“Temei a Deus, e dai-lhe glória; porque é vinda a hora do seu juízo. E adorai aquele que fez (1) o céu, e (2) a terra, e (3) o mar, e as fontes das águas.” Apocalipse 14:7. Essa é a base da tríplice mensagem de Apocalipse 14, que exige a adoração do Criador deste cosmo, dividido em três setores.
Quem deve ser adorado não é o Criador do globo molhado giratório e de um suposto Universo sem limites. A Bíblia fala de YHWH e Seu Filho, por meio de quem o Pai trouxe à existência toda as coisas, como os únicos seres dignos de adoração por terem criado o Universo nesses três níveis: (1) Reino dos Céus, (2) plano terrestre e (3) o mundo subterrâneo.
Nas tábuas de pedra do Decálogo, o próprio dedo de Deus descreveu essa realidade tripartida ao enunciar os mandamentos:
“Não farás para ti imagem de escultura, nem alguma semelhança do que há (1) em cima nos céus, nem (2) em baixo na terra, nem (3) nas águas debaixo da terra.” Êxodo 20:4.
“Porque em seis dias fez o Senhor (1) os céus e (2) a terra, (3) o mar [ou abismo] e tudo que neles há, e ao sétimo dia descansou; portanto abençoou o Senhor o dia do sábado, e o santificou.” Êxodo 20:11.
Moisés, Arão, Nadabe, Abiú e os setenta anciãos do Israel viram a superfície do Céu sobre a qual Deus caminha:
“E viram o Deus de Israel, e debaixo de seus pés havia como que uma pavimentação de pedra de safira, que se parecia com o céu na sua claridade.” Êxodo 24:10.
Nova Versão Internacional
“E viu o Deus de Israel. Sob seus pés, havia algo como uma calçada feita de lápis-lazúli, tão azul quanto o céu.”
Nova Tradução Viva:
“Lá eles viram o Deus de Israel. Sob seus pés, parecia haver uma superfície de lápis-lazúli azul brilhante, tão claro quanto o próprio céu.”
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“… E a tribo que vivia lá em cima irritou a Deus, e os lançou do céu, e os sepultou embaixo…”
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