A plagiadora
E. G. White 1911 – “Por débil e defeituosa que seja, a igreja é o único objeto ao qual Deus confere seu supremo cuidado. É o palco de sua graça, no qual se deleita revelar seu poder para transformar os corações.” – The Acts of the Apostles página 12.
O plagiado
John Harris 1836 (edit. de 1870) – “Mas a igreja de Cristo, por débil e defeituosa que seja, é o único objeto sobre a terra ao qual confere seu supremo cuidado… É o palco de sua graça, no qual faz experimentos de misericórdia sobre os corações humanos, e efetua transformações.” – The Great Teacher, página 160.
É notório, que o autor do texto, se referia a sua denominação.
A Sra. Ellen White, tomou pra si o texto, e tentou aplicá-lo a seita adventista do sétimo dia,dando à entender, que o Criador Eterno, estava apoiando o que fazia e, ainda faz este movimento contraditório.
Esse texto é exibido pela metade nas pregações, revistas e lições da igreja por muitos líderes e membros da IASD, como prova que o adventismo é valorizado pelo criador. Contudo sua autoria e sua aplicação,nada tem com o sitema adventista.
Fonte: www.adventistas.ws
A administração fala de “empréstimo” literário, citando casos da Bíblia. Mas como toda gente sonsa, os homens que dirigem a igreja fingem que não percebem pelo menos duas diferenças gritantes entres os escritores da Bíblia e Ellen White:
1. Eles davam a entender que aquilo que escreviam já havia sido dito antes, com “segundo as Escrituras”, “conforme o profeta tal”, “para que se cumprisse o que estava escrito”, etc.
2. Nenhum deles ganhou dinheiro com a inspiração que receberam, e, muito menos, deixaram direitos autorais para seus descendentes.
Acho que “sonsa” está muito brando. Essa gente da administração adventista é CARA-DE-PAU mesmo.
Marcelo Almeida
Adventista de Cuiabá/MT
Amigo, também sou de Cuiabá! Sou da Central o senhor é de qual igreja?
SOU ADVENTISTA DO 7º DIA BEREANO DE JUAZEIRO-BA.
QUE DIZ DA MATÉRIA?
Que texto maravilhoso! Não tinha me detido em considerar tais palavras devido a supervalorização que se dava ao mesmo tendo em vista, tão somente, acreditarem que o mesmo havia se originado nas “idolatradas” revelações do espírito de profecia.
Agora, pessoalmente, posso vislumbrar que o texto fala não de uma denominação especifica, mas de um povo fiel a Deus e que recebe todas as considerações de nosso Criador.
A mim não importa se o texto foi ou não plagiado. Sua beleza e poder reside em Deus que possivelmente inspirou ao sr. John Harris, digo possivelmente inspirou pois não me surpreenderia se aparecesse um outro “autor” anterior.
Devemos avaliar as palavras pela mensagem que contém e se esta corresponde aos ensinamentos bíblicos, e não considerando a pessoa que o proferiu pela primeira vez!
Pena que alguns adoradores do Deus Único ainda deposite confiança irrestrita em pessoas “supostamente consideradas como infalíveis profetas”, em vez de crerem unicamente na Palavra de Deus!