Provas de uma Conspiração — Globalistas Falam Abertamente Sobre Seus Planos Mortais
Autor: Jeremy James, 2 de abril de 2012.
Nota: As conspirações são parte da história humana ao longo dos tempos. Nosso Deus soberano reina sobre tudo, porém permitiu que os líderes da elite conspirassem e depois matassem Seu Filho. Agora, como naquele tempo, Deus pode usar a malignidade humana para nos atrair até Ele e nos mostrar Sua salvação.
“Vós, que amais ao SENHOR, odiai o mal. Ele guarda as almas dos seus santos; ele os livra das mãos dos ímpios.” [Salmos 97:10].
Muitos desprezam aqueles que acreditam em uma conspiração global, considerando-os desequilibrados e tolos. Todavia, a evidência que essa conspiração existe é bem simples de estabelecer. Uma definição de conspiração é: “Um acordo secreto entre duas ou mais pessoas para realizarem um ato ilícito.” Esta definição está correta, mas não serve para descrever a vastidão e abrangência da agenda globalista. Uma vez que você a defina corretamente, ela começa a parecer menos como uma conspiração e mais como um plano de negócios — que é exatamente o que ela é:
“Um acordo secreto entre diversas famílias extremamente ricas da elite para aumentar ainda mais suas riquezas e poder no cenário mundial por meios escusos, com vistas a impor um governo mundial unificado sob o controle delas, e empregar diversas técnicas e programas subversivos em diversos campos — político, financeiro, econômico, militar, industrial, médico, educacional, religioso e de mídia, entre outros — para atingir seus objetivos.”
Essas famílias extremamente ricas e aqueles que as apoiam são conhecidas por vários nomes, como Elite do Poder, Elite Governante, cabala de banqueiros internacionais, os Illuminati, os globalistas e a Nobreza Negra. Podemos também pensar neles como o Clube dos Trilionários.
Essencialmente, a conspiração global é um acordo entre pessoas de mente similar que estão procurando estabelecer um monopólio global sobre aquilo que elas valorizam mais do que qualquer outra coisa — o poder.
Dada a natureza humana e seu pavoroso registro de assassinatos e corrupções, seria realmente surpreendente se um grupo desse tipo não existisse!
A Pergunta Que Deveriámos Fazer
Assim, em vez de perguntar “Existe uma conspiração global?”, deveríamos realmente perguntar “O que essas pessoas fabulosamente ricas e com obsessão pelo poder estão planejando fazer e quais serão as prováveis consequências para o restante da humanidade?”
As seguintes citações publicadas por membros da elite global devem ajudar bastante a dissipar quaisquer dúvidas que você possa ter a respeito dessa conspiração. Elas deveriam também lançar uma luz considerável sobre a mentalidade dos membros da elite, sua metodoliga, seu desprezo pela humanidade e a natureza sofisticada do plano deles para destruir a soberania das nações independentes e criar uma Nova Ordem Internacional.
Eles são tão arrogantes e tão confiantes no sucesso que, de tempos em tempos, alguns deles falam mais francamente e divulgam um pouquinho mais de informações sobre suas intenções.
Os Estados Unidos da América São o Alvo Principal
Aqueles que vivem nos EUA precisam estar especialmente preocupados com a Elite Global, pois o último grande obstáculo para o estabelecimento de um governo mundial são os próprios EUA. Como uma nação independente soberana, e o ator mais visível nas questões internacionais, com uma longa tradição de liberdade e democracia, os globalistas acreditam que não podem permitir que o país continue a existir em sua forma existente. Há muito tempo que a elite global planejou enfraquecer fatalmente o país — um processo que agora está em um estágio muito avançado — e destruir sua soberania. Algum tipo de regime totalitário deverá assumir o controle, provavelmente em decorrência de uma crise nacional fabricada, e abolir a Constituição. A América que existe desde 1776 desaparecerá para sempre.
Considere as evidências você mesmo. Mais de 40% da base industrial dos EUA foi transferida para o exterior, a maior parte dela para o país de regime marxista-leninista conhecido como China. Usando uma diversidade de práticas enganosas no sistema financeiro, sucessivos governos deixaram os EUA sobrecarregados com níveis extraordinários de endividamento — nas famílias, nas empresas, nos governos estaduais e no nível federal, para não mencionar as gigantescas responsabilidades sem financiamento, como a previdência social e os programas de assistência médica para idosos e para população de baixa renda (Medicaid e Medicare) — que não há a menor chance que mesmo uma fração dessa dívida possa ser paga com tributação futura sem destruir a economia. Na verdade, a dívida é tão grande e cresce a um ritmo tão alarmante que a grande nação americana será incapaz até mesmo de manter os pagamentos dos juros para os bancos nacionais e internacionais. O nível de emprego na indústria nos EUA como um todo foi radicalmente reduzido e a maior parte dos empregos que continuam a existir está no setor de serviços, onde os salários são mais baixos e a estabilidade no emprego é menor. A erosão das liberdades civis desde 11 de setembro de 2001 foi tão severa que qualquer cidadão ordeiro pode agora pode ser apanhado na rua e encarcerado indefinidamente pelo governo, com base em acusações vagas relacionadas com a segurança — contra as quais o cidadão não tem absolutamente qualquer defesa.
“Não pode ser; não nos EUA!” você diz. Realmente? As seguintes citações provam o contrário. Não somente isto está a caminho, mas o ritmo da decadência é tão grande, que agora um severo colapso econômico nos próximos dois ou três anos está parecendo cada vez mais provável.
Uma Grande Admissão Pelos Globalistas em 2009
Vamos iniciar com uma surpreendente admissão feita por globalistas em 2009. Ela pode ser encontrada na página oficial na Internet do Conselho das Relações Internacionais (o CFR), que é uma das várias instituições obscuras que secretamente governam os EUA:
“Obrigado por aquele maravilhoso tributo a Henry Kissinger ontem. Parabéns. Como o mais novo Conselheiro de Segurança Nacional dos Estados Unidos, recebo minhas ordens diárias do Dr. Kissinger, filtradas pelo general Brent Snowcroft e Sandy Berger, que também está aqui. Temos uma cadeia de comando no Conselho de Segurança Nacional que existe hoje.” [Comentários feitos pelo Conselheiro de Segurança Nacional dos EUA, James L. Jones, na Quadragésima Quinta Conferência de Munique Sobre Política de Segurança, no Hotel Bayerischer, em 8 de fevereiro de 2009.]
Esta é provavelmente a mais pública e mais descarada confirmação feita até aqui pela elite globalista que ela controla o governo dos EUA. James Jones foi indicado por meio do processo democrático aprovado pelo Congresso, mas aqui ele está afirmando categoricamente que recebe ordens diárias de Henry Kissinger via dois outros indivíduos que não foram eleitos: Brent Scowcroft e Sandy Berger. Kissinger é um bem-conhecido porta-voz de David Rockefeller. Muitos o consideram o autor de várias guerras brutais e campanhas genocidas. Ele não recebeu mandato algum do povo americano; todavia, como Jones confirma, ele tem controle direto sobre a segurança nacional dos EUA.
Chanceler Alemão Explica Como uma Elite Global Controla Tudo
Vamos agora nos voltar para Helmut Schmidt, que foi chanceler (primeiro-ministro) alemão durante oito anos (de 1974 a 1982). Em suas memórias, Men and Powers (Random House, 1987), ele escreveu que a política externa norte-americana é decidida por dois grupos: o Sistema de Poder e o Conselho das Relações Internacionais (o CFR).
“Um era um grande número de extraordinários diplomatas e altos funcionários públicos de carreira em altos cargos, o que fornecia continuidade; o outro era um grande reservatório de indivíduos de discernimento ligados à iniciativa privada, que estavam comprometidos com as questões internacionais e que já tinham servido em governos anteriores. Esse reservatório, que anteriormente era chamado de ‘o Sistema de Poder’, tinha seu foro e seu centro no Conselho das Relações Internacionais, em Nova York. Seus membros eram advogados, banqueiros, industriais e acadêmicos. O conselho publicava (e ainda publica) a excelente revista Foreign Affairs…”
“O Conselho das Relações Internacionais tinha sido bem-sucedido em atrair jovens cuidadosamente escolhidos para suas discussões e prepará-los inicialmente para tarefas modestas; no curso de suas carreiras eles frequentemente assumiam missões de alto nível no Departamento de Estado, no Pentágono, na Casa Branca e em outros centros de política internacional — desde acordos comerciais até desarmamento… A elite da política externa, que tinha modos muito silenciosos, porém eficazes de assegurar sua própria sucessão, era assim em grande parte um negócio da Costa Leste.” [págs. 221-222].
O poder do CFR é bem ilustrado pela extraordinária quantidade de cargos de alto nível no governo que foram preenchidos por seus membros: 7 presidentes, 7 vice-presidentes, 17 secretários de Estado, 19 Secretários de Defesa, 17 Secretários do Tesouro e 14 diretores da CIA.
Em seguida, ele passa a descrever duas outras organizações que os céticos frequentemente consideram tigres de papel inventados pelos teóricos da conspiração:
O Grupo Bilderberg
“… recordo-me com satisfação das conferências anuais conhecidas como Bilderberg, que o príncipe Bernhard, da Holanda, organizava e gerenciava, e os encontros anuais do Instituto de Estudos Estratégicos de Londres, sob a liderança de Alistair Buchan. Alguns dos senadores norte-americanos ativos em questões internacionais… sempre participavam dessas conferências que ocorriam em dois ou três dias. As conversas com Dean Acheson, George Kennan e Paul Nitze, que podiam ocorrer durante esses encontros, forneciam um tesouro de informações e esclarecimentos… Não ficávamos surpresos sempre que, alguns anos mais tarde, um ou outros desses homens com quem tivemos boas conversas reapareciam como membros do gabinete, como sub-secretários, ou como chefes de departamentos; nesses casos, podíamos assumir com segurança que as visões do indivíduo eram as mesmas que ele tinha defendido em nossas conversas anteriores.” [págs. 222-223].
Bohemian Grove (O Bosque Boêmio)
“Em julho de 1979, durante uma dessas visitas à Califórnia, George Schultz me convidou para ser seu hóspede no Bosque Boêmio durante o tradicional acampamento anual de verão. Este fim de semana me deu uma das mais surpreendentes experiências que já tive nos Estados Unidos. Mais tarde, fui ao Bosque Boêmio uma segunda vez, e minhas impressões se intensificaram… O que era mais interessante era a camaradagem entre os homens (a presença de mulheres não é permitida) que se reúnem no Bosque Boêmio, que recebeu seu nome a partir do exclusivo Bohemian Club, em San Francisco, onde há uma longa lista de espera para admissão como sócio. O acampamento no bosque não é grande; os cerca de dois mil homens que passam o fim de semana juntos ficam distribuídos em sessenta ou setenta grupos, quase que totalmente escondidos pelas árvores e pela mata, espalhados pelo morro…
“Este fim de semana me permitiu ter uma visão ilustrativa da elite da América. Os políticos que estavam presentes ali, em sua maior parte, eram convidados de membros do clube… Esses encontros reuniam não somente o oeste, sul, leste dos Estados Unidos, mas também os vários grupos políticos dentro da sociedade americana.” [págs. 225-227].
A descrição que ele faz das atividades no Bosque Boêmio tem um clara conotação sexual. O que mais poderia lhe ter dado “uma das mais surpreendentes experiência que já tive nos Estados Unidos?”
Em seguida, ele confirma a existência de uma elite de poder, que não é eleita, mas que “assessora” (isto é, controla) os políticos eleitos:
Políticos Não Eleitos
“… uma classe de políticos intelectuais profissionais, que nunca concorrem às eleições, mas que oferecem seus serviços aos políticos eleitos e aos candidados — e, algumas vezes, até os força a aceitá-los — como assessores especiais especializados e como chefes de gabinete. Eles são suportados por várias instituições, onde trabalham sempre que não estão no serviço do governo.” [pág. 227].
Schmidt continua e menciona algumas dessas instituições: o Instituto Brookings, o Instituto Empresarial Americano, o Fundo Carnegie para a Paz Internacional, o Centro de Estudos Estratégicos e Internacionais da Universidade de Georgetown, o Instituto Hoover, a Fundação Heritage e a Rand Corporation.
Durante sua análise sobre os agentes do poder nos EUA [págs. 221-227], Schmidt cita diversos desses “políticos intelectuais profissionais” não eleitos, incluindo alguns que ainda estão no poder hoje, praticamente quarenta anos depois: David Rockefeller, Henry Kissinger e Zbigniew Brzezinski.
A Incrível Influência Oculta de David Rockefeller
James Jones pode se reportar a Henry Kissinger, mas Kissinger, por sua vez, se reporta a David Rockefeller. Na seguintes citações publicadas, Rockefeller não se esforça para ocultar sua agenda globalista, suas crenças marxistas, ou sua evidente disposição de destruir a soberania dos Estados Unidos:
“Há mais de um século, extremistas ideológicos em ambos os lados do espectro político tentaram se aproveitar de incidentes bastante noticiados… para atacarem a família Rockefeller por causa da influência exagerada que eles afirmam que exercemos sobre as instituições políticas e econômicas norte-americanas. Alguns até acreditam que somos parte de uma cabala secreta, que trabalha contra os melhores interesses dos Estados Unidos, caracterizando minha família e eu como ‘internacionalistas’ e de conspirar com outros no exterior para criar uma estrutura política e econômica global mais integrada — um mundo unificado, por assim dizer. Se esta é a acusação, então sou culpado, e tenho orgulho disso.” [David Rockefeller, Memoirs, Random House, 2002].
“Fica-se imediatamente impressionado pelo senso de harmonia nacional… há uma dedicação muito real e disseminada ao presidente Mao e aos princípios maoístas. Seja lá qual tenha sido o preço da Revolução Chinesa, ela obviamente conseguiu não somente produzir administrações mais eficientes e dedicadas, mas também promover uma moral elevada e uma comunidade de propósito… Os enormes avanços sociais da China beneficiaram grandemente, a partir da unidade da ideologia e propósito… A experiência social na China, sob a liderança do presidente Mao, é uma das mais importantes e bem-sucedidas na história humana.” [David Rockefeller, em um artigo publicado no jornal The New York Times, 10 de agosto de 1973, intitulado From a China Traveller (naquele tempo Rockefeller era presidente do conselho do banco Chase Manhattan)].
“Somos agradecidos ao The Washington Post, ao The New York Times, à revista Time, e às outras excelentes publicações cujos diretores participaram de nossos encontros e respeitaram suas promessas de discrição durante quase quarenta anos. Teria sido impossível para nós desenvolver nosso plano para o mundo se tivéssemos ficado expostos às luzes brilhantes da publicidade durante esses anos. Mas, o trabalho está agora muito mais sofisticado e preparado para marchar rumo ao governo mundial. A soberania supranacional de uma elite intelectual e dos banqueiros internacionais é certamente preferível à autodeterminação nacional praticada nos séculos passados.” [David Rockefeller, em um discurso em um encontro do Grupo Bilderberg, Baden Baden, Alemanha, em 5 de junho de 1991.].
Observe o longo alcance de suas ambições: a imposição do governo mundial e a substituição da “autodeterminação” (democracia) por um grupo de intelectuais de elite; ele até mesmo admite fazer parte de uma cabala secreta para criar isto tudo!
Outra figura proeminente nesta cabala secreta é Zbigniew Brzezinski, que serviu como Conselheiro de Segurança Nacional durante o governo Carter, e como assessor especial sobre política internacional para Barack Obama durante a campanha para a eleição presidencial. Como Rockefeller, ele também acredita nas doutrinas totalitárias do marxismo e na necessidade de eliminar a democracia para a total “mobilização imperial” e a “intimidação militar” — o caminho para o governo mundial — poderem ser lançadas:
“É por isto que o marxismo representa um estágio ainda mais vital e criativo no amadurecimento da visão universal do homem. O marxismo é simultaneamente uma vitória do homem externo e ativo sobre o homem interno e passivo e uma vitória da razão sobre a crença… O marxismo, disseminado no nível popular na forma de comunismo, representou um grande avanço na capacidade do homem de conceitualizar seu relacionamento com seu mundo.” [Zbigbiew Brzezinski, Between Two Ages, Viking Press, 1970, págs. 34 e 37].
“É também um fato que a América é democrática demais em casa para ser autocrática no exterior. Isto limita o uso do poder da América, especialmente sua capacidade de intimidar militarmente. Nunca antes uma democracia populista alcançou supremacia internacional. Mas, a busca de poder não é um objetivo que acende a paixão popular, exceto nas condições de uma súbita ameaça à sensação de bem-estar do público doméstico. A auto-negação econômica (isto é, o gasto com defesa) e o sacrifício humano (baixas, até mesmo entre os soldados profissionais) requeridos no esforço são incompatíveis com os instintos democráticos. A democracia é contrária à mobilização imperial.” [The Grand Chessboard: American Primacy and Its Geostrategic Imperatives, Basic Books, 1998, pág. 35].
Se você está tentado a pensar que os objetivos dos globalistas com essa “cabala secreta” não estão sendo realmente implementados no cenário internacional por suas marionetes na política, então considere as palavras soberbas de Madeleine Albright, enquanto ela ocupava o cargo de Secretária de Estado, em 1997:
“Hoje, não existe um Stalin para dar ordens. Se uma nação estiver agora isolada da comunidade internacional, isto é por que o país é simplesmente fraco demais para cumprir as normas internacionais, ou por que seus líderes escolheram deliberadamente desconsiderar essas normas. Na semana passada na Holanda, o presidente Clinton disse que nenhuma nação democrática na Europa seria deixada de fora da comunidade transatlântica. Hoje, digo que nenhuma nação no mundo precisa ser deixada de fora do sistema global que estamos construindo.” [Madeleine Albright, Secretária de Estado dos EUA, discurso em uma cerimônia de formatura na Universidade de Harvard, Massachusetts, 5 de junho de 1997].
Alguns Indivíduos Corajosos Tentaram Soar o Alarme
Alguns representantes eleitos tentaram advertir acerca dos perigos representados pelos globalistas, porém com pouco sucesso. A não ser que a grande mídia destaque as palavras deles, eles passam em grande parte despercebidos pela vasta maioria da população. Por exemplo, as Nações Unidas e a Comissão Trilateral foram criadas especificamente para promover o objetivo do globalismo e diluir a soberania das nações independentes, porém as advertências feitas por indivíduos da estatura do senador Barry Goldwater — que foi o candidato republicano nas eleições presidenciais de 1964 — receberam pouquíssima atenção do público.
“Chegou a hora de reconhecermos as Nações Unidas como a organização anti-americana e contrária às liberdades que ela se tornou. Chegou a hora de cortarmos todo o auxílio financeiro, de nos desligarmos e solicitar que a ONU estabeleça sua sede fora dos Estados Unidos, em algum lugar mais coerente com a filosofia da maior parte dos membros votantes, algum lugar como Moscou ou Pequim.” [senador Barry Goldwater, Anais do Congresso, 1971].
“A Comissão Trilateral tem o objetivo de ser o veículo para a consolidação multinacional dos interesses comerciais e bancários, tomando o controle do governo político dos EUA. A Comissão Trilateral representa o esforço habilidoso e coordenado para tomar o controle e consolidar os quatro centros de poder: o político, o monetário, o intelectual e o eclesiástico. O que a Comissão Trilateral deseja fazer é criar um poder econômico mundial superior aos governos políticos dos Estados-nações envolvidos. Como gerentes e criadores do sistema, eles governarão o futuro.” [senador Barry Goldwater em seu livro de 1979, With No Apologies].
De tempos em tempos, aparece um político cujas palavras de advertência alcançam a grande mídia, ou que de algum modo consegue causar problemas para os globalistas. Quando isto acontece, esse político frequentemente tem uma morte precoce. Por exemplo, mesmo considerando suas horas de voo acima da média, um número incomum de senadores, congressistas e governadores de estados já morreu em acidentes aéreos. (Pelas minhas contas, mais de trinta no período de 1950 a 2000, comparado com 1 em 20.000 para a população em geral). Um membro notável desse grupo infeliz foi o congressista Larry McDonald, um crítico muito eloquente dos globalistas e de sua preocupante agenda:
“Pelo que sei, ninguém se atreveu a revelar a parte mais vital da história dos Rockefeller: que eles e seus aliados têm, por no mínimo cinquenta anos, seguido cuidadosamente um plano para usar seu poder econômico para obter o controle político primeiro dos EUA, e depois do restante do mundo.”
“Quero dizer que existe uma conspiração? Sim, quero. Estou convencido que existe um plano deste tipo, que é internacional em sua abrangência, planejado há várias gerações e que é incrivelmente perverso em seus intentos. Você encontrará a verdade — frequentemente supreendente, algumas vezes desagradável, mas sempre vital nas páginas que se seguem. Gary Allen fez um trabalho magistral de combinar centenas de fatos dispersos e pistas ocultas do quebra-cabeças de Rockefeller até que um padrão inegável aparece. O quadro que é revelado quando The Rockefeller File é finalmente aberto poderá chocá-lo. Neste livro, você aprenderá por que os Rockefellers seguem as políticas que seguem, quais são seus objetivos, para onde pretendem levar a América… e por que é essencial que sejam impedidos.” [Congressista Lawrence P. McDonald, na Introdução do livro The Rockefeller File, de Gary Allen, 1976].
O congressista McDonald morreu quando a União Soviética inexplicavelmente abateu o avião de passageiros em que ele viajava, em 1 de setembro de 1983.
“Existe uma pergunta real em minha mente que os soviéticos podem na verdade ter matado os 269 passageiros e tripulantes no voo 007 da Korean Air Lines para eliminar Larry McDonald.” [Jerry Falwell, The Washington Post, 2 de setembro de 1983].
Professor da Universidade Georgetown Revela Coisas Demais
Os globalistas fizeram uma surpreendente e talvez acidental revelação de seus programas de longo prazo em 1966, com a publicação de uma volumosa obra acadêmica escrita por um historiador da Universidade de Georgetown, o professor Carroll Quigley. Em seu livro maciço de mais de 1.200 páginas, o professor Quigley revelou pela primeira vez o modo como figuras proeminentes no Sistema de Poder britânico e norte-americanos conspiravam juntos há várias décadas para criar um império global, de poder e abrangência maiores do que qualquer outro na história. Aqui estão alguns excertos reveladores:
“Esse mito, como todas as fábulas, possui de fato certa verdade. Realmente existe, e tem existido há uma geração, uma rede anglófila internacional que opera, em certa medida, da forma como a Direita radical acredita que o comunismo age. De fato, essa rede, que podemos identificar como os Grupos da Távola Redonda, não tem aversão a cooperar com os comunistas, ou qualquer outro grupo, e frequentemente faz isso. Tenho conhecimento da operação dessa rede porque a estudei durante vinte anos, e tive permissão por dois anos, no início dos anos 60, para examinar seus documentos e registros secretos. Não tenho aversão a essa rede ou à maioria de suas metas e, por um longo período da minha vida, estive próximo dela e de muitos de seus instrumentos. Eu me opus, tanto no passado quanto em tempos recentes, a algumas de suas políticas, mas em geral, minha principal divergência de opinião é que ela deseja permanecer desconhecida, e eu acredito que seu papel na história é relevante o bastante para se tornar conhecido.” [Professor Carroll Quigley, Tragedy and Hope: A History of the World in Our Time, Macmillan, Nova York, 1966].
“Os poderes do capitalismo financeiro têm outro alvo muito abrangente, nada menos do que criar um sistema mundial de controle financeiro em mãos privadas, capaz de dominar o sistema político de cada país e a economia do mundo como um todo… O ápice do sistema seria o Banco de Compensações Internacionais, em Basiléia, na Suíça, um banco privado que pertence e é controlado pelos bancos centrais de todo o mundo, que eram, por sua vez, empresas privadas. Cada banco central… buscava dominar seu governo por meio de sua capacidade de controlar os empréstimos do Tesouro, manipular o câmbio, influenciar o nível de atividade econômica no país e influenciar os políticos colaboradores, com subsequentes recompensas econômicas…” [Professor Carroll Quigley, Tragedy and Hope: A History of the World in Our Time, Macmillan, Nova York, 1966].
Ele também cita um famoso comentário feito por Walter Rathenau, um ex-ministro alemão das Relações Exteriores:
“… um número relativamente pequeno de banqueiros estavam em posições de imensa influência na vida econômica europeia e americana. Já em 1909, Walter Rathenau, que estava em condições de saber (pois tinha herdado de seu pai o controle da filial alemã da General Electric, e era diretor de diversas outras empresas), disse:
“Trezentos homens, todos os quais se conhecem, dirigem o destino econômico da Europa e escolhem seus sucessores entre eles mesmos.” [Professor Carroll Quigley, Tragedy and Hope: A History of the World in Our Time, Macmillan, Nova York, 1966].
Quigley foi professor do jovem Bill Clinton durante os anos em que o ex-presidente foi aluno na Universidade Georgetown; ele também foi bem cândido sobre as forças que moldaram o passado, mas foi cuidadoso para não revelar informações demais sobre a existência atual e as operações sigilosas da mesma cabala secreta.
Por Que os Globalistas Estão Preparados Para Matar Milhões de Pessoas?
Os globalistas têm um plano excepcionalmente ambicioso, que é impor uma forma centralizada de governo em todo o planeta. Isto é totalmente coerente com a situação política mundial predita no livro do Apocalipse, que descreve o estabelecimento de dez autoridades regionais em todo o mundo e o subsequente aparecimento de um governante mundial com plenos poderes.
Os globalistas produziram as duas Guerras Mundiais para fazerem avançar sua agenda. A Primeira Guerra Mundial fez ruir os antigos impérios da Europa e do Oriente Médio, enquanto que a Segunda Guerra lançou os fundamentos para a União Europeia, a OTAN, a Organização das Nações Unidas, e a consolidação de dois vastos regimes comunistas — a URSS e a China. Para os propósitos desta nossa análise, o ponto fundamental a observar é que, juntas, essas duas guerras devastadoras resultaram nas mortes cruéis e violentas de mais de 75 milhões de pessoas.
Ambas as guerras foram estendidas por tempo suficiente para que tivessem o efeito máximo, com os financistas internacionais — os globalistas — fornecendo o financiamento e os armamentos para ambos os lados. Tudo indica que eles querem iniciar outra Guerra Mundial em algum tempo nos próximos anos de modo a elevar sua agenda global para o próximo patamar.
A vida humana não significa nada para as pessoas que se consideram superiores ao restante da humanidade. Ao longo dos dois últimos séculos, eles desenvolveram uma filosofia “científica” que em seus olhos justifica a eliminação de grandes segmentos da humanidade, os genes inferiores que, a partir de um ponto de vista evolucionário, merecem ser eliminados.
A maior parte desta filosofia foi desenvolvida na Grã-Bretanha e exportada depois para os EUA e para a Alemanha. Ela continuou a se propagar e expandir até que hoje, permeia a mentalidade globalista. Eles estão convencidos que, se deixada por sua própria conta, a população mundial crescerá até ao ponto em que a própria existência da humanidade ficará sob ameaça. As etnias humanas inferiores estão se reproduzindo exponencialmente e precisam ser restringidas. O único modo de fazer isso e evitar a destruição dos recursos limitados do mundo, é por meio do assassinato em larga escala e da esterilização.
Se isto parece profundamente improvável para você, pense novamente. Alguns dos intelectuais mais respeitados na sociedade britânica no século passado foram proponentes dessa visão. Por exemplo, considere os seguintes comentários feitos pelo escritor H. G. Wells:
“E para o restante, aquelas multidões de gente negra, marrom, branca suja e amarela, que não entram nas novas necessidades da eficiência? Bem, o mundo é um mundo, não uma instituição de caridade, e aceito a ideia que eles terão de partir. Em todo o sentido e significado do mundo, conforme eu o vejo, eles terão de partir. Como até aqui eles não conseguiram desenvolver personalidades sãs e distintivas para o grande mundo do futuro, a porção deles é morrer e desaparecer.” [H. G. Wells, Anticipations of the Reaction of Mechanical and Scientific Progress Upon Human Life and Thought, 1902 (pág. 317)].
Observe que esta opinião foi expressa em uma obra de Wells que não é de ficção. O racismo que está por trás dela é realmente assustador — nenhuma figura pública de grande destaque hoje se atreveria a expressar esse tipo de opinião. Mas, cem anos atrás, os globalistas eram mais abertos sobre suas intenções. Hoje, eles são muito mais cuidadosos ao apresentarem sua filosofia.
Entretanto, agora e naquele tempo, ocasionalmente um membro da elite revela um pouco mais do que deveria. Um desses foi Sir Julian Huxley, o primeiro diretor-geral da UNESCO:
“No momento, é provável que o efeito indireto da civilização seja disgênico em vez de eugênico; em qualquer caso, parece provável que o peso morto da estupidez genética, da fraqueza física, da instabilidade mental e da maior vulnerabilidade às doenças, que já existem nas espécies humanas, provarão ser um peso grande demais para que progresso real seja alcançado. Assim, embora seja verdade que qualquer política eugenista radical será por muitos anos política e psicologicamente impossível, é importante que a UNESCO garanta que o problema eugênico seja examinado com o máximo de cuidado, e que a mente do público seja informada das questões em risco para que muito daquilo que agora é inimaginável possa pelo menos se tornar imaginável…” [pág. 21].
“Ainda outro e bem diferente tipo de assunto fronteiriço é o da eugenia. Ele está na fronteira entre o científico e o não-científico, constantemente sob risco de se tornar uma pseudociência baseada em ideias políticas preconcebidas, ou em suposições de superioridade ou inferioridade racial ou das classes sociais. Todavia, é essencial que a eugenia seja trazida totalmente para dentro das fronteiras da ciência, pois como já indicado, no futuro não muito remoto o problema de aprimorar a qualidade geral dos seres humanos provavelmente se tornará urgente, e isso somente poderá ser realizado aplicando-se as descobertas de uma eugenia verdadeiramente científica.” [págs. 37-38; Sir Julian Huxley, UNESCO: Its Purpose and Its Philosophy (1948)
Aqui, temos uma organização globalista — a UNESCO — promovendo a eugenia como uma solução científica para o “peso morto da estupidez genética”. Observe também que Huxley não está falando sobre a melhoria dos padrões de vida da humanidade, mas de “melhorar a qualidade média dos seres humanos”. Em outras palavras, ele quer usar a eugenia como um modo “urgente” de aprimorar a qualidade do banco genético humano.
Além disso, eles pretendem executar esse programa de purificação eugenista com uma total indiferença ao sofrimento de suas vítimas. Eis aqui como Bertrand Russell, há muito tempo reverenciado pela elite intelectual britânica, expressou sua insensível atitude globalista:
“Não pretendo dizer que o controle da natalidade seja o único modo para evitar o crescimento populacional. Existem outros, que, pode-se supor, os oponentes do controle da natalidade prefeririam. A guerra, como comentei momentos atrás, tem até aqui sido desapontadora neste sentido, mas talvez a guerra bacteriológica possa se mostrar mais eficaz. Se uma Peste Negra pudesse ser propagada pelo mundo uma vez a cada geração, os sobreviventes poderiam procriar livremente sem tornar o mundo cheio demais. Não haveria nada aqui que pudesse ofender as consciências dos devotos ou limitar as ambições dos nacionalistas. A situação pode ser de certo modo desagradável, mas e daí? As pessoas de mente elevada são indiferentes à felicidade, especialmente à felicidade dos outros. [Bertrand Russell, The Impact of Science on Society, 1953, págs. 103-104]
Obviamente, homens como Wells, Huxley e Russell precisam ser guiados em seu raciocínio, pelo menos em algum grau, por um modelo conceitual de pureza genética e excelência humana. Caso você ainda não tenha adivinhado, esse “modelo” de perfeição genética humana é o homem inglês de classe alta. Essa percepção permeou o Sistema de Poder britânico no século 19 e se propagou para os correspondentes anglo-saxão e teutônico nos EUA e em outros países europeus ocidentais. Ela estava fundamentada “cientificamente” nas obras de Charles Darwin, que consolidou a duradoura convicção britânica de sua superioridade racial em duas obras clássicas: A Origem das Espécies (1859) e The Descent of Man (1871). Nenhuma das duas obras é remotamente científica pelos padrões atuais, porém ambas tiveram o mérito de atacar o cristianismo, promover o ateísmo e, mais importante de tudo, justificar as ambições imperiais britânicas.
Poucas pessoas hoje leem os textos originais, preferindo se basear nas repetição moderna das declarações das ideias de Darwin. Mas, vale a pena ir aos originais e verificar em primeira mão a profundidade do racismo em que essas ideias se baseiam. O seguinte é apenas uma amostra do racismo presente em The Descent of Man:
“Em algum período no futuro, não muito distante que possa ser medido em séculos, as raças civilizadas do homem quase que certamente exterminarão e substituirão as raças selvagens em todo o mundo. Ao mesmo tempo, os chimpanzés antropomorfos… sem dúvida serão exterminados. A ruptura entre o homem e seus aliados mais próximos será então mais ampla, pois ocorrerá entre o homem em um estado mais civilizado, como podemos esperar, mesmo que o caucasiano, e algum chimpanzé tão inferior quanto um babuíno, em vez de, como agora, entre o negro ou o aborígene australiano e o gorila.” [Charles Darwin, The Descent of Man and Selection in Relation to Sex, Londres, 1874 (pág. 178 da segunda edição; primeira edição publicada em 1871)].
Como a maioria dos intelectuais mais proeminentes do seu tempo, Darwin acreditava que os brancos europeus eventualmente “exterminariam” as “raças selvagens” do mundo. O extermínio dos negros faria o parente mais próximo do homem ser o macaco babuíno.
Se você tem dúvidas sobre a natureza radical do racismo em operação aqui, e do seu potencial genocida, apenas considere o seguinte:
“Se olharmos para o passado, para uma época extremamente remota, antes do homem ter chegado à dignidade humana, ele teria sido guiado mais por instinto e menos pela razão do que são os mais inferiores selvagens do tempo atual.” [pág. 52].
“Com alguns selvagens, porém, o pé não perdeu totalmente sua capacidade de se agarrar, como mostrado pela maneira deles de subir em árvores e de usá-los de outras formas.” [pág. 58].
“Julgando a partir dos hábitos dos selvagens e do grande número de Quadrumana [chimpanzé, macacos, etc.], o homem primitivo e até mesmo seus progenitores semelhantes ao chimpanzé, provavelmente viviam em sociedade.” [pág. 70].
“Com os selvagens, os fracos no corpo ou na mente são logo eliminados e aqueles que sobrevivem comumente exibem uma vigorosa condição física. Por outro lado, nós, homens civilizados, fazemos todo o possível para impedir o processo de eliminação; criamos sanatórios para os doentes mentais, hospitais para os mutilados e para os doentes; instituímos leis para beneficiar os pobres e nossos homens na medicina fazem todos os esforços possíveis para salvar a vida de qualquer um até o último momento. Existe razão para crer que a vacinação preservou milhares, que com sua constituição frágil teriam sucumbido à varíola. Assim, os membros fracos das sociedades civilizadas propagam seus genes. Ninguém que já tenha lidado com a reprodução de animais domésticos duvidará que isto é algo extremamente prejudicial à espécie humana. É surpreendente como rapidamente a necessidade de cuidados, ou cuidados direcionados de forma errônea, levam à degeneração de uma raça doméstica; mas excetuando o caso do próprio homem, dificilmente alguém é tão ignorante ao ponto de permitir que os piores animais se reproduzam.” [pág. 151-152].
“As nações ocidentais da Europa, que agora ultrapassam tão imensuravelmente seus antigos progenitores selvagens e que estão no ápice da civilização…” [pág. 160].
Os sentimentos expressos aqui por Darwin não poderiam ser mais claros. Permitir que essas raças “selvagens” se multipliquem é “altamente prejudicial à espécie humana.” Somente um gerente irresponsável de uma fazenda permitiria que os “piores animais se reproduzissem”. A implicação é clara — “os imensuravelmente superiores anglo-saxões” precisam tomar as medidas necessárias para garantir que esta pavorosa situação não possa continuar.
O livro The Descent of Man está repleto de declarações que retratam os negros e as “raças selvagens” como degenerados, tendo mais em comum com os animais do que com o homem anglo-saxão. Eis aqui como ele descreve uma espécie de macaco:
“Em alguns macacos, a barba está restrita aos machos, como no orangotango; ou é muito maior no macho do que na fêmea, como no Mycetes caraya e no Pithecia satanas. (fig. 68).
“A semelhança do Pithecia satanas com seu pelo negro, globos oculares brancos e o cabelo dividido na cabeça, com um negro em miniatura é quase risível.” [pág. 607 e 690].
Lamento ter incluído este exemplo de propaganda darwiniana de mau gosto, mas ela ilustra perfeitamente a profunda veia do racismo que permeia o ateísmo britânico. Além disso, ela mostra que esse racismo é do tipo mais extremo e poderá levar a resultados injuriosos aos outros grupos étnicos, incluindo os programas de purificação eugenista. Este é exatamente o mesmo tipo de racismo extremo que fundamenta a visão globalista que somente um grupo de elite de intelectuais brancos europeus deve governar o mundo e que as etnias humanas inferiores devem ser exterminadas.
Estas ideias depravadas há muito tempo se estabeleceram nos círculos do Sistema de Poder britânico, e foram ensinadas — normalmente de forma dissimulada — nas principais universidades britânicas, como Oxford, Cambridge e na Escola de Economia de Londres. Elas foram, por sua vez, transmitidas para os centros mais influentes de aprendizado nos EUA, incluindo as Universidades de Harvard, Princeton e Yale, bem como para as principais universidades alemãs, como Heidelberg, Freiburg e Leipzig. O programa de eugenia nazista, que foi financiado e incentivado pelos globalistas, cresceu diretamente a partir desta escola de pensamento.
Os globalistas reconhecem que muitos brancos europeus resistirão à Nova Ordem Internacional e ao seu programa de limpeza étnica. H. G. Wells deixa bem claro que esse tipo de resistência será tratada de forma sumária e os “descontentes” serão eliminados:
“… quando a luta parecer caminhar definitivamente rumo a uma democracia social mundial, ainda poderão haver grandes atrasos e desapontamentos antes que ela se torne um sistema mundial eficiente e beneficente. Um número incontável de pessoas… odiará a nova ordem mundial… e morrerá protestando contra ela. Quando tentarmos avaliar sua promessa, teremos de nos lembrar das angústias de uma geração ou mais de descontentes, muitos dos quais serão pessoas galantes e de aspecto gracioso.” [H. G. Wells, The New World Order (1939)].
A Lista Fajuta dos Homens Mais Ricos do Mundo
Mesmo quando a pessoa reconhece que esta filosofia globalista existe, é legítimo perguntar se as pessoas envolvidas têm os meios e a oportunidade de colocar os planos em ação. Novamente, basta olhar para o padrão definido no século 20 e perguntar por que tantos resultados indesejáveis, cada um dos quais foi produzido por um pequeno grupo de pessoas influentes, simplesmente aconteceram para fazer avançar a agenda globalista: guerras extremamente custosas e destrutivas financiadas pelas mesmas fontes; a criação progressiva de organismos internacionais para diluir o poder das nações soberanas; a propagação desmedida de doutrinas ateístas na ciência, na filosofia e na religião; a expansão maciça do comunismo; o uso das moedas fiduciárias para empobrecer as classes médias nas economias desenvolvidas; o tremendo aumento no poder das grandes empresas multinacionais privadas; o alto nível de vigilância nas sociedades supostamente livres; o desenvolvimento de uma preocupante variedade de armamentos biológicos, químicos, nucleares e de engenharia genética para intimidar e destruir; e o altamente sofisticado uso da mídia popular para propósitos de propaganda.
Está certo, você pode argumentar, mas tudo isto requer dinheiro, uma quantidade extraordinária de dinheiro. Que evidências existem que uma pequena elite realmente tem os recursos financeiros para executar um plano tão detalhado assim? De acordo com as listas dos homens mais ricos do mundo, publicadas pela revista Forbes e por outros periódicos, os indivíduos mais ricos no mundo têm no máximo 50 bilhões de dólares: homens como Bill Gates, Warren Buffett, Larry Ellison, Carlos Helu, Laksahmi Mittal, etc. Mas, essas listas são uma fraude total. Elas omitem os extremamente ricos, o pequeno grupo de famílias da Europa e dos EUA, cujas riquezas são simplesmente prodigiosas.
Os super-ricos em 1900 não perderam suas riquezas ao longo do século 20. Talvez alguns tenham ficado estagnados ao longo do tempo, mas a maioria prosperou em um nível extraordinário. Em sua biografia oficial da família Rothschild, Frederic Morton reconheceu que a riqueza total deles era de mais de 6 bilhões de dólares em 1850 (The Rothschilds: Portrait of a Dynasty, 1962). Considerando-se que essa foi uma biografia autorizada de uma família sigilosa e que seus membros não têm o desejo de exagerar sua riqueza, esse valor provavelmente é conservador. Se aumentarmos essa riqueza a uma taxa real anual de 5% ou 6%, o que provavelmente é pouco, dada a influência dessa família sobre os mercados — então a riqueza dela hoje está bem acima de 30 trilhões de dólares, ou duas vezes o Produto Interno Bruto anual dos EUA.
Todavia, quantos membros da família Rothschild aparecem na lista dos homens mais ricos da revista Forbes, ou em qualquer outra lista desse tipo? Onde estão os Rockefellers, os Mellons, os Astors, os Vanderbelts, os Carnegies, os Cecils, os Cargills, os Bronfmans, os Du Ponts, os Harrimans, os Phipps, os Gettys, os Guggenheims, os Dawes, os Biddles, e dezenas de outros nos EUA, Grã-Bretanha, França, Suíça, Itália, e assim por diante? E qual é a verdadeira riqueza das antigas famílias reais da Europa, que têm participação acionária em grandes empresas, propriedades rurais e imóveis certamente na casa dos trilhões de dólares?
Considere estes fatos com muito cuidado, pois eles revelam muito sobre o verdadeiro centro de poder no mundo atual. Se assumirmos que as próximas dez famílias na lista dos verdadeiros ricos (não a listas publicadas pelas revistas Forbes e Fortune) têm sido tão bem sucedidos quanto os Rothschilds na expansão de suas riquezas ao longo dos últimos cem anos, então podemos seguramente acrescentar mais 30 trilhões de dólares à riqueza total sob o controle da elite governante do mundo.
As listas publicadas das pessoas mais ricas do mundo têm o objetivo de esconder as identidades dos verdadeiros ricos, a elite toda-poderosa. Afinal, se você tivesse riqueza dessa magnitude, não gostaria de permitir que o mundo soubesse sobre isto. Bill Gates é um menino engraxate em comparação com a família Rothschild. A verdade é que um grupo de elite formado por famílias extremamente ricas governa as nações do mundo. A influência política dessas famílias opera com impunidade em escala global e está orientada para um objetivo específico: a criação de um governo mundial controlado em nome delas por um grupo de homens de fachada e marionetes cuidadosamente selecionados.
Este objetivo não pode ser alcançado sem a reconfiguração em larga escala dos Estados Unidos, o que por sua vez requer a subjugação desse país por forças políticas e econômicas que estão além do controle da nação. Nos últimos cem anos, o laço em volta do pescoço tem sido apertado, particularmente desde a criação, em 1913, do Sistema da Reserva Federal, um banco central privado que possui o monopólio de emitir dólares americanos.
As Ordens Executivas Presidenciais
O presidente dos Estados Unidos da América é uma figura fundamental na agenda globalista. Os poderes do presidente norte-americano — que não é nada mais que um peão nas mãos da elite governante — têm sido continuamente aumentados, porém sem receberem destaque na grande mídia, até o ponto em que, em uma situação de emergência nacional, ele pode governar com autoridade ditatorial absoluta.
Considere as evidências. Sob a autoridade de diversas Ordens Executivas que foram assinadas e transformadas em lei durante os últimos sessenta anos, sem qualquer interferência do Congresso, sucessivos presidentes autorizaram a transferência de poderes extraordinários para seus gabinetes durante uma situação de emergência nacional. A maioria dos cidadãos estadunidenses desconhece esses poderes, ou o alcance deles. Eles também não sabem que é o próprio presidente quem decide se uma situação de emergência nacional deve ou não ser declarada. Portanto, com uma simples canetada, o Congresso pode ser suspenso e poderes executivos extraordinários podem ser assumidos pelo presidente.
Um comitê do Senado em 1973 tentou fazer uma auditoria e despertar uma conscientização na população a respeito do alcance desses poderes. O prefácio do relatório do comitê foi publicado em 19 de novembro de 1973. Os presidentes conjuntos do comitê tomaram o passo incomum de emitir uma declaração em 30 de setembro de 1973, antecipando os pontos ominosos apresentados no prefácio:
“O presidente tem o poder de confiscar a propriedade privada, organizar e controlar os meios de produção, confiscar a produção de alimentos e dos recursos minerais, enviar forças militares ao exterior, convocar forças de reserva de até 2,5 milhões de homens para serviço, instituir a lei marcial, confiscar e controlar todos os meios de transporte, regulamentar todas as empresas privadas, restringir as viagens e, em uma infinidade de modos, controlar as vidas de todos os cidadãos do país… A maioria dessas leis permanece uma fonte potencial de poder virtualmente ilimitado para o presidente, se ele decidir ativá-las. É possível que algum presidente no futuro possa exercer esta vasta autoridade em uma tentativa de colocar os EUA sob um governo autoritário.”
“Embora o perigo de uma ditadura surgir por meio de meios juridicamente legais possa parecer remota para nós hoje, a história recente registra que Adolf Hitler tomou o controle por meio do uso de dispositivos que previam poderes emergenciais, contidos nas leis da República de Weimar.” [Declaração Conjunta, senadores Frank Church (D-ID) e Charles McC Mathias (R-MD), 30 de setembro de 1973].
As várias Ordens Executivas que existiam naquele tempo claramente conferiam poderes extraordinários ao presidente e lhe permitiam, se assim desejasse, operar uma ditadura, exatamente como os senadores Church e Mathias advertiram. Muitas outras Ordens Executivas foram assinadas desde então, que aumentaram grandemente os poderes que o presidente pode exercer durante uma situação de emergência nacional. Lembre-se que isto não inclui os poderes excepcionais que já foram conferidos ao presidente em uma longa lista de leis, incluindo dispositivos subsidiários contidos em outras legislações aparentemente inócuas.
Por exemplo, o presidente Obama assinou a Ordem Executiva 13524, em 16 de dezembro de 2009, com relação aos privilégios e imunidades da Interpol no território norte-americano. A Interpol é uma organização policial internacional privada com um passado muito questionável. Ex-presidentes da Interpol incluíram o general da SS Otto Steinhausl; Reinhard Heydrich, um alto oficial nazista responsável pelo Holocausto; o general da SS Arthur Nebe (sob cujo comando pelo menos 46.000 pessoas foram assassinadas); e o general da SS Ernest Kaltenbrunner, que foi condenado à morte pelo Tribunal de Nuremberg.
A definição da Interpol publicada pelo Departamento de Justiça dos EUA em 1988 deve disparar um alarme em todos os Estados norte-americanos:
“A Interpol realiza atividades intergovernamentais, mas não está baseada em um tratado internacional, convenção, ou documentos juridicamente legais similares. Ela foi fundada com base em uma constituição redigida por um grupo de oficiais de polícia que não a apresentaram para assinaturas diplomáticas, e também nunca a apresentaram para ratificação pelos governos.” [Citado na pág. 185 do livro The Tavistock Institute of Human Relations, de John Coleman, 2006].
As alterações feitas pelo presidente Obama em dezembro de 2009 estenderam à Interpol os mesmos privilégios e imunidades previstas a Lei de Imunidades para as Organizações Internacionais, de 1945, que se aplica às organizações aprovadas pelos EUA, por meio de tratados internacionais ou por voto do Congresso. As restrições que existiam, aplicadas à Interpol por uma Ordem Executiva anterior (número 12425), assinada pelo presidente Reagan em 16 de junho de 1983, foram completamente removidas por Obama. Esta é uma concessão absolutamente chocante, pois permite que uma organização policial privada e internacional opere no território estadunidense sem virtualmente qualquer supervisão federal e sem restrições de qualquer tipo, exceto onde o presidente decida revogar seu status especial. O Congresso e o povo norte-americano não tiveram nada a dizer nesta questão. Em resumo, a Interpol usufrui das mesmas imunidades de todas as formas de processo judicial que os governos estrangeiros. A grande diferença, é claro, é que os governos estrangeiros não estão autorizados a realizarem operações de coleta dissimulada de dados de Inteligência dentro do território americano, porém a Interpol está.
O fato de não existir uma declaração consolidada dos extensos poderes que o presidente poderá exercer durante uma situação de emergência nacional deveria ser um assunto de grande preocupação, tanto para os cidadãos estadunidenses, quanto para o mundo como um todo.
Conclusão
Há evidência mais do que suficiente neste material para convencer a maioria dos céticos que um esforço internacional coordenado está sendo feito para enfraquecer fatalmente os Estados Unidos e implementar um governo mundial centralizado. Além disso, a evidência sugere fortemente que esse plano está bastante avançado e que a elite governante não sente dor na consciência se precisar matar dezenas de milhões de pessoas em uma Terceira Guerra, se isso servir para agilizar a criação de sua utopia totalitária.
Ao encerrar, permita-me novamente lembrá-lo que os verdadeiros controladores da política em Washington não foram colocados ali por meio do processo eleitoral:
“Obrigado por aquele maravilhoso tributo a Henry Kissinger ontem. Parabéns. Como o mais novo Conselheiro de Segurança Nacional dos Estados Unidos, recebo minhas ordens diárias do Dr. Kissinger, filtradas pelo general Brent Snowcroft e Sandy Berger, que também está aqui. Temos uma cadeia de comando no Conselho de Segurança Nacional que existe hoje.” [Comentários feitos pelo Conselheiro de Segurança Nacional dos EUA, James L. Jones, na Quadragésima Quinta Conferência de Munique Sobre Política de Segurança, no Hotel Bayerischer, em 8 de fevereiro de 2009.]