Não podemos condená-lo, sem ouvi-lo. Por isso, sugerimos a quem tiver acesso ao pastor-redator Eduardo Ruedas, editor da Casa Publicadora Brasileira, que lhe pergunte pessoalmente por que razão o vídeo “Mensageiros Silenciosos” foi retirado do ar. Nele, o pastor Ruedas narrava sua conversão com mais detalhes e, inclusive, mencionava o título e descrevia o folheto produzido por leigos “dissidentes”, como o meio usado por Deus para trazê-lo para junto de Cristo.
Depois que identificamos o folheto como literatura produzida pelo movimento leigo, rotulado pela Organização Adventista, como dissidente, o vídeo foi imediatamente retirado do ar, embore conste de alguns links que lhe fazem referência no Facebook, Twitter e na própria Revista Adventista online.
Se você o conhece ou fizer contato com ele, pergunte-lhe se ele se envergonha de haver sido atraído a Cristo pelo trabalho de leigos “dissidentes”, se foi obrigado a retirar o vídeo do ar, se sofreu críticas por não pesquisar a origem do folheto, se a pressão que sofreu na CPB foi interna ou externa… Diga-lhe que embora preste serviço e esteja sendo preparado na corte dos faraós da IASD, esperamos que um dia se volte para o povo que o alcançou com a última mensagem e seja, como Moisés, mais um libertador da opressão e exploração denominacionais.