A publicação do texto Evangélicos Questionam Adventistas: Por Que Natal SIM, Domingo NÃO? deixou alguns de nossos leitores preocupados e até foi-nos solicitado que explicássemos melhor nossa posição quanto ao assunto a fim de evitar que alguns fossem prejudicados em sua fé pela “revelação” de que a irmã White era ser humano como qualquer um de nós, sujeita a erros por falta de informação ou pesquisa e mesmo por raciocínio equivocado.
O texto abaixo contém informações adicionais sobre o tema, divididas em quatro tópicos:
- Adventistas reconhecem origem pagã do Natal e admitem que a sua comemoração tem a mesma fonte que a guarda do domingo.
O texto abaixo foi extraído de uma publicação oficial adventista e é da autoria de um dos mais renomados estudiosos da História e da Arqueologia das últimas décadas dentre os professores de teologia adventista:
Um culto pagão, que começou a tomar vulto no começo de nossa era e gradualmente se propagou através do Império Romano, foi o mitraísmo. Combinando elementos da antiga religião do Irã com os “mistérios” de vários cultos pagãos, o mitraísmo promovia o culto do Sol, símbolo visível do deus Mitra. Esse culto se tornou muito popular com o Exército romano e com alguns imperadores, tais como Elagábalo e Aurélio.
Foi o mitraísmo que popularizou a semana astral entre os habitantes do Império. O primeiro dia era dedicado ao Sol, o segundo à Lua, e os demais aos cinco planetas então conhecidos: Marte, Mercúrio, Júpiter, Vênus e Saturno. Várias línguas européias retêm até hoje nos nomes dos dias da semana vestígios desua origem mitraica. Raramente lembrado é que, antes de nossa era, o ciclo semanal de sete dias era totalmente desconhecido entre gregos e romanos, embora familiar aos israelitas desde tempos imemoriais.
Pois bem, com a propagação do mitraísmo, o primeiro dia da semana ganhou entre os pagãos uma popularidade inusitada. Começou a ser conhecido como o dia do “Sol Invictus”, o dia em que o nascimento do Sol era saudado com cerimônias religiosas especiais.
Pela primeira vez, cristãos e pagãos tinham algo em comum: a veneração do primeiro dia da semana, o dies solis, “dia do Sol”, com a diferença que, enquanto os pagãos veneravam Mitra, simbolizado pelo disco solar, os cristãos celebravam a ressurreição de Cristo, o “Sol da Justiça.”
A coincidência foi de conseqüências lamentáveis para a Igreja cristã, inaugurando aquela série de compromissos sutis pelos quais práticas religiosas pagãs foram ganhando admissão na Igreja, erradamente ansiosa de tornar seu culto atraente ao mundo pagão.
Na opinião do historiador W. W. Hyde, vestígios da luta entre o mitraísmo e o cristianismo são reconhecíveis em duas instituições adotadas, pelo cristianismo, do seu rival: os dois dias santos mitraicos, vinte e cinco de dezembro, dies natalis solis, “dia natal do Sol”, adotado como o dia de nascimento de Jesus, e o domingo, “o venerável dia do Sol”, como Constantino o chamou em seu edito de 321. — S. Júlio Schwantes, em O Despontar de uma Nova Era, no capítulo “Desafio ao Criador”, págs.237-238, 1ª edição, 1984, Casa Publicadora Brasileira, Santo André, SP.
- Adventistas se iludem dizendo que a Bíblia não proíbe a comemoração do Natal, embora não admita a guarda do domingo em lugar do sábado.
PORQUE NATAL SIM E DOMINGO NÃO?
A resposta é simples: Porque o Domingo vai diametralmente contra a lei de Deus e o Natal não! Nós não guardamos o domingo não por causa de sua origem no paganismo e, sim, porque fere o decálogo. Esta é a diferença fundamental e a que realmente pesa quando comparamos o Domingo com o Natal ou qualquer outro costume de nossa sociedade com origem no paganismo ou sem origem conhecida.
Diz-se que a origem do aperto de mão é dos campos de batalha. Quando um soldado se rendia, deveria ir com as mãos à frente até encontrar seu opositor o qual segurava suas mão como sinal de aceitação da rendição. Desnecessário é dizer que dissociamos totalmente o aperto de mão dessa situação.
Segundo alguns historiadores o uso da gravata é oriundo do rei Luiz VIII que tinha cífilis e começou a usar um lenço amarrado no pescoço para disfarçar as marcas da doença. A moda pegou! Não se usa mais gravata por isso, com raríssimas excessões.
E assim vários outros costumes e tradições, desde um piscar de olho até nosso vestuário e vocabulário. Se tivessemos que evitar tudo que é de origem pagã enlouqueceríamos, provavelmente amarrados e amordaçados nus dentro de casa! Felizmente dissociamos esses costumes e tradições de suas origens e ganharam outros significados. É isso o que conta!
Já no caso do Domingo a coisa muda de figura. Independente de sua origem, ele quebra o quarto mandamento de Deus, por isso, e não por causa de sua origem, deve ser rejeitado e o sábado pregado, defendido, respeitado, e alçado. Graças a Deus! — Professor Deco, em e-mail para esta homepage.
- Há, porém, alguns adventistas que percebem a incoerência de não guardarem o domingo, mas comemorar o Natal como os católicos e protestantes.
No último sábado pela manhã, um irmão comentou comigo pouco antes da Escola Sabatina: “Matamos o Natal lá em casa. Realmente não faz sentido nos associarmos ao mundão e comemorá-lo.”
Outro me escreveu:
Prezado irmão Robson,
Acredito ser importante termos a preocupação com aqueles que já leram e ainda vão ler o artigo “VERGONHA! Evangélicos Questionam Adventistas: Por que Natal Sim, Domingo Não?”
Embora, você já tenha publicado o artigo “Recomenda a Sra. White que Comemoremos o Natal?”, penso ser muito importante alguém ou o senhor mesmo produzir um texto com citações e exemplos de outros profetas que cometeram quem sabe erros parecidos como este da Sra. White. Não me lembro de nenhum.
Digo isto porque foi forte o artigo “VERGONHA…” e pode abalar as estruturas de algum recém nascido espiritual, que ainda não se alimenta solidamente.
Eu mesmo fiquei um tanto quanto angustiado, pelo fato de nem a irmã White não ter percebido a tamanha semelhança da prática pagã da guarda do domingo com a das comemorações, também pagãs, natalinas e as tremendas contradições que se instalam a partir desta falha.
Se o senhor puder defender esta causa, estará não só auxiliando os mais novos na fé como a mim também, que nasci nesta igreja, mas sou um simples leigo. Abraços, Enoque.
- Adventistas que comemoram o Natal e/ou acreditam que Ellen G. White nunca errou em seus conselhos precisam examinar a Bíblia com maior atenção.
Ainda que a argumentação apresentada no ítem 3 pareça fazer sentido e, de quebra, preserve o errôneo conceito de infalibidade e recebimento de luz total por Ellen G. White há vários equívocos ali:
- A ordem “Lembra-te do dia do sábado para o santificar” não proíbe explicitamente que se guarde o domingo também além do sábado, assim como não proíbe também que se comemore o Natal. Aliás, Ellen G. White também sugeriu que ao ser promulgada a lei dominical deveríamos nos abster de atividades seculares no primeiro dia da semana e aproveitar esse dia para o trabalho missionário.
- Mas as coisas começam a se complicar, quando se lê a seqüência do quarto mandamento: “Seis dias trabalharás, mas o sétimo dia é o sábado do Senhor teu Deus.” Perceba que o mandamento ordena também que trabalhemos durante os seis dias que antecedem ao sábado. Assim, reforça-se a compreensão de que a raça humana recebeu apenas um dia de descanso por semana e esse dia é o sétimo. É errado guardar a sexta-feira à tarde, o domingo ou a segunda-feira, como fazem pastores e obreiros da Organização Adventista.
- A guarda do sábado foi requerida e justificada como sinal de fidelidade e submissão de Israel para com Seu Deus. Representava o repúdio aos cultos idolátricos das nações vizinhas e adoração exclusiva ao Deus Criador e Libertador, que fizera o mundo em seis dias e os livrara da mão dos egípcios. Portanto, não é correto dizer que a origem pagã da santificação domingo nada tem a ver com a sua rejeição pelo povo de Deus. (Êxodo 20:2 e 11; Deuteronômio 5:6 e 15.)
- A opção pelo sábado é também um sinal de rejeição a tudo que é idolátrico. Creio que também nesse sentido a recomendação da Igreja de Jerusalém aos gentios, de que deveriam abster-se daquilo que fosse dedicado aos ídolos, ainda permaneça válida. (Atos 15:29; 21:25.) À ceia e outros pratos característicos do Natal, aplicaríamos com maior precisão os textos de I Coríntios 8:1 e 10; e Apocalipse 2:14 e 20.
- A Igreja Católica, em seu Catecismo, excluiu o segundo mandamento da lei de Deus que fala contra as imagens de escultura e rebaixou o quarto à posição anterior. Por isso, o terceiro mandamento católico, que se refere ao dia de guarda, afirma textualmente: “Guardar domingos e dias de festa” (festas católicas).
- Ora, se a observância do domingo como dia santificado equivalerá à transgressão aberta do quarto mandamento, rebeldia contra Deus e obediência ao poder da besta que procurou mudar os tempos e a lei (Daniel 7:25), porque em lugar de sábado se diz domingo, também é submissão ao decálogo romano comemorar o Natal, que é a principal festa católica hoje.
- O pior é que existem várias outras festas de origem católica às quais comemoramos deixando de trabalhar, suspendendo aulas, fechando nossas lojas ou mesmo com programações especiais na igreja (ramos, sexta-feira santa, páscoa, dia das mães. dos pais, etc). Em todos esses feriados, babilônia e os comerciantes de todo o mundo são parceiros. Apocalipse 18:11.
- Resumindo: Quem guarda o sábado não pode santificar o domingo nem celebrar por motivos religiosos (ou descansar em) qualquer outro dia porque deve trabalhar seis dias por semana, segundo o quarto mandamento. A santificação do domingo e a comemoração do Natal representam idêntica submissão e obediência ao decálogo romano.
- Quanto à Sra. White, confirmam-se mais uma vez suas palavras em relação à possibilidade de erro a que estava sujeita, como qualquer ser humano, e da necessidade de termos unicamente a Bíblia como nossa única e infalível regra de fé. Nenhum profeta recebe toda a luz disponível sobre todos e quaisquer pontos doutrinários existentes e a inspiração não é contínua, mas ocasional, o que equivale a dizer que nem todas as palavras ditas ou escritas por um profeta são inspiradas. Um incidente bíblico que esclarece esse ponto é o caso do profeta Natã e o rei Davi, quando o primeiro garantiu ao segundo que este construiria o templo para Deus. (I Crônicas 17:1-5)
Robson Ramos — Publicado em Dezembro de 2002
Eu também acho errado comemorar o natal sou evangélica e congrego na assembléia de Deus, não concordo em comemorar o natal e não concordo em trabalhar no dia que Jesus mandou a gente guardar, as igrejas guardam um edesobedecem o outro se o natal é uma festividade pagam praque comemorar? Só porque os outros fazem? Isso na minha opinião é Maria vai com as outras
Obrigado Otilia Rocha que o Eterno lhe abençoe.
Recado curto sobre os sábados
O sábado será sempre o Dia do Senhor, primeiramente porque foi instituído na Criação, foi abençoado e santificado por Deus (quando ele abençoa é para sempre), Em Ezequiel 20:20 foi instituído como um Sinal entre ele e a humanidade (quanto a isso Está escrito que Deus não faz distinção de pessoas ou de raças (Atos 3:24 e 25) ; Está Escrito em I Carta de Pedro 1:24 que DEUS NÃO MUDA e que sua Palavra permanece eternamente. Como ele escreveu, pessoalmente, a Lei do Sétimo Dia nas Rochas Sagradas é para sempre; Jesus promulgou que O SÁBADO FOI CRIADO PARA O HOMEM (Marcos 2:28); Jesus bradou que podem passar os Céus e a Terra antes que das leis se consiga retirar um só caractere, e a leis do sábado tem 433 caracteres (Mateus 5:15 a 37) Sobretudo, Jesus santificou os sábados, sua Igreja, seus apóstolos e a Igreja de Paulo santificaram todos os sábados e jamais um só domingo (Lucas 4:16; Lucas 23:55; Atos 16:13; Atos 13:31 a 44) Outro dia, ouvi o pastor Malafaia afirmar que os evangélicos não guaram o sábado porque nove dos mandamentos estão repetidos no Evangelho, mas o do sábado não; Pura Utopia e desconhecimento bíblico, pois o sábado está repetido por 10 vezes: Marcos 2:28; Lucas 4:16; Lucas 23:55; Atos 16:13; Atos 13:41; Atos 18:4; Atos 1:12; Atos 24:20; Hebreus 4:4; Mateus 5:17 e seguintes. Continue lendo
Estudando-se o Novo Testamento com critério e atenção, concluímos que a palavra de Deus não atribui nenhum significado litúrgico ao dia da ressurreição, simplesmente porque esse acontecimento tem de ser visto apenas como uma realidade existencial experimentada pelo poder do Cristo vitorioso também sobre sua própria morte. De modo algum a ressurreição de Jesus pode ser vista como uma prática cristã associada ao culto aos domingos. Cristo, que havia ressuscitado a outros, não poderia ser vencido pela morte, o que anula totalmente a pretendida importância do tal domingo. Mas a Monumental Vitória de Jesus Cristo deu-se com a sua sofrida Morte na cruz! e não há uma só linha no Evangelho que aponte qualquer indício da troca maluca do sábado pelo domingo. Coisa do papado romano para que se cumprisse a profecia no Apocalipse 13:7: Satanás venceu os santos.
Então, apesar dos pastores famosos e não famosos, O SÁBADO É PARA SEMPRE, PERPETUAMENTE.
Waldecy Antonio Simões
[email protected]
AS SETE VERDADES BÍBLICAS SOBRE O SÉTIMO DIA.
A maioria cristã faz uma tremenda confusão a respeito de sábados e domingos. Os cristãos, em minoria, julgam corretamente que o Criador, que nunca muda, jamais aceitaria que uma só de suas leis fundidas nas Rochas Sagradas pudesse ser “lixada” pelos homens, portanto, creem firmemente que o Sábado é o Dia do Senhor. Outra parte considerável crê que Jesus teria revogado todas as dez leis a favor da religião da graça e da liberdade. Uma terceira parte, bem maior, prefere crer que pela ressurreição de Jesus ele teria revogado o Quarto Mandamento a favor do domingo, permanecendo, então, como válidos, os demais mandamentos (nove).
ONDE ESTÁ, ENTÃO, DE FATO E DE DIREITO, A VERDADE BÍBLICA? Ora, vamos colocá-la aqui, resumidamente, mas de modo tão legítimo, tão cristalino e conclusivo que não dará chance alguma a qualquer refutação, sem se ingressar no farisaísmo religioso (o que é pior do que não ser cristão).
Vamos às Sete Verdades que não têm como ser desmentidas, pois Está Escrito:
1) O Mandamento do Sétimo Dia foi instituído na Criação do mundo (Gênesis 2:3), não para o próprio Criador, pois em sua perfeição jamais criaria um Mandamento para si próprio, não tem como e, como Espírito Perfeito jamais se cansa, então o Mandamento do sábado foi criado para o homem, pois ele, sim, necessita de um dia de descanso na semana. O próprio Jesus legitimou isso no Evangelho ao reger:
“O sábado foi estabelecido por causa do homem, e não o homem por causa do sábado; de sorte que o Filho do homem é, também, o Senhor do sábado”. Jesus Cristo, em Marcos 2:28. Se o Filho de Deus afirmou que o sábado foi criado para o homem, então o sábado foi criado para a Humanidade, assim como os castigos promulgados contra Adão e Eva foram, também, dirigidos à Humanidade.
Quanto a ser o Senhor do sábado, Jesus também afirmou que é maior que o Templo (Mateus 12:6, maior que Abraão (João 8:57), maior que Jonas (Lucas 11:32), maior que Salomão (Mateus 12:42) e mais importante que Jacó, sem desmerecer qualquer um deles, portanto, também não desmereceu o santo sábado, pois é o Senhor de Tudo, pois está Escrito que Deus lhe deu toda a autoridade sobre tudo o que existe:
“Toda a autoridade me foi dada no céu e na terra”. Jesus, em Mateus 28+18,
2) A maioria evangélica, católicos e ortodoxos julgam, temerariamente, que a Ressurreição de Jesus teria anulado, teria riscado das Rochas de Deus o Mandamento do Sétimo Dia, dando lugar ao primeiro dia da semana, o tal domingo, mas isso é absolutamente impossível, pois não há uma só linha no Evangelho que autorize tal mudança, mesmo porque Está Escrito que Deus Nunca Muda em suas Promulgações à Humanidade:
“Seca-se a erva, e cai a flor, soprando nela o Espírito do Senhor. Na verdade o povo é erva. Seca-se a erva, e cai a flor, porém a palavra de nosso Deus subsiste eternamente”. Isaías 40:7.
“Porque toda a carne é como a erva, e toda a glória do homem como a flor da erva. Secou-se a erva, e caiu a sua flor, mas a palavra do Senhor permanece para sempre. E esta é a palavra que entre vós foi evangelizada”. I Pedro 1:24.
Então, segundo as Escrituras, o sábado é para sempre, e se teria havido mudança a respeito, essa foi criada pelo homem e nunca por Deus. Quanto a isso, num descuido, o clero católico confessa, por escrito, o seu gravíssimo erro ao atentar violentamente contra o Sétimo Dia:
“A Igreja de Deus, porém, achou conveniente transferir para o domingo a solene celebração do sábado”. Catecismo católico, Edição2, Editora Vozes, Petrópolis, RJ. 1962.
“Não o Criador do Universo, em Gênesis 2, mas a Igreja Católica pode reivindicar para si a honra de haver outorgado ao homem um repouso a cada sete dias. Storia della Domenica, S.D. Mosna, de 1969, pg. 366
3) Uma parte dos cristãos julga que Jesus acabou com as leis a favor da graça e da liberdade, mas Jesus fez tudo exatamente ao contrário, pois legitimou TODAS as leis do Decálogo em sua primeira pregação à Humanidade, no Sermão do Monte e ainda amentou o grau de observação em algumas das 10 leis (Mateus, 5:21 a 32.
“Porque em verdade vos digo que, até que o céu e a terra passem, nem um jota ou um til jamais passará da lei sem que tudo seja cumprido”. Jesus, em Mateus 5:17 a 37. Está Escrito que tudo será cumprido na Consumação dos Séculos, no Grande Dia de Jesus, quando os Portais do Reino de Deus serão abertos aos mortais de Jesus, antes fechados desde Adão e Eva (João 14:1 a 3, como também em 1 Tessalonicenses 4:13 a 17).
Se Jesus Cristo afirmou que das leis de Deus Pai nem mesmo um simples til se poderá retirar, é absolutamente impossível atentar contra a lei do sábado, pois o Quarto Mandamento contém 80 palavras ou 433 caracteres. E assim, pelo menos até o Grande dia da Volta de Jesus, o sábado é para sempre!
4) A ampla maioria cristã alega que em sua vida pública Jesus teria violado os sábados ao trabalhar nesse dia, mas quem o acusou de violar os sábados foram os fariseus, os filhos do diabo, assim como Jesus Cristo os nomeou em João 8:44. A respeito dessa acusação dos filhos de Satanás, vamos ver que Jesus respondeu a eles que apenas APARENTAVA que ele desrespeitava os santos sábados:
“Se o homem recebe a circuncisão no sábado, para que a lei de Moisés não seja quebrantada, indignais-vos contra mim, porque no sábado curei de todo um homem? Não julgueis segundo a aparência, mas julgai segundo a reta justiça”. Jesus, em João 7:23 a 24
“E, tomando a palavra o príncipe da sinagoga (filho do diabo acusador), indignado porque Jesus curava no sábado, disse à multidão: Seis dias há em que é mister trabalhar; nestes, pois, vinde para serdes curados, e não no dia de sábado. Respondeu-lhe, porém, o Senhor, e disse: Hipócrita, no sábado não desprende da manjedoura cada um de vós o seu boi, ou jumento, e não o leva a beber? E não convinha soltar desta prisão, no dia de sábado, esta filha de Abraão, a qual há dezoito anos Satanás tinha presa?”. Lucas 13:14-16, Jesus revela que o amor de caridade tem preponderância sobre qualquer lei (1 Coríntios 13:13)..
“E, estava ali um homem que tinha uma das mãos mirrada; e eles (os fariseus do diabo), para o acusarem, o interrogaram, dizendo: É lícito curar nos sábados? E ele lhes disse: Qual dentre vós será o homem que tendo uma ovelha, se num sábado ela cair numa cova, não lançará mão dela, e a levantará? Pois, quanto mais vale um homem do que uma ovelha? É, por consequência, lícito fazer bem nos sábados. Então disse àquele homem: Estende a tua mão. E ele a estendeu, e ficou sã como a outra. E os fariseus, tendo saído, formaram conselho contra ele, para o matarem”. Mateus 12:10-14.
“E os escribas e fariseus (filhos do diabo) observavam-no, se curaria no sábado, para acharem de que o acusar. Mas ele (Jesus) bem conhecia os seus pensamentos; e disse ao homem que tinha a mão mirrada: Levanta-te, e fica em pé no meio. E, levantando-se ele, ficou em pé. Então Jesus lhes disse: Uma coisa vos hei de perguntar: É lícito nos sábados fazer bem, ou fazer mal? salvar a vida, ou matar? E, olhando para todos em redor, disse ao homem: Estende a tua mão. E ele assim o fez, e a mão lhe foi restituída sã como a outra. E ficaram cheios de furor, e uns com os outros conferenciavam sobre o que fariam a Jesus”. Lucas 6:7-11.
“E dizia-lhes Jesus: Invalidais o Mandamento de Deus para guardardes a vossa tradição”. Jesus, em Marcos 7:9
5) O sábado é o ÙNICO Mandamento chamado por Deus de Santo e Bendito e o Único estabelecido como UM SINAL entre ele e a Humanidade: “Santificai os meus sábados, pois servirão de sinal entre mim e vós, para que saibais que eu sou o SENHOR, vosso Deus”. Ezequiel 20:20.
Ora, se o sábado foi estabelecido por Deus como UM SINAL entre ele e a Humanidade, de modo algum jamais sairá dessa condição divina. Quanto aos que julgam que esse Sinal foi dado apenas aos israelitas, então, nesse caso, nós não podemos nos servir de nenhum livro do Velho Testamento, nem dos Salmos, etc. e nem mesmo de Malaquias, muito usado para legitimar os dízimos. É ou não é? Dois pesos e duas medidas não vale! Além disso, abaixo, no capítulo 7, Está Escrito que nós somos os legítimos herdeiros dos israelitas e que Jesus, de todos nós, fez UM SÓ POVO.
6) Dizem os sábios que um bom exemplo vale mais que mil palavras. É ou não é? É claro que é! então, vamos ver os vários exemplos de Jesus e de sua Igreja Primitiva santificando os sábados (que valem mais que milhões de palavras) até mesmo décadas após a Ressurreição? Essa parte ANULA completamente as pretensões dos que defendem erradamente o domingo “substituindo” o Sábado Santo, solene e Abençoado do Senhor:
“E, chegando a Nazaré, onde fora criado, (Jesus) entrou num dia de sábado, segundo o seu costume, na sinagoga, e levantou-se para ler”. Lucas 4:16. Jesus, nos concedendo o exemplo, pois segundo o Mandamento e a Tradição israelita, guardou o sábado por toda a sua vida.
Antes da ressurreição de Jesus, os cristãos faziam do sábado um dia de louvor:
“O sábado ia começar. Ora, as mulheres que tinham ido da Galiléia com Jesus, indo, observaram o sepulcro onde fora colocado o corpo de Jesus. Voltando, prepararam aromas e bálsamos. No sábado, observaram o repouso, segundo a Lei”. Lucas 23:55 – 56. A Igreja de Jesus, nos concedendo o exemplo.
Então, Jesus ensinou a sua Igreja a ser também legalista! Vejamos a Igreja Cristã aos tempos de Paulo, décadas depois da ressurreição de Jesus os cristãos de Paulo fazendo do sábado um dia de culto e louvor:
“No dia de sábado, saímos fora da porta, junto ao rio, onde julgávamos haver um lugar de oração; e, assentando-nos, falamos às mulheres que para ali tinham concorrido”. Atos dos Apóstolos 16:13.
Esse preceito revela, com toda clareza, de modo irrefutável, um culto de louvor aos sábados pelos cristãos. As mulheres cristãs sempre trabalhavam, só não aos sábados. Então, segundo o preceito acima, estavam em dia de descanso, santificando os sábados assim como os homens! Mas fariseus de quase todas as denominações, também católicos e ortodoxos alegam que a Igreja de Jesus santificava o tal domingo. É possível uma tolice dessas, depois dessas revelações?
“No sábado seguinte, concorreu quase toda a cidade para ouvir a palavra de Deus, mas os judeus, vendo aquela concorrência, encheram-se de inveja…”. Atos 13:41 – 44.
Se os judeus encheram-se de inveja não se tratava de uma reunião judia aos sábados, mas sim um culto cristão que reuniu quase toda a cidade para louvar no sábado. Isso não poder ser negado!
“E todo o sábado, ensinava na sinagoga, persuadindo tanto judeus como gregos”. Atos 18:4.
Os defensores do domingo, inventado, argumentam, falsamente, que Paulo comparecia às sinagogas dos judeus aos sábados, porque era nesse dia que podia encontrá-los, mas não é o caso aqui, pois, pela sua tradição, os judeus jamais aceitariam que gentios pagãos – no caso presente os gregos – participassem de cerimônias em seus templos, em simples reuniões e nem mesmo jamais aceitariam permanecer com eles ou com outros pagãos no mesmo ambiente. Sabemos que o santo em vida Paulo não ensinava somente aos judeus, mas principalmente aos demais pagãos. Quanto a isso, se os primeiros cristãos guardavam o sábado mesmo após a ressurreição de Jesus, só isso prova a Grande Mentira do tal domingo, um feito gigantesco de Satanás, segundo o Apocalipse 13:7.
Em Atos dos Apóstolos, conforme a tradição dos apóstolos de santificarem os sábados, um preceito é usado como referência ao Quarto dos Mandamentos:
“Então voltaram para Jerusalém, do monte chamado Olival, que dista daquela cidade tanto como a uma jornada de sábado…”. Atos 1:12. Ora, ao se referirem a uma jornada de sábado como exemplo pelos apóstolos de Jesus, é certo que se tratava de um preceito em uso.
“Orai para que vossa fuga não se dê no inverno, nem no sábado”.
Jesus Cristo, em Mateus 24:20, ressalta, novamente, a grande importância do sábado (nem no inverno que é muito frio, o que dificultaria a fuga dos inimigos romanos (na terrível carnificina, no massacre contra os judeus nos anos 70, no episódio Masada), nem nos sábados porque é o Dia Santo de Deus, consagrado para descanso e louvor.
7) Os cristãos, em parte, alegam, altamente equivocados, que o Decálogo do Monte Sinai, no qual o sábado está intrínseco, teria sido dado apenas aos israelitas, e não a nós do Evangelho, por isso, alegam que “nós não temos obrigação de guardar”. Mas vejamos que a Verdade do Evangelho de Deus que nos faz herdeiros dos israelitas:
“E todos os profetas, a começar por Samuel, assim como todos os que depois falaram, também anunciaram estes dias. Vós sois os filhos dos profetas e da aliança que Deus estabeleceu com vossos pais, dizendo a Abraão: Na tua descendência serão abençoadas todas as nações da Terra”. Atos dos Apóstolos 3:24 – 25. Os herdeiros não herdam apenas as bênçãos, mas também as obrigações.
Novamente, a Verdade do Evangelho faz dos cristãos e de Israel um só povo:
“Porque ele é a nossa paz, o qual de ambos os povos fez um e, derrubando a parede de separação que estava no meio, na sua carne desfez a inimizade, isto é, a lei dos mandamentos que consistia em ordenanças, para criar em si mesmo dos dois um novo homem, fazendo a paz, e pela cruz reconciliar ambos com Deus em um corpo, matando com ela as inimizades. E, vindo, ele evangelizou a paz, a vós que estáveis longe, e aos que estavam perto; porque por ele ambos temos acesso ao Pai em um mesmo Espírito. Assim que já não sois estrangeiros, nem forasteiros, mas concidadãos dos santos, e da família de Deus”. Efésios 2:14 a 19.
“…na sua carne desfez a inimizade, isto é, a lei dos mandamentos que consistia em ordenanças…”. Esse verso, retirado do preceito acima, nada tem a ver com a derrocada do Decálogo, pois sendo isso impossível, o apóstolo Paulo, sempre dirigido pelo Espírito Santo de Deus, se refere às ordenanças e leis antigas, provindas de Levítico, criadas numa época para regular as ações dos israelitas nos difíceis 40 anos de deserto, mas que de forma alguma tiveram lugar no Evangelho de Jesus. E isso Está Escrito em Lucas 16:16, que revela:
A lei e os profetas vigoraram até João; desde então é anunciado o reino de Deus, e todo o homem emprega força para entrar nele. E é mais fácil passar o céu e a terra do que cair um til da lei. Lucas 16:16 e 17 Esses dois preceitos nos mostram a derrocada (no Evangelho) das leis que escravizavam, que amaldiçoavam e até poderiam nos matar, se tivessem sido integradas no Evangelho. Em seguida a essas colocações, a Palavra de Deus novamente legitima o Decálogo de Deus (as 10 leis).
“O sábado foi estabelecido por causa do homem, e não o homem por causa do sábado; de sorte que o Filho do homem é, também, o Senhor do sábado”. Jesus Cristo, em Marcos 2:28, respondendo à irritação dos judeus quando permitiu que seus amigos colhessem espigas (Mateus, 12:1), com o objetivo de mostrar que o amor de caridade tem de sobrepor-se a toda e qualquer lei, pois é maior que a fé (1Coríntios 13:13) e, por isso, tem de sobrepor-se até mesmo ao mandamento do Sábado, pois seus amigos estavam com fome pelas longas caminhadas. Da mesma forma, Jesus citou Davi que, com fome, ele e os seus amigos avançaram e comeram dos pães sagrados do templo, coisa proibida até para o rei, pois em ambos os casos não se poderia transferir a solução para o dia seguinte. Essa é a regra do sábado santo.
Nesse mesmo preceito, Jesus legitima o sábado mais uma vez: o sábado foi criado pelo Deus Imutável por causa do homem. Portanto, enquanto existir o homem na Terra os sábados terão de ser observados, pelo menos pelos cristãos. E inegavelmente é mais uma Verdade do Senhor Deus que não pode ser contestada por ninguém, e de modo algum!
Para aquele que julga que todos os dias são de Deus, isso é verdade, mas só um ele elegeu como Um SINAL entre ele e o homem e o único dia que nomeou como Santo e Bendito.
No arquivo anexado temos um escrito que completa perfeitamente esse presente, de nome O Tratado sobre as leis de Deus, onde nos mostra como o sábado de Deus foi corrompido e porquê.
Quem precisa de mais que isso para inteirar-se de que O SÁBADO É PARA SEMPRE??? PONTO FINAL!
Waldecy A Simões. [email protected]
http://www.segundoasescrituras.com.br
O Tratado sobre as leis de Deus Arquivo 119 do site acima, elaborado cuidadosamente, e com todos os detalhes sobre as leis bíblicas, pois nada no Universo funciona sem leis.
http://www.segundoasescrituras.com.br/livrosword/122pastoresinterpretamerradoacartaaosgalatas.doc O livro de Gálatas é interpretado errado pela maioria evangélica, também pelos pastores e de maior prestígio. Waldecy Antonio Simões. [email protected]
sou adventista e guardo o sabado e muitos adventista que abomina o domingo , mais celebra o natal , esta sendo catolico porque a mesma igreja que instituiu o domingo tambem instituiu o natal os dois sao festa paga , i ai seus adventista do setimo dia como vces ficam perante deus guarda o sabado , mais poderao ser condenado a perdisao por celebra o natal