PÊSSACH: TETELESTAI – ESTÁ CONSUMADO!

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TeTelesTai! Ele ressuscitou!

Celebre conosco e ajude a disseminar as Boas Novas: Ele ressuscitou! TeTelesTai!

25Esclareceu-lhe Jesus: “Eu Sou a ressurreição e a vida. Aquele que crê em mim, mesmo que morra, viverá; 26e todo o que vive e crê em mim, não morrerá eternamente. Tu crês nisso?” João 11

…mas Ele não está aqui; já foi ressuscitado, como tinha dito. Venham ver o lugar onde ele foi posto. Mateus 28.6 NTLH

Finalmente chegou a Páscoa bíblica, o dia em que os seguidores de Cristo em todo o mundo celebram sua ressurreição. O Filho do Eterno Deus que caminhou entre nós como o Filho de um homem estava morto, mas agora ele vive novamente! A Bíblia diz que o Senhor Jesus, O Cristo, nos tornou sagrados sacrificando-se: um sacrifício para a eternidade (Hebreus 10.5–14). ALeLuias!!!!!!!

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NOTA: Para um aprofundamento sobre a origem da Páscoa, leia na Bíblia o livro de Êxodo, capítulo 12.

A primeira Páscoa/Pêssach ocorreu a mais ou menos 1.500 anos a.C. Ela não foi uma festa criada pelo povo, mas sim instituída pelo próprio Deus Eterno.

No ano de 325, no Concílio de Niceia a igreja oficial do Estado (Roma Papal), com o objetivo de “não se judaizar”, e agradar também aos pagãos, decidiu que a Páscoa/Pêssach seria comemorada no primeiro domingo após a primeira lua cheia que ocorre após a Primavera no Hemisfério Norte (Outono no Hemisfério Sul). Por isso, a “páscoa”  correrrá sempre entre os dias 22 de Março e 25 de Abril no calendário Gregoriano. Na verdade, uma data Ocultista em homenagem a deusa Ostara (Ishtar, também se usa a ortografia “Eostre”), a quem a Páscoa [pagã, em inglês “Easter”] faz referência — 21 de março é uma das noites de sacrifício humano dos Illuminati.

Abril (Calendário Gregoriano), é o mês do milagre dos milagres, porque foi em abril que o povo saiu do Egito. Mês da libertação da escravidão. Fim das algemas. Mês da Páscoa/Pêssach – (Na Bíblia, acontece no 14º dia de Abib, primeiro mês do ano no calendário bíblico lunissolar). (O nome Nissan tem origem babilônica: na Torá o nome do primeiro mês é Abib). – esse ano dia 22 de abril)

Foi em abril que o mar vermelho se abriu.

Foi em abril que o Senhor Jesus Cristo foi crucificado.

Em abril a pedra do sepulcro foi removida.

Foi em abril que o Senhor Jesus Cristo ressuscitou.

Mês que seus sonhos serão ressuscitados.

Abril é o mês da colheita.

Mês das Primícias.

Mês alegre.

Mês bonito.

Mês da primavera na terra santa.

Mês de festa.

Páscoa/Pêssach é a festa da nossa salvação em Cristo, celebre com festa, repartindo o pão sem fermento que é o corpo de Cristo, e o vinho (suco de uva) que é o sangue de Cristo. Povo do Eterno!

Em abril, a porta vai se abrir para você. O Faraó da sua vida será afogado.

Em Abril, abriu! Celebre meu povo!

A principal razão para os cristãos da Verdade Presente voltarem-se para o calendário bíblico é entendermos os eventos proféticos. As profecias bíblicas seguem o calendário judaico bíblico lunissolar. Se queremos entender o que está para acontecer, precisamos saber disso. Como podemos fazer a conexão com o que o Eterno Deus fez no passado e compreender o que Ele fará no futuro, se não estamos fazendo essa conexão corretamente?

A importância de celebrarmos no dia correto, é o fato de a Páscoa não ser uma data qualquer. De acordo com Mateus 26:17-19, a Última Ceia foi uma refeição pascal, ou, seja, o cumprimento do plano do Eterno Deus para restabelecer o Pêssach como uma celebração não só dos judeus, mas de todos os que creem no Senhor Jesus , O Cristo.

A vinda do Messias cumpriu o calendário bíblico. Ele morreu na Páscoa. Foi enterrado na festa dos pães ázimos. Ressuscitou na Festa das Primícias. Tudo isso fazia parte do plano do Eterno Deus, estabelecido desde a fundação do mundo, porque Ele é o mesmo ontem, hoje e sempre.

19E, tomando um pão, havendo dado graças, o partiu e o serviu aos discípulos, recomendando: “Isto é o meu corpo oferecido em favor de vós; fazei isto em memória de mim”. 20Da mesma maneira, depois de cear, pegou o cálice, explicando: “Este cálice significa a nova aliança no meu sangue, derramado em vosso benefício. (Lucas 22)

 

por Júlio César Prado

O PROFUNDO AMOR REVELADO NA CRUZ DO CALVÁRIO

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No período do Antigo Testamento, Deus fora tolerante, não demonstrando plenamente Sua justiça contra o pecado – ela apenas transparecia palidamente no sacrifício de animais, que fora instituído imediatamente após a queda de Adão, estendendo-se até a morte de Cristo. Porém na cruz do Calvário Deus manifestou plenamente Sua justiça, revelando a verdadeira punição que cabia ao pecador, mas que Ele, por Sua infinita misericórdia, desviou, lançando-a sobre o Seu próprio Filho.

Dessa forma, a cruz é um ato público de Deus, onde a misericórdia e a justiça se encontraram, provendo a salvação para os pecadores. No entanto a cruz, por ser um ato poderoso de Deus, revela também o Seu poder. “O âmago da missão de Cristo era uma luta espiritual com os poderes do mal. Na pessoa e missão de Jesus o Reino de Deus estava conquistando o reino de Satanás… Essa luta estendeu-se até a cruz. A hora da morte significou que ‘o príncipe deste mundo’ tentou submergir Jesus. Sua traição por Judas é descrita como um ato motivado pelo diabo (São João 6:70; 13:2 e 27). Todavia a morte de Jesus significa que o príncipe deste mundo é ‘expulso’ (São João 12:31; ver também 16:11). …. A morte de Jesus não só é um ato de Satanás como também um ato no qual Jesus obteve a vitória sobre Satanás” (Ladd, George Eldon. A Theology of the New Testament. Grand Rapids. Mich William B. Eerdmans, pág. 192).

É por isso que a eternidade jamais poderá penetrar o profundo amor revelado na cruz do Calvário. Foi aí que o infinito amor de Cristo e o ilimitado egoísmo de Satanás se encontraram face a face. Mas a salvação foi alcançada, e a derrota de Satanás assegurada. O amor venceu! E esta é também a maior revelação do poder do amor de Deus.

O VERDADEIRO SIGNIFICADO DA PÁSCOA/PÊSSACH

TAL COMO O SANGUE do cordeiro

TAL COMO O SANGUE do cordeiro tinha sido aspergido nos umbrais das portas de entrada das casas dos israelitas para que o anjo destruidor protegesse seus habitantes da morte, assim também o sangue de Cristo, “nossa Páscoa”, aceito e aspergido em nossos corações, deve garantir a vida daqueles que nEle creem.

12472459_585798678239295_4102145083563447601_(PARTE I)

(PARTE I) – Depois da quarta praga, Faraó cedeu um pouco na sua teimosia e disse a Moisés: “Ide, oferecei sacrifícios ao vosso Deus nesta terra”, ou em outras palavras, “dou licença para vocês fazerem os sacrifícios que desejarem, contanto que seja aqui, no Egito”. Isto, porém, nada significava, porque os sacrifícios dos israelitas consistiam em cordeiros e bezerros, e isto provocaria uma revolta da parte dos egípcios, que consideravam tais animais como sagrados. Uma estátua descoberta no templo de Deir-el-Bahri, construída pela rainha Hatchepsule, mostra um personagem real bebendo leite diretamente do úbere de uma vaca. Sacrificar bezerros e carneiros seria uma provocação aberta aos egípcios.

Depois da nona praga, Faraó condescendeu mais um pouco e permitiu que os homens fossem para o deserto, fazer lá seus sacrifícios, contanto que deixassem no Egito seus rebanhos. É fácil compreender o porquê disto: Os egípcios haviam perdido muito gado nas pragas da peste e da saraiva, e seus pastos estavam arruinados pelos gafanhotos, enquanto que, tanto o gado como os pastos dos israelitas estavam intactos!

Moisés, porém, respondeu: “E também os nossos rebanhos irão conosco, nem uma unha ficará”.

Foi então que caiu a décima praga sobre os lares e currais egípcios, mas o anjo destruidor “passou sobre” as residências e pastagens israelitas, poupando-as da morte.

“Jamais se esqueçam disto!”

Deus disse a Moisés que ordenasse aos israelitas a celebração anual da Páscoa naquela mesma data, como lembrança permanente do livramento dos primogênitos. Eles não se deviam esquecer, jamais, daquela noite quando o anjo destruidor passou sobre os lares dos fiéis, daqueles que tinham observado as ordenações divinas, e lhes deu a vida.

A Páscoa já foi chamada de “a mais histórica de todas as celebrações históricas do mundo” e ainda hoje é observada pelos judeus em todo o mundo. Quando a família está reunida para a ceia pascal, ensinam eles o filho mais jovem que souber falar, a perguntar: “Por que é que esta noite é diferente das outras?” Então o pai responde, lendo o Haggadah – livro das tradições judaicas: “Quando éramos escravos no Egito, Deus nos libertou com mão forte e com braço estendido. Se Deus não tivesse libertado nossos ancestrais da escravatura egípcia, quem sabe se nossos filhos e os filhos dos nossos filhos não estariam, ainda, sendo obrigados a servir a Faraó?”

Que sinal marcava os lares daqueles que temiam a Deus na noite em que o anjo destruidor “passou sobre” o Egito, naquela noite de “Páscoa?” O sangue de um cordeiro morto, espargido nos umbrais das suas portas! Se Deus não tivesse feito esta provisão, também os israelitas não teriam sobrevivido, nem legado ao mundo este símbolo maravilhoso do nosso Senhor Jesus Cristo!

As religiões pagãs de então – e as posteriores também – tinham suas festas e muitas delas incluíam o sacrifício de animais. Tais sacrifícios, porém, visavam apaziguar a fúria dos deuses e mudar a atitude deles em favor dos homens, comprando-lhes a benevolência. Sacrificavam animais para conseguir que os deuses lhes dessem um filho desejado, fizessem cair as chuvas para as plantações crescerem, dessem um bom tempo para as colheitas, ou curassem alguma criança ou parente enfermo. Os sacrifícios visavam conseguir uma boa disposição dos deuses, disposição que respondesse favoravelmente aos desejos humanos. Era uma espécie de troca: Davam para receber. Era uma maneira de conseguir simpatia: Promoviam o sofrimento, o sacrifício, para com ele, enternecer o coração dos deuses.

Tal ideia é completamente oposta ao caráter de Deus, e não é este o significado dos sacrifícios que Deus ordenou no Velho Testamento. A Bíblia nos diz que todos eles, inclusive e especialmente o da Páscoa, não tinham como alvo aplacar a ira de Deus, mas “Seu objetivo era dirigir os homens ao Salvador, levando-os assim em harmonia com Deus” (O Desejado de Todas as Nações, pág. 264). São Paulo, escrevendo aos coríntios (I Coríntios 5:7), explicou-lhes que “Cristo, nosso Cordeiro pascal, foi imolado” ou, como reza a tradução Almeida antiga, “Cristo, nossa Páscoa, foi sacrificado por nós”.

12472628_586222928196870_6116777986206824618_(PARTE II)

(PARTE II) – A apresentação de qualquer sacrifício para Deus, e especialmente o da Páscoa, deveria lembrar aos israelitas o sacrifício que o Senhor faria por eles a fim de libertá-los da escravidão do pecado, assim como o cordeiro pascal os libertara da escravidão do Egito. Tal como o sangue do cordeiro tinha sido aspergido nos umbrais das portas de entrada das casas dos filhos de Deus, para que o anjo destruidor protegesse seus habitantes da morte, assim também o sangue de Cristo, “nossa Páscoa”, aceito e aspergido nos umbrais dos nossos corações, deveria garantir a vida dos que assim fizessem.

Quando o cordeiro pascal era sacrificado, o adorador israelita devia lembrar que, por causa desta morte e deste sangue, ele estava sendo poupado da sua própria morte, estava sendo libertado da escravidão e tinha diante de si, aberto, o caminho para a terra de Canaã. Tudo isto era símbolo do sacrifício de Cristo que nos salvou da morte eterna, libertou-nos da escravidão do pecado e abriu, para nós, o caminho da Canaã celestial.

Os israelitas, porém, cedo se esqueceram desta lição admirável, do significado deste sacrifício típico, e passaram a fazer seus sacrifícios mecanicamente, apenas para cumprir requisitos exigidos por Deus e até, influenciados pelos povos que os cercavam, chegaram a pensar que, com eles, aplacavam a ira de Deus, agradando-O com o derramamento cruel de sangue. Foi por isto que Deus passou a reprovar tais sacrifícios, como o fez por intermédio do profeta (Isaías 1:11-13, 16-18).

“De que Me serve a Mim a multidão de vossos sacrifícios? Diz o Senhor. Estou farto dos holocaustos de carneiros, e da gordura de animais cevados, e não Me agrado do sangue de novilhos, nem de cordeiros, nem de bodes. Quando vindes para comparecer perante Mim, quem vos requereu o só pisardes os Meus átrios? Não continueis a trazer ofertas vãs; o incenso é para Mim abominação, e também as luas novas, os sábados, e a convocação das congregações; não posso suportar iniquidade associada ao ajuntamento solene…”

“Lavai-vos, purificai-vos, tirai a maldade de vossos atos diante dos Meus olhos: cessai de fazer o mal. Aprendei a fazer o bem; atendei à justiça, repreendei ao opressor; defendei o direito do órfão, pleiteai a causa das viúvas”.

“Vinde, pois, e arrazoemos, diz o Senhor; ainda que os vossos pecados são como escarlata, eles se tornarão brancos como a neve; ainda que são vermelhos como o carmesim, se tornarão como a lã”.

Estamos nós hoje, obedecendo à voz de Deus quando celebramos a Páscoa? Devemos celebrá-la da maneira como o fazemos hoje? Foi isto o que Ele nos ordenou?

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(FINAL) – Jesus foi morto, foi sacrificado pela mão de ímpios pecadores exatamente na Páscoa, e não sem razão. Enquanto nos lares dos judeus zelosos se matava o cordeiro pascal, lá no Calvário, judeus que também se diziam zelosos, matavam “o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo” (S. João 1:29). Seu sangue foi aspergido pelo lenho daquela cruz, tal como o sangue do cordeiro pascal fora aspergido nos umbrais das portas israelitas lá no Egito pagão, e tal como nós devemos aspergi-lo hoje nos umbrais das portas dos nossos corações pecaminosos, se é que desejamos a libertação do nosso cativeiro espiritual.

Cada vez, portanto, que um israelita celebrasse a Páscoa, estava comemorando um acontecimento passado, acontecimento que o libertara da escravidão egípcia, da escravidão do paganismo, e que lhe abrira as portas para o caminho da terra da promissão. Mas não era só isto: Cada vez que celebrava a Páscoa, voltava também seus olhos cheios de esperança para o futuro, quando o Descendente da mulher (Gênesis 3:15) “que é Cristo” (Gálatas 3:16), quando o Cordeiro de Deus seria “levado ao matadouro” e tomaria “sobre Si as nossas enfermidades, e as nossas dores”, e seria “traspassado pelas nossas transgressões e moído pelas nossas iniquidades” (Isaías 53:7, 4 e 5).

A Páscoa, portanto, ao mesmo tempo que lembra um acontecimento passado, apontava também para um acontecimento futuro: Lembrava a magnanimidade de Deus que os libertara com mão poderosa da escravidão do Egito e demonstrava a fé do celebrante no sacrifício futuro de Jesus, que o libertaria da escravidão do pecado. A Páscoa era o símbolo do passado e da futura obra de Cristo.

Jesus, na noite em que foi traído, estava plenamente consciente de que era Ele o Cordeiro de Deus que dentro de poucas horas seria oferecido, “uma vez por todas, para aniquilar pelo sacrifício de Si mesmo o pecado” (Hebreus 9:26). Dentro de poucas horas, a esperança futura do adorador fiel e consciente seria um fato passado. Sabia também que dentro de pouco tempo o povo que fora Seu representante na Terra, a Sua Igreja, O rejeitaria para sempre como nação, que Seus discípulos sairiam por todo o mundo a pregar o Evangelho para todas as gentes, e que Seu povo estaria espalhado, e pertenceria a todas as nações, línguas e povos. Para estes, a antiga libertação do Egito não teria mais significado algum e, por isto, não deveriam mais continuar com sacrifícios de cordeiros, bodes e bezerros, porque Ele, o Cordeiro de Deus, a nossa Páscoa, já fora sacrificado por nós.

Foi o próprio Deus Quem rasgou o véu do Templo em duas partes, de alto a baixo, para indicar que tais sacrifícios não tinham mais valor algum (S. Mateus 27:51). Este Seu povo da nova Aliança (Ezequiel 32:40), do Novo Testamento (Hebreus 9:14-17), precisava de uma outra celebração que lembrasse a morte do Redentor e pusesse diante dele, de Seu povo, a esperança de uma terra futura onde pudesse descansar das peregrinações pelo deserto desta vida. Foi por isto “que o Senhor Jesus, na noite em que foi traído, tomou o pão e, tendo dado graças, o partiu e disse: Isto é o Meu corpo, que é dado por vós; fazei isto em memória de Mim. Por semelhante modo… tomou também o cálice, dizendo: Este cálice é a nova aliança (o Novo Testamento, diz a tradução Almeida antiga) no Meu sangue; fazei isto, todas as vezes que o beberdes, em memória de Mim. Porque todas as vezes que comerdes este pão e beberdes o cálice, anunciais a morte do Senhor, até que Ele venha” (I Coríntios 11:24-26).

Foi por isto que Ele mesmo disse aos Seus discípulos, no fim daquela memorável ceia, as palavras que consagram a mais auspiciosa promessa jamais feita: “E digo-vos que, desde agora, não beberei deste fruto da vide até aquele dia em que o beba de novo convosco no reino de Meu Pai” (S. Mateus 26:29).

A Ceia, a Comunhão, a Ceia do Senhor, seja qual for o nome que dermos para esta solenidade instituída pelo Senhor Jesus, O Cristo, às vésperas de Sua morte, é a verdadeira Páscoa/Pessah para o mundo cristão.

Pelos símbolos da Comunhão afirmamos que cremos na morte redentora de nosso Senhor Jesus Cristo e no poder do Seu sangue remidor, e, também, confirmamos nossa fé na Sua volta a este mundo para nos buscar, buscar os Seus salvos (S. João 14:1-3), quando, de novo, junto com todos os Seus discípulos, de todos os tempos e de todas as partes, vai celebrar a ceia das bodas do Cordeiro (Apocalipse 19:9), na qual beberá novamente do fruto da vide!

 

O DIA DA MORTE E RESSURREIÇÃO DO SENHOR JESUS CRISTO

O dia da morte do Senhor Jesus, O Cristo, e quantos dias Ele ficou sepultado antes da ressurreição é um assunto que gera polêmica em quase todas as igrejas ditas cristãs e em alguns casos nem se comenta a respeito.

Na verdade, neste pequeno estudo vamos considerar as próprias palavras do Senhor Jesus quando disse: “Assim ficará o filho do Homem, três dias e três noites no seio da terra”, sepultado (Mat. 12:40). E depois do terceiro dia de sua morte um de seus discípulos (Cleofas) disse ao próprio Jesus ressuscitado, não o conhecendo: “Nós esperávamos que fosse ele o que remisse Israel; mas agora, sobre tudo isso, é já hoje o terceiro dia desde que essas coisas aconteceram (Luc. 24:18-21). Nos v. 25 e 26 Jesus falou com eles e eles não o conheceram, mas quando chegaram na aldeia foram cear. Quando aquele mendigo de aparência partiu o pão, os discípulos conheceram que aquele homem era Jesus (v. 30-31). Se as mulheres não acharam o corpo de Jesus na sepultura na madrugada do primeiro dia da semana (Luc. 24:1, 22-23), fica fácil, através da matemática, descobrir o dia da semana que Jesus morreu e que e ressuscitou. Isto é o que descobriremos a seguir.

1- Quantos dias e quantas noites Jesus ficou sepultado?

R: Mat. 12:40

Se Jesus ficou 3 dias e 3 noites no seio da terra, fica descartada a hipótese que a morte dEle ocorreu na sexta-feira e tenha ressuscitado no domingo de madrugada ou muito cedo. Até os incrédulos, os ímpios e os próprios soldados que crucificaram Jesus creram na mensagem de que Ele ficaria 3 dias e 3 noites no seio da terra (Mat. 27:62-66).

2- Quem ressuscitou Jesus após o terceiro dia?

R: Atos 10:40

O próprio Deus. Em uma de suas mensagens Pedro confirma a veracidade da palavra que o próprio Jesus ensinava.

3- Paulo também creu e transmitiu os ensinamentos de Jesus e de Pedro?

R: I Cor. 15:3 e 4

Paulo fala que Jesus ressuscitou no terceiro dia.

4- Maria foi ao sepulcro bem cedo ou de madrugada, ao amanhecer o primeiro dia da semana. Elas viram a ressurreição de Jesus?

R: João 20:1 / Luc. 24:1

Não, porque Jesus já havia ressuscitado, foi o que afirmou um anjo: “Ele não está aqui, vede, o lugar está vazio” (Marcos 16:1-6).

5- Está provado que Jesus ficou 3 dias e 3 noites no seio da terra. Em que dia Jesus morreu?

R: Dan. 9:27 primeira parte

Se a semana tem 7 dias e Jesus cessou o seu sacrifício na metade da semana, esta provado que sua morte ocorreu na quarta-feira. Veja:

O Senhor Jesus curou uma mulher paralítica (Luc. 13:10-17). Lucas 13:31-33 diz: “Naquele mesmo dia em que Jesus curou a mulher paralítica, que foi sábado, os fariseus disseram a Jesus: Sai, retira-te, Herodes quer te matar. Jesus respondeu: Ide, dizei aquela raposa: eis que eu expulso demônios hoje e amanha, e no terceiro dia sou consumado. Importa caminhar hoje (sábado) e amanhã (domingo) e no dia seguinte (segunda-feira) para que não suceda que morra um profeta fora de Jerusalém”.

Na terça-feira ele foi preso e na quarta-feira Jesus morreu.

-ficou na sepultura:

a noite de quarta para quinta;

a noite de quinta para sexta;

a noite de sexta para sábado.

O dia de quinta; o dia de sexta e o dia de sábado.

E ao passar o sábado Jesus ressuscitou (Marcos 16:1). Tudo indica que a ressurreição ocorreu na noite de sábado para o domingo para se cumprir o que disse Jesus: Assim como o profeta Jonas, ficou o Filho do Homem 3 dias e 3 noites no seio da terra (Mat. 12:40).

6- Se a sexta-feira é o dia da preparação (Ex. 16:22 e 23), em que dia os príncipes pediram a Pilatos para pôr guardas na porta do túmulo de Jesus?

R: Mat. 27:62-64

Foi sábado durante o dia, porque o v. 62 diz: ‘E no dia seguinte, que é o dia depois da preparação’, preparação porque os judeus preparavam tudo para que no sábado o dia fosse apenas para adoração ao Senhor.

7- Em que mês era sacrificada a páscoa?

R: Ex. 12:2

8- Em que dia e hora era celebrada a páscoa?

R: Lev. 23:5 / Ex. 12:6 e18

A páscoa/Pessach era celebrada no 1º mês, no dia quatorze a tarde, e no dia quinze era a festa. Com o passar dos anos, já nos tempos do Senhor Jesus, um sumo sacerdote por nome de Caifás teria aconselhado os judeus que convinha que um homem morresse pelo povo (João 18:14) e outro fosse libertado (Mat. 27:15, 21-22 / João 18:39). Isso acontecia por ocasião da festa dos pães asmos (Mat. 27:15) e por ser o dia da preparação da páscoa (Luc. 22:13). Jesus adianta e diz: “Desejei muito comer convosco essa páscoa antes que padeça” e naquele mesmo dia comeram a páscoa (Luc. 22:17-20).

Logo após terem comido, Jesus foi preso (Luc. 22:54), isso na terça-feira, porque no sábado anterior Jesus curou uma mulher paralítica que andava encurvada (Luc. 13:10-11) e aquele dia era sábado. Naquele mesmo dia Jesus recebeu um recado: “Sai e retira-te daqui, porque Herodes quer matar-te” (v. 31), ao qual Jesus respondeu: “Importa caminhar hoje e amanha e no dia seguinte” (ou seja, sábado, domingo e segunda) (v. 33).

E na terça-feira foi preso e na quarta a tarde Ele morreu, até porque João 19:31 diz que era o dia da preparação dos judeus e para que os corpos dos crucificados não ficassem na cruz durante o sábado, porque esse sábado era um grande dia, esse sábado não era o sábado do Senhor, e sim o sábado dos judeus (Lev. 23:24-32).

E Deus falou através do profeta Isaías que não aceitaria mais as festas dos judeus, nem as ofertas, nem seus sábados(cerimoniais) e a sua convocação, suas luas novas, suas solenidades, aborreciam a Sua alma, já Lhe eram pesadas, já estava cansado de as sofrer, as suas mãos estavam cheias de sangue (Isaías 1:13-15). Essa profecia já falava o que os judeus iriam fazer como Filho de Deus por ocasião dessa festa, na preparação para o sábado (cerimonial) dos judeus. O que era uma santa convocação, um grande dia, uma festa solene, foi transformado em injustiça pelos judeus e dia de assassinato (João 18:14). Porém, após a morte de Jesus logo ele foi retirado da cruz e sepultado.

Um dia antes do sábado do Senhor as mulheres prepararam especiarias e unguentos e no sábado repousaram conforme o mandamento (Luc. 23:56 / Ex. 20:8-11) e no primeiro dia da semana (domingo) de madrugada ainda escuro, Maria Madalena foi ao sepulcro e viu a pedra removida (João 20:1) e em Lucas 24:5-6 os anjos disseram às mulheres: “Por que buscais entre os mortos quem está vivo? Ele não está aqui, mas já ressuscitou”.

Ensinar que o Senhor Jesus morreu na sexta-feira e ressuscitou no domingo é contradizer a palavra do próprio Senhor Jesus (Mat. 12:40). Se o sepultamento do Senhor Jesus tivesse acontecido na sexta-feira a tarde e a ressurreição na madrugada para amanhecer domingo, somariam três dias e três noites? Mas, se sepultado quarta-feira de tarde e ressuscitado no sábado durante a noite, acertadamente soma-se três dias e três noites. O Senhor Jesus, O Cristo, não pensou o que disse, Ele profetizou e é mais fácil passar o céu e a terra do que a Sua palavra (Mat. 24:35).

 

TeTelesTai! ALeLuias!!!!!!!

É a palavra grega usada para a frase “está consumado”. Recibos de impostos em papiro foram encontrados com a palavra grega “Tetelestai” escrita neles, o que significa “liquidado” – ESTÁ CONSUMADO!.

Louve ao Senhor!

Ele venceu a morte…
Por amor a todos nós…
Desceu de sua glória…
Pra cumprir o plano de Deus…
Humilhado, machucado…
Carregou aquela cruz…
Mas ao terceiro dia…

Ressuscitou o meu Jesus…

Ressuscitou…
Ele ressuscitou 2x
Jesus venceu a morte…
Ressuscitou.

Hoje quer te dar a vida…
Quer mudar todo o teu ser…
Se quiseres a vitória…
No seu sangue há poder…
Pois nem mesmo a própria morte…
Sua vida derrotou…
Da tumba a prisão fria…
O meu Jesus ressuscitou.

Ressuscitou…
Ele ressuscitou 2x
Jesus venceu a morte…
Ressuscitou.

Ouça: Ressuscitou – Carlos Heitor

 

 

Sobre Max Rangel

Servo do Eterno, Casado, Pai de 2 filhas, Analista de Sistemas, Fundador e Colunista do site www.religiaopura.com.br.

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