Simpatia pelo Diabo é o que não falta nas obras de Jeffrey Burton Russell, o historiador católico citado por teólogos da IASD, desde a Conferência Geral, Universidade de Andrews, Unasp, Sociedade Criacionista Brasileira, Dr. Rodrigo Silva, Michelson Borges e Leandro Quadros, como fonte confiável para crermos que a doutrina bíblica da Terra plana seja uma invenção de gente maldosa do século XIX.
No livro Inventando a Terra Plana, Russell atribui o ressurgimento da ênfase na cosmologia tripartite da Bíblia — CÉU, TERRA e SUBMUNDO — a sentimentos “anticatólicos” de autores que pretendiam zombar do Cristianismo, acusando a Igreja Católica de haver crido por séculos que a Terra era plana e o cosmo, geocêntrico. Nem ele nem a IASD perceberam que aquele era o tempo em que Deus restaurava Suas antigas verdades, que incluíam a cosmovisão do modelo de Universo criado em seis dias literais como um presente para os seres humanos e futura herança do próprio Filho de Deus!
Para nenhum desses segmentos teológicos da IASD, mencionados no parágrafo inicial importou o fato de Jeffrey B. Russell ser um teólogo às avessas, mais pra “satanólogo”, apaixonado pelas atividades da feitiçaria e manifestações satânicas. Para perceber sua opção demoníaca de pesquisa, basta consultar a lista de suas obras na Amazon.Com, a maioria delas em inglês, mas com vários títulos traduzidos para o Espanhol e Português.
Você acredita realmente que o autor desse tipo de livros tem mesmo informações privilegiadas e superiores, mais dignas de crédita que as expressas por homens santos que falaram da parte de Deus, movidos por Seu espírito santo, dentre eles Moisés, com quem Deus falava face a face e boca a boca?
Russell se refere ao Diabo como a segunda pessoa mais conhecida do planeta e chega a dizer que para crer em Jesus Cristo é preciso crer também em Satanás. Isso pode parecer lógico, mas revela nas entrelinhas sua fascinação pelo Maligno.
Mais recentemente, J. B. Russell iniciou novas tentativas de “desmitificar” o cristianismo, ensinando, por exemplo, que a Criação pode ter ocorrido por Evolução durante longos períodos, que o Ceu não existe como um lugar geográfico onde Deus “onipresente” está, mas apenas representaria a proximidade com Deus através de atos de amor e generosidade, através dos quais estaríamos reconquistando e reconstruindo o Paraíso na Terra…
E agora, Ruy Vieira? Até quando vocês da Sociedade Criacionista Brasileira pretendem se orgulhar por haver traduzido para o português o livro de um “satanólogo”, para não dizer satanista?
Aprenda mais sobre o Criacionismo Bíblico da Terra Jovem e Plana, no site www.criacionismo.org.