George R. Knight e suas 9,5 Teses da Ordenação da Mulher! Em sua palestra de 12 de junho de 2017, “Católica ou Adventista?”, George R. Knight identifica os que se opõem à ordenação feminina como católicos, ele próprio é Lutero, Ted Wilson é o Papa e a Igreja Adventista é a Igreja Católica Medieval. “Os adventistas em seus documentos recentes, como os católicos romanos, interpretam mal o texto bíblico da mesma maneira e para fins similares.” Pág. 8.
“A liderança da Conferência Geral em 2017 está se aproximando perigosamente de se tornar uma réplica da Igreja Medieval.”
“Não creio que a votação de 2015 sobre a ordenação de mulheres indicou a voz de Deus.”
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Católica ou adventista: a luta contínua sobre a autoridade + 9,5 teses, por George R. Knight:
Velho conhecido Adventistas.Com
George Raymond Knight (1941) é teólogo, historiador e educador estadunidense, membro da Igreja Adventista do Sétimo Dia. Há décadas, é professor de história da Igreja na Universidade Andrews. Autor de dezenas de artigos, vários deles já foram traduzidos para o português e impressos pela Casa Publicadora Brasileira. Por isso, é nosso velho conhecido aqui no Adventistas.Com.
O historiador George R. Knight, professor da Universidade Andrews em seu livro “Em busca da identidade”, por exemplo, revela que “a maioria dos fundadores do adventismo não poderia unir-se a igreja hoje se tivesse que concordar com as “27 crenças fundamentais” da denominação (página 16). Que a esmagadora maioria dos primeiros líderes adventistas não conseguiria concordar com pelos menos três seções da declaração denominacional de 1980. Essas três seções tratam da Trindade, da plena divindade de Jesus e da personalidade do Espírito Santo (pág. 112), que Thiago White referiu-se a trindade em 1846 como esse “antigo credo trinitariano antibíblico (pág. 113), que Urias Smith também rejeitava a Trindade (pág. 114) e que Ellen White nunca desenvolveu argumentos principais sobre os temas da Trindade (pág. 117).
Na edição de maio/junho de 1993, da Revista Ministério, págs. 15-20, George Knight disse aquilo que o Adventistas.Com tenta dizer na Internet: Deus NÃO Depende da IASD para NADA!
“Eu gostaria de sugerir que como adventistas nós deveríamos conservar nossos olhos abertos para a possibilidade de que Deus tenha um plano número dois para o fim da Era Cristã… Da perspectiva de Ellen White, Deus não fez qualquer garantia de imunidade à Igreja Adventista. …Os adventistas podem não estar preparados, se não considerarem a possibilidade de um plano escatológico número dois.”
Conselhos de George Knight que a Liderança da DSA Não Seguiu
Depois de anunciar a provável fragmentação do Adventismo para os próximos anos, o Professor de História da Igreja na Andrews, veio ao Brasil em outubro de 1998, para alertar administradores e pastores acerca do risco do congregacionalismo que novamente rondava a denominação, sob diferentes formas.
Contudo, seus alertas e sugestões para a liderança da Igreja sequer foram considerados. Além disso, suas previsões quanto aos leigos de países de origem católico-romana não se confirmaram exatamente…
Em artigo publicado na edição de julho-agosto de 2002 da revista Ministério, o Dr. George R. Knight, Ph.D., professor de história do Seminário Teológico da Universidade de Andrws, afirma que nossos pioneiros eram radicalmente contra as igrejas protestantes e católica, que acreditavam representar Babilônia, mas com o tempo até a Sra. Ellen G. White teria entendido que o cumprimento da profecia de Apocalipse 14 é futuro e que não há mal nenhum em nos relacionar com os líderes de outras denominações no presente.
O título do artigo é “Outra Visão de Babilônia”. Nele, George Knight tenta provar que, depois da Conferência Geral de 1888 em Mineápolis, a própria Irmã White teria incentivado o pastor A. T. Jones, a promover parcerias com a União Pró-Temperança que defendia a santificação nacional do domingo, incentivando-o até a convidar seus representantes para pregar em nossas igrejas.
Para o autor, as igrejas que pensávamos representar Babilônia não estão, de fato, nessa condição ainda e podemos nos unir a elas, através de seus líderes, em diferentes projetos. Ele cita a recomendação para nos aproximarmos dos ministros de outras igrejas como se fosse uma autorização para o ecumenismo, esquecendo-se de que a ordem é trabalharmos pela conversão desses pastores para que não se percam. — Leia todo o artigo.