Encontro reuniu representantes do Cristianismo, Islamismo, Judaísmo, Budismo, Hinduísmo e outras religiões.
O papa Francisco fez um pronunciamento na terça-feira (20-09-2017), prometendo se opor ao terrorismo em nome de Deus. Acompanhado de outros líderes religiosos mundiais, disseram “Não à guerra!”. Também fizeram um apelo aos políticos, para que ouçam “o grito angustiado de tantos inocentes”.
A celebração desse “Dia Mundial de Oração”, foi realizada na cidade de Assis, Itália, onde viveu São Francisco, um santo católico considerado símbolo de paz e da natureza, além de defensor dos pobres.
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O pontífice encerrou uma reunião de três dias, onde reuniu-se com cerca de 500 representantes do cristianismo, islamismo, judaísmo, budismo, hinduísmo e outras religiões. O tema principal dos debates foi como seus membros poderiam promover melhor a paz e a reconciliação.
Além de discursar, Francisco compartilhou refeições com refugiados de guerra. No encerramento, se juntaram para fazer orações na praça do lado da famosa basílica onde São Francisco foi sepultado. Segundo foi divulgado, cada um pediu ao seu deus em favor das vítimas de guerras, incluindo na Síria e no Afeganistão, e os refugiados que fogem dos conflitos no Oriente Médio e Norte da África.
O papa disse aos presentes que “Somente a paz é sagrada, e não a guerra”. Enfatizou ainda que a indiferença ao sofrimento se tornou “uma forma nova e profundamente triste de paganismo”, onde alguns dão as costas para vítimas de guerra e refugiados com a mesma facilidade que mudam o canal da TV.
Ecumenismo
Além do líder máximo dos 1,2 bilhão de católicos do mundo, estavam presentes Justin Welby, que lidera os 80 milhões de anglicanos no mundo, e o patriarca Bartolomeu, representando os 300 milhões de cristãos ortodoxos em todo o globo.
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Entre os representantes não cristãos, pelos judeus falou o rabino-chefe de Israel David Rosen. Diferentes líderes muçulmanos, hindus e budistas, também concordaram com as falas públicas e reforçaram seu comprometimento em se opor a “qualquer forma de violência e abuso religiosos que busque justificar a guerra e o terrorismo”.
Esse encontro apenas reafirma a agenda que o Vaticano chama de “diálogo inter-religioso”, embora para muitos analistas seja apenas mais um passo rumo a uma religião única no mundo.
No início deste ano Francisco gravou um vídeo onde afirmou que “A maioria dos habitantes do planeta declara-se crente. Isto deveria ser motivo para o diálogo entre as religiões”. Logo em seguida o material mostrava uma monja budista, um rabino judeu, um sacerdote católico e um líder muçulmano declarando: “Confio em Buda. Creio em Deus. Creio em Jesus Cristo. Creio em Deus, Alá”.
A maioria dos habitantes do planeta declara-se crente.
Isto deveria ser motivo para o diálogo entre as religiões.
Não devemos deixar de rezar por isso e colaborar com quem pensa de modo diferente.
Confio em Buda.
Creio em Deus.
Creio em Jesus Cristo.
Creio em Deus, Alá.
Muitos pensam de modo diferente, sentem de modo diferente,
procuram Deus ou encontram Deus de muitos modos.
Nesta multidão, nesta variedade de religiões,
só há uma certeza que temos para todos:
somos todos filhos de Deus.
Creio no amor.
Creio no amor.
Creio no amor.
Creio no amor.
Confio em vós para difundir a minha intenção deste mês:
“Que o diálogo sincero entre homens e mulheres de diferentes religiões
produza frutos de paz e de justiça”.
Confio na tua oração.
Contextualização:
Comentário do evangelista e estudioso cristão das profecias bíblicas Jefferson Araujo, idealizador do Ministério “A Última Verdade Presente“.
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O pensamento hegeliano (tese, antítese e síntese) parece proporcionar exatamente o que João, na ilha de Patmos, contemplou em visão há quase dois milênios:
[Tese] – Terror islâmico
[Antítese] – Combate ao Terror
[Síntese] – União das igrejas independente das crenças
Recentemente o especialista em estudos europeus e professor da conceituada Universidade de Oxford, o inglês Timothy Garton Ash, disse que considerando as novas legislações antiterroristas, as palavras de Jesus lhe renderiam a classificação de “extremista não-violento”, o que já seria o bastante para proibi-lo de falar em público.
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Segue o a notícia publicada em 10 de Jun de 2016:
Se viesse hoje, Jesus Cristo seria considerado “extremista”, afirma erudito.
Professor de Oxford acredita que Jesus não seria autorizado a falar em público.
(10-06-2016) – O especialista em estudos europeus e professor da conceituada Universidade de Oxford, o inglês Timothy Garton Ash reclamou da postura de censura reinante nas instituições de ensino do Reino Unido.
Em palestra recente, ele reclamou da cultura atual, que rejeita tudo fora do politicamente correto, que certamente proibiria os principais pensadores dos séculos passados de se expressarem abertamente, caso vivessem em nossos dias. Ele fez uma lista que inclui Karl Marx, Jean-Jacques Rousseau, Charles Darwin, Friedrich Hegel e o principal deles: Jesus Cristo.
Aos 60 anos, o professor Ash coleciona vários prêmios e seus livros são considerados muito influentes na chamada “história do presente” que estuda a Europa durante o último quarto de século. Para ele “Esta é uma ameaça real”. Afirmou ainda: “Acredito que a liberdade de expressão está ameaçada e precisamos lutar contra isso”.
Mencionou que existe uma nova legislação antiterrorista, onde o governo tenta impor sobre as universidades uma censura impensável. Segundo sua análise, as palavras de Jesus lhe renderiam a classificação de “extremista não-violento”, o que já seria o bastante para proibi-lo de falar em público.
No final do mês passado, uma pesquisa do Instituto de Política do Ensino Superior do Reino Unido revelou que a maioria dos estudantes acredita que pessoas com “pontos de vista ofensivos” deveriam ser proibidas de dar palestras em universidades.
Consultado pelo portal Gospel Prime, o teólogo Victório Galli que também é deputado federal (PSC/MT), faz a seguinte análise: “Jesus chamou os fariseus de raça de víboras, sepulcros caiados, hipócritas. Comparando a sociedade moderna aos fariseus, vejo que ao menos os fariseus cumpriam as leis. Se a sociedade não abandonar a hipocrisia, estaremos fornecendo o combustível para que todos sejamos calados pelo politicamente correto”.
Tendência mundial
Existe um movimento crescente na Europa para se criar nas universidades o que é chamado de “espaço seguro” para os seus alunos. Trata-se de algo já existente nos EUA para, proteger os estudantes de “linguagem ou comportamento que possa ser considerada ofensivo ou ameaçador”.
Um representante do governo disse ao Daily Mail que essa nova política pública é uma estratégia que visa evitar a radicalização e o terrorismo. “É uma tarefa de todos e este Governo continuará trabalhando em parceria com as comunidades de todas as origens para impedir aqueles que espalham o ódio e a intolerância”, afirmou.
Curiosamente, em toda a Europa os governos têm pedido, em nome do ‘multiculturalismo’, tolerância à população em relação aos milhares de imigrantes muçulmanos que entram no continente todos meses. [FONTE: GOSPEL PRIME]
Isso deve ascender um sinal de alerta ao levarmos em conta que a missão da Igreja nesta época requer a proclamação de uma mensagem que denuncia a Besta, a sua Imagem e a sua Marca (Apocalipse 14:9-12).
“A “imagem da besta” representa a forma de protestantismo apóstata que se desenvolverá quando as igrejas protestantes buscarem o auxílio do poder civil para imposição de seus dogmas.” O Grande Conflito, Capítulo 25
- O primeiro passo é a união das igrejas, o segundo é a união com o poder civil e o terceiro, a instituição da marca da besta (descanso dominical).
Para a igreja de Deus, a formação da imagem da besta é um sinal de grande solenidade, pois indica que em breve seremos pesados na balança do Senhor.
“A imagem da besta formar-se-á antes que termine a graça; pois isso será a grande prova para o povo de Deus, pela qual será decidido o seu destino eterno.” Carta G-11, 1890
Momentos solenes são estes que vivemos. Você está se preparando?
Entenda melhor sobre este assunto:
Assista: A Imagem da Besta e o Protestantismo Norte-Americano.
Fonte: http://www.apocalipsenews.com/religiao/papa-francisco-e-lideres-religiosos-prometem-se-opor-ao-terror-em-nome-de-deus/?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed%3A+apocalipsenews%2FzLjp+%28Apocalipse+News%29