 já havia recebido bem as ideias do evolucionismo e do Big Bang.

O papa João Paulo 2º chegou a dizer em 1996 que a evolução era um “fato comprovado”.

Já o papa Bento 16 defendia a tese de que a seleção natural por si só não explicaria a complexidade do mundo e, assim, haveria um “design inteligente” implícito na evolução.

Ou seja, a evolução não seria um processo do acaso, totalmente não planejado.

BUSTO

O papa Francisco inaugurou um busto do seu antecessor na sede da Academia Pontifícia de Ciências, no Vaticano, e disse algumas palavras em homenagem a Bento 16.

“Ninguém pode dizer que o estudo e a ciência fizeram com que ele e seu amor por Deus e pelo próximo diminuíssem. Ao contrário, o conhecimento, a sabedoria e a oração ampliaram seu coração e seu espírito”, disse.

Papa Francisco declara que Deus não é um mágico com uma varinha mágica

Pontífice afirmou, ainda, que teorias da evolução e do Big Bang são corretas

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Papa Francisco esteve presente na Pontifícia Academia das Ciências durante a apresentação do busto de bronze do Papa Emérito Bento XVI – AP

POR O GLOBO COM SITES INTERNACIONAIS

VATICANO – Em discurso na Pontifícia Academia das Ciências, no Vaticano, nesta segunda-feira, o Papa fez comentários que, para especialistas, puseram fim às “pseudo-teorias” do criacionismo e do Design Inteligente, que alguns argumentam que foram incentivadas por seu antecessor, Bento XVI.

Francisco explicou que ambas teorias científicas não eram incompatíveis com a existência de um criador.

– Quando lemos a respeito da criação em Gênesis, corremos o risco de imaginar que Deus era um mágico, com uma varinha mágica capaz de fazer tudo. Mas isso não é assim – disse Francis.

Ele acrescentou, ainda, que Deus “criou os seres humanos e deixou que eles se desenvolvessem de acordo com as leis internas que ele deu a cada um para que eles cheguem ao seu cumprimento”.

– O Big Bang, que hoje temos como a origem do mundo, não contradiz a intervenção do criador divino, mas sim o exige – acrescentou. – A evolução na natureza não é incompatível com a noção de criação, pois a evolução exige a criação de seres que evoluem.

Por muito tempo, a Igreja Católica tem tido uma reputação de ser anti-ciência – a mais famosa foi quando Galileu enfrentou a inquisição e foi forçado a retirar sua teoria “herege” de que a Terra girava em torno do Sol.

Mas os comentários do Papa Francisco estavam mais de acordo com o trabalho progressivo do Papa Pio XII, que abriu as portas para a idéia da evolução e ativamente acolheu a teoria do Big Bang. Em 1996, João Paulo II foi mais longe e sugeriu a evolução era “mais do que uma hipótese” e “fato efetivamente comprovado”.

No entanto, mais recentemente, Bento XVI e os seus conselheiros mais próximos, aparentemente, aprovaram a idéia de que o Design Inteligente sustenta a evolução – a idéia de que a seleção natural por si só é insuficiente para explicar a complexidade do mundo. Em 2005, seu colaborador próximo Cardeal Schoenborn escreveu um artigo dizendo que “a evolução no sentido da ancestralidade comum pode ser verdade, mas a evolução no sentido neo-darwinista – um processo não planejado e sem guia – não é”.

Apesar do enorme abismo na postura teológica entre o seu mandato e o de seu antecessor, Francis elogiou Bento XVI quando revelou um busto de bronze dele na sede da academia nos jardins do Vaticano.

– Ninguém jamais poderia dizer dele que o estudo e a ciência fizeram com que ele, seu amor a Deus e ao próximo murchassem – disse Francis, de acordo com uma tradução feita pela “Catholic News Service”. – Pelo contrário, conhecimento, sabedoria e oração ampliaram seu coração e seu espírito. Vamos agradecer a Deus pelo dom que ele deu à Igreja e ao mundo com a existência e o pontificado do Papa Bento XVI.

Fundada em 1603 em Roma, com o nome de Academia dos Linces, a Pontifícia Academia das Ciências é formada por 80 pesquisadores nomeados vitaliciamente pelo papa. De acordo com as regras, os candidatos a uma vaga na academia são escolhidos com base na relevância de suas análises científicas e da sua reconhecida estatura moral, sem qualquer discriminação ética ou religiosa.

Fonte: http://oglobo.globo.com/sociedade/religiao/papa-francisco-declara-que-deus-nao-um-magico-com-uma-varinha-magica-14383271#ixzz3HUyAkWrO

Cerca de 2% dos padres anglicanos não acreditam em Deus, revela pesquisa

Outros 16% são agnósticos de acordo com o levantamento
POR O GLOBO COM AGÊNCIAS INTERNACIONAIS
28/10/2014 8:56 / ATUALIZADO 28/10/2014 9:11

Clérigos e religiosos durante sínodo da Igreja Anglicana – YUI MOK/AFP/21-11-2012

RIO – Em tese, para se tornar sacerdote, no mínimo, é fundamental acreditar em Deus, não? Mas a pesquisa YouGov, que entrevistou mais de 1.500 clérigos da Igreja Anglicana na Inglaterra, no País de Gales e na Escócia, revela que 2% dos padres acham que Deus não é mais do que uma construção humana. Outros 16% seriam agnósticos e não têm uma visão clara a respeito de Deus, de acordo com o levantamento encomendado pelo Westminster Faith Debates.

Além daqueles que descrevem Deus como uma criação humana, a pesquisa YouGov descobriu que 3% acreditam que existe algum tipo de espírito ou força de vida e que 9% argumentam que é impossível imaginar como é Deus.

Os clérigos são significativamente mais propensos a ter crenças heterodoxas quanto mais velhos e quanto mais tempo eles estejam no ministério. Quase 90% dos ordenados desde 2011 acreditam em Deus em comparação com apenas 72% das pessoas que se tornaram sacerdotes na década de 1960, segundo a pesquisa.

Faz 30 anos desde que David Jenkins, em seguida, o bispo de Durham, causaram polêmica ao lançar dúvidas sobre a ressurreição, mas parece que tais visões pouco ortodoxas são comuns entre os padres da Grã-Bretanha.

O Sínodo Geral, o parlamento da Igreja, rejeitou movimentos para introduzir “julgamentos por heresia” para tomar medidas contra o clero nas questões mais “doutrinárias, rituais e cerimoniais” questões, deixando os bispos relativamente livres para se desviar da doutrina, sem punição, embora seja incomum ouvir sacerdotes dizendo abertamente que eles não acreditam em Deus.

No entanto, existe uma organização chamada “Mar de Fé” que rejeita a crença tradicional da Igreja em um Deus pessoal e que afirma representar dezenas de vigários. O Reverendo David Paterson, um sacerdote apeosentado da Igreja da Inglaterra, disse que não havia nenhum conflito na pregação ao ser incapaz de acreditar em Deus.

– Dentro de minha congregação eu tomaria a linha que como você se sente a respeito de Deus não seja menos importante, depende se você acha que Deus existe ou não. Eu prego usando a terminologia de Deus, mas nunca com a sugestão de que Deus realmente existe – disse ao University Times, jornal do Trinity College Dublin. – Uma vez que você aceite que a religião é uma criação humana, então é como a arte e a literatura e coisas assim. Eles são uma maneira extremamente valiosa para compreender a si mesmo.

Alison Ruoff, um membro leigo do Sínodo Geral, disse que não entendia como alguém poderia ser um sacerdote, ao mesmo tempo, como não acreditar em Deus.

– Eles não deveriam ter sido selecionados, mas, se perderam a fé, é uma grande vergonha – disse ela.

Fonte: http://oglobo.globo.com/sociedade/religiao/cerca-de-2-dos-padres-anglicanos-nao-acreditam-em-deus-revela-pesquisa-14382758

Astrônomo do vaticano diz que interpretar a bíblia de forma literal é uma má teologia

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O astrônomo do papa fala sobre o espaço, a bíblia e a vida alienígena

O astrônomo Papal, Guy Consolmagno disse que a maior revelação virá da astronomia, e para ele será “o júbilo de estarmos sob as mesmas estrelas.”

Ciência e religião têm se apresentado como adversários, mas o astrônomo Papal Guy Consolmagno disse que não há necessidade de conflito.

O Irmão Consolmagno disse que enquanto uma leitura literal da Bíblia sugere que o mundo é jovem, a perpetração dessa crença, apesar das evidências científicas serem contrárias, é simplesmente uma “má teologia”.

“É quase uma teologia blasfêmica”, disse ele ao Fairfax Media durante uma visita a Brisbane na quarta-feira.

“Essa certamente não é a tradição do Catolicismo e nunca foi e este não entende o que a Bíblia é e não entende o que é a ciência.”

E é por isso que o Irmão Consolmagno, um condecorado cientista planetário, luta tanto quando perguntam a ele como ele reconcilia sua fé com a ciência.

Para ele, nada precisa ser reconciliado.

“Cresci com as freiras na minha escola de ensinos científicos”, disse o Irmão Consolmagno.

“A ciência é um caminho para se aproximar da criação, de realmente ficar íntimo da criação, e também é um caminho de se tornar íntimo do criador. É um ato de adoração.”

O Irmão Consolmagno, que voltou ao seu país nativo, os EUA, depois de mais de 20 anos no Vaticano, disse que qualquer livro de ciências com mais de 3 anos de idade já está provavelmente ultrapassado.

Então, nesse sentido, a Bíblia não deve ser usada como base de um estudo científico.

“A ciência ficou ultrapassada, e isso é provável de acontecer”, disse o Irmão Consolmagno.

“Agora, se você transformar a Bíblia num livro científico, então você está dizendo que deverá jogá-la fora depois de 3 anos e você não vai querer fazer isso.”

“…O próprio conceito de livro de ciências não existia quando a Bíblia foi escrita, e é isso que a teologia não compreende sobre a Bíblia.”

O Irmão Consolmagno disse que a ciência, assim como a religião, não são literais.

“A procura pelo literalismo, a procura pela verdade absoluta, não faz parte da busca da ciência e não é assunto da religião”, disse ele.

“Se você quer uma grande resposta (sobre a pergunta da reconciliação), minha religião me diz que Deus fez o universo e minha ciência me diz como ele fez isso.”

A caminhada do Irmão Consolmagno até o Observatório do Vaticano foi, em parte, porque ele não se sentia “devidamente preparado” para os deveres regulares de um padre, como o de ajudar as pessoas com seus problemas.

“Sou muito nerd para ser realmente capaz de fazer esse tipo de coisa”, disse ele.

Mas também, grande parte desse caminho, segundo o próprio Irmão Consomagno, foi traçado para o Vaticano “sob obediência” quando ele chegou em 1993.

“Alguém do alto escalão viu meu currículo e disse: ‘você vai para o Vaticano, comer aquela terrível comida italiana, apreciar aquela paisagem chata e, é claro, eles têm uma coleção de 1000 meteoritos’, que era minha especialidade, a qual eu deveria ser curador”, disse ele.

“Então, não fiz nada, pois eu não havia dado entrada pra isso, eu meramente obedeci e hoje faço piada com isso, pois eu realmente queria lecionar. Eu não queria ter ido pra lá, mas acabou se transformando na melhor coisa que já fiz.”.

O Irmão Consolmagno disse que o moderno Observatório do Vaticano, o qual foi construído pelo Papa Leão XIII em 1891, era menor do que os outros estabelecimentos de pesquisa nos quais ele trabalhara, como os Institutos de Tecnologia de Harvard e Massachusetts. Mas tinha suas vantagens.

“Diferente dos outros caras no meu campo, eu não tinha que pedir dinheiro a cada três anos de um apoiador externo como a Agência Espacial Européia ou a NASA”, disse o Irmão Consolmagno.

“Tenho a liberdade de perseguir um objetivo por um longo tempo e esse tipo de trabalho tende a ser uma pesquisa que leva muito tempo, ou seja, coisas que levam de 10 a 20 anos para darem resultados.”

Um exemplo disso é um projeto que mede as propriedades físicas de mais de 1000 meteoritos. “Leva-se um ou dois dias para fazer as medidas e são mais de 1000 meteoritos e, assim sendo, levamos muito tempo para completarmos um ciclo em todos eles”, disse ele.

“E então, uma vez que configuramos as técnicas, podemos levar essas técnicas até as outras coleções. Começamos a fazer isso em 1996 e terminamos a parte mais pesada a alguns anos atrás, logo, isso levou quase 20 anos.”

Mesmo sua especialidade sendo as pedras do espaço, a ideia de vida extraterrestre tem sido de imenso interesse do Irmão Consolmagno, que já escreveu extensivamente sobre o assunto. Um livro onde ele é coautor chamado de Would You Baptize an Extraterrestrial? (Você Deveria Batizar um Extraterrestre?) …and Other Questions from the Astronomers In-box at the Vatican Observatory (Outras Perguntas dos Astrônomos da Caixa do Observatório do Vaticano), que foi lançado no início desse mês.

“A ideia de que os seres humanos são o centro do universo é uma ideia empolgante, uma ideia humanista. Isso é Voltaire e não Cristianismo”, disse o Irmão Consolmagno. “O universo na Idade Média era cheio de todos os tipos de criaturas não-humanas. Eles pensavam que a inteligência planetária movia os planetas e certamente eles tinham muitas histórias de anjos e a ideia da queda de anjos, que pode ser uma classe completa de criaturas diferentes dos seres humanos e ainda assim mantendo um relacionamento com Deus. Independente de tomar isso de forma literal ou simbólica, não importa o argumento. Eu nunca me preocupei com as pessas daquela época.”

Então como a descoberta de uma civilização alienígena se encaixa com a teologia moderna?

Muito bem, disse o Irmão Consolmagno, “Antes (do contato), o que estamos fazendo não é falar sobre extraterrestres, mas falar sobre nós. E isso não é algo ruim”, disse ele. “É maravilhoso ler sobre ficção científica e sonhar todos os dias sobre isso e o que significa tudo isso sem dizer ‘eu tenho a resposta’. “O que é a morte para a ciência, o que é a morte para a teologia, é o mesmo que dizer ‘eu tenho a resposta’. Não. Eu tenho uma pergunta interessante, e é muito boa de se divertir com ela.”

De volta à Terra, o Irmão Consolmagno disse que a grande revelação que virá da astronomia, para ele, seria a “alegria de todos nós vivermos sob as mesmas estrelas.” “É algo que realmente, no fim dos dias, nos unirá todos.” disse ele.

“Posso ter amigos astrônomos que são Muçulmanos, posso ter amigos astrônomos que são ateus, e posso ter amigos astrônomos que são (Deus me perdoe), os outros tipos de Católicos diferentes de mim…Podemos todos nós olharmos as estrelas e compartilhá-las uns com os outros.”

Segundo sua palestra na Assembléia de Profissionais Católicos em Brisbane na terça-feira, o Irmão Consolmagno apresentará uma palestra pública gratuita na Universidade de Tecnologia de Queensland, no Kindler Theatre no Gardens Point às 15h30 na sexta-feira.

Então os seus olhos se voltaram para o céu.

“Dou uma olhada na fase da lua, percebo que a lua nova é na próxima semana e sinto que seria uma hora ideal para ir ao retiro Jesuíta na casa dos Sete Montes, fora de Adelaide, para fazer meu retiro anual, sob os escuros céus do sul.” disse o Irmão Consolmagno.

“Os céus aqui na Austrália são espetaculares e eu não consigo vê-los com frequencia suficiente.”

Fonte: http://efesios612.com/2014/10/24/astronomo-do-vaticano-diz-que-interpretar-a-biblia-de-forma-literal-e-uma-ma-teologia/

Homem que salvou mais de 600 crianças do nazismo é premiado

Nicholas Winton usou oito trens para tirá-las da Tchecoslováquia e levá-las até a Inglaterra e a Suécia antes da eclosão da Segunda Guerra
BBC BRASIL.com

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Nicholas Winton foi condecorado com a Ordem do Leão Branco, a mais alta honraria da República Tcheca. Foto: Petr David Josek / AP

Um inglês que salvou mais de 600 crianças dos nazistas no início da Segunda Guerra Mundial foi condecorado na República Tcheca com a mais alta honraria do país – a Ordem do Leão Branco.

tchecoslovaquiainglesnazismoap02Nicholas Winton, de 105 anos, tinha apenas 29 anos em 1939 quando conseguiu oito trens para levar 669 crianças – a maioria delas judias – da Tchecoslováquia quando eclodiu a Guerra. Elas foram conduzidas para a Inglaterra e para a Suécia, onde ficaram livres das ações dos nazistas.

Setenta e seis anos depois, o britânico participou de uma cerimônia no Castelo de Praga, onde recebeu o prêmio. Em seu discurso, ele agradeceu aos britânicos que aceitaram receber as crianças em suas casas.

“Quero agradecer a todos vocês por essa tremenda expressão de agradecimento por algo que aconteceu comigo há quase 100 anos”, disse Winton. “Fico muito contente que algumas das crianças ainda estejam aqui para me agradecer.”

“Eu agradeço aos britânicos por dar uma casa para eles, por aceitá-los e, claro, a enorme ajuda dada por muitos tchecos que fizerem o que puderam para lutar contra os alemães e tentar tirar as crianças do país”, finalizou.

‘Sem medo’

A missão notável do homem apelidado de “Schindler britânico” veio à tona somente no final de 1980. Mas tudo começou em 1938, após a ocupação nazista da região dos Sudetos – nome usado para as áreas de pré-guerra na Tchecoslováquia.

Winton visitou campos de refugiados fora de Praga e decidiu ajudar as crianças a conseguirem licenças britânicas, da mesma forma como as crianças de outros países foram resgatadas no “kindertransport”.

Na época, ele era um corretor de ações em Londres, e vinha de uma família judia alemã, então estava bem consciente da urgência da situação. “Eu sabia do que estava acontecendo na Alemanha mais do que muita gente e, com certeza, mais do que os políticos”, disse à BBC.

“Nós tínhamos pessoas ficando conosco que eram refugiados da Alemanha naquela época. Alguns que sabiam que suas vidas estavam em perigo.” Mas ele ressaltou que não teve medo de ajudar. “Não houve nenhum medo pessoal envolvido.”

Winton conseguiu lotar oito trens com crianças que saíram da Tchecoslováquia, antes da eclosão da Guerra. Mas um nono trem, o que estava ainda mais cheio – com 250 crianças – não conseguiu cruzar a fronteira antes do conflito tomar conta do país.

A atitude de Winton ficou ‘oculta’ por 50 anos – ele não contou a ninguém o que fez – até que sua mulher encontrou um livro de recordações e descobriu.

Quando questionado pela BBC sobre o que achava que tinha mudado daquela realidade de 70 anos atrás para a que vive hoje, o homem de 105 anos não foi muito otimista. “Acho que não aprendemos com os erros do passado”, disse.

“O mundo hoje está em uma situação mais perigosa do que jamais esteve e considerando que agora temos armas de destruição em massa que podem acabar com qualquer conflito, nada está seguro mais.”

Fonte: http://noticias.terra.com.br/mundo/europa/homem-que-salvou-mais-de-600-criancas-do-nazismo-e-premiado,10f571bf97859410VgnCLD200000b1bf46d0RCRD.html

Sobre Max Rangel

Servo do Eterno, Casado, Pai de 2 filhas, Analista de Sistemas, Fundador e Colunista do site www.religiaopura.com.br.

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