Terra Plana, Criada pelo Altíssimo, a Primeira Verdade do Gênesis


Dave Murphy, segundo alega, foi ateu por mais de 40 anos e depois de investigar a teoria da Terra Plana passou a crer no criador e na Bíblia. Agora um Terraplanista convicto, ele foi convidado no “Late Night Show with Milenko” para explicar alguns conceitos básicos sobre nosso mundo nessa entrevista. Late Night Show with Milenko é o programa iuguslavo mais popular sobre assuntos atuais no país e é transmitido para 11 milhões de pessoas em todos o países da antiga Iugoslávia. Tradução e legendas: Hagnes Salgado

É fascinante pensar que o planeta Terra é tão simplesmente aquilo que nos é descrito no relato bíblico, um plano circular, tendo o sol, lua e estrelas em movimento sobre o mesmo, e acima destes o firmamento, e as águas que estão sobre o firmamento!

Na verdade Pítagoras, Copérnico, e Galileu, e actualmente a NASA e muitos outros têm enganado o mundo inteiro, dizendo que a Terra é esférica e que gira à volta do sol. A falsa ciência se tornou uma verdadeira religião (heliocentrismo, adoração ao sol), uma verdadeira ditadura imposta pela maioria dos países, tendo como principais instrumentos as diferentes escolas e universidades.

As crianças, jovens e adultos são completamente formatados e doutrinados, de tal maneira que nem sequer aprendem a pensar por si mesmos, e possam estar ao serviço desta monstruosa religião, a Ciência!

Qual o objectivo?!

Tendo como verdade a chegada do homem ao espaço (1961), milhões ouviram Yuri Gagarin, dizer que tinha visto a Terra azul mas não tinha visto Deus, e mais tarde (1969), ter-se-ia como verdade a chegada do homem à lua. Torna-se clara a intenção de negar a existência do Criador, e a Bíblia, de igual maneira à da teoria errônea de Darwin, o evolucionismo, tão amplamente divulgada e ensinada (1838).

Quero descrever aquilo que compreendo ser a verdade sobre este assunto à luz das Escrituras. Para isso vou começar comentando detalhes de alguns versos do relato de Génesis 1 na versão ACF. Posteriormente falarei mais amplamente de outros textos, mas creio serem estes suficientes para mostrarem claramente que a terra é plana.

1 No princípio criou Deus os céus e a terra.

É importante compreendermos que estes “céus e a terra”, referem-se a este mundo onde vivemos e nada mais, e isso torna-se claro mais adiante.

2 E a terra era sem forma e vazia; e havia trevas sobre a face do abismo; e o Espírito de Deus se movia sobre a face das águas.

O termo face por si só faz alusão a algo plano ou horizontal. Não havia nada senão água, ou melhor águas, pois estavam separadas, eram nuvens e vapores, e a terra não tinha ainda sua forma circular. Mas o Espírito do Altíssimo se movia sobres estas águas, ou seja Yahushua. Entendo estas palavras à luz do facto de que o Pai tudo criou por meio de Seu Filho (Pr. 8:22-30; 30:4; Jo. 1:3; II Cor. 3:17; Cl. 1:15-17; Hb. 1:2)

3 E disse Deus: Haja luz; e houve luz.

A que se refere este texto ao falar de luz, visto os luminares terem sido criados somente quatro dias depois?! Existe algo mais do nosso conhecimento que produza luz. O fogo produz luz mas então, dadas as condições era difícil conceber ou entender que fosse fogo ou algo quente, ou calor. Mas então que seria? Seriam relâmpagos, visto que está escrito que os trovões são a voz do Altíssimo (Jó 37:2-5), a Sua própria presença, como no Sinai (Êx. 19:16) uma vez que o texto diz que Ele falou?!

A Palavra do Altíssimo no-lo confirma: “Os seus relâmpagos iluminam o mundo; a terra viu e tremeu.” Sal. 97:4

“A voz do teu trovão estava no céu; os relâmpagos iluminaram o mundo; a terra se abalou e tremeu.” Sal. 77:18

4 E viu Deus que era boa a luz; e fez Deus separação entre a luz e as trevas.

A luz que emana do Criador já existia, creio que aqui se descreve algum elemento novo, visto ser descrita de “boa”. Precisamos entender claramente a que se refere esta separação entre a luz e as trevas. Estas últimas vêm associadas com o abismo, e parece haver um diferença nítida entre este e a face das águas onde se movia o Espírito do Altíssimo.

No livro de Jó cap. 26:10 está escrito: “Marcou um limite sobre a superfície das águas em redor, até aos confins da luz e das trevas.”

Este verso faz referência a gigantescos muros de gelo que seguram as águas dos oceanos, a chamada Antártida, e que na verdade não aparece no mapa símbolo da ONU como continente, pois de facto não o é. No fim destes muros existe o grande abismo, onde termina o território da luz, e começa o das trevas.

Mas como fez o Criador separação entre ambas, pelo espaço físico que impede a entrada da luz no abismo?! Onde há luz não existem trevas, mas onde a luz não chega, ou não entra, existem!

Creio que temos de fazer uma diferença entre trevas interiores, no mundo dos viventes, e exteriores (Mt. 25:30), que são aquelas associadas à morte e sepultura, ao inferno, ao mundo inferior e subterrâneo, desconhecido, onde à luz não é permitido entrar.

5 E Deus chamou à luz Dia; e às trevas chamou Noite. E foi a tarde e a manhã, o dia primeiro.

Mas afinal o que foi esta luz, criada no primeiro dia e que fez separação entre trevas exteriores e interiores?! Que houve que fizesse separação entre dia e noite e tarde e manhã, os relâmpagos do Altíssimo durante o dia, em Sua actividade criadora?! Será a energia eléctrica, um elemento comunicador de vida, sem o qual as plantas no 3° dia não poderiam germinar?! Os relâmpagos produzem ozono, desinfectante e protetor solar, amigo do ambiente (nas devidas proporções), sem o qual as plantas se queimariam.

E na verdade que outro elemento natural existe podendo produzir tanta luz como para se chamar dia, senão os relâmpagos?!

6 E disse Deus: Haja uma expansão no meio das águas, e haja separação entre águas e águas.

Noutras traduções encontramos firmamento, ou abôbada.

7 E fez Deus a expansão, e fez separação entre as águas que estavam debaixo da expansão e as águas que estavam sobre a expansão; e assim foi.

8 E chamou Deus à expansão Céus, e foi a tarde e a manhã, o dia segundo.

Ou seja, a esta expansão, firmanento ou abôbada chamou-se Céus, mostrando claramente que este relato refere-se a esta terra e não a outros mundos ou à criação que exista para lá da Terra, do chamado universo.

Este novo elemento não é algo absctrato, etéreo, não palpável, indefinido, mas algo firme, sólido, tão sólido que é intransponível, e por isso consegue separar as águas, e conter as águas que estão sobre ele. Desta forma podemos entender que existe um oceano por cima do que o Criador chamou de Céus. As águas que estão em baixo são os respectivos oceanos que conhecemos, e não as nuvens uma vez que até ao dilúvio não tinha chovido, nem havia temporais, ou pelo menos como as conhecemos hoje.

É bastante pertinente, o comentário da tradução francesa “La Nouvelle Bible Segond”, edição de estudo ao verso 6:

“voûte ou étendue (hébreu raquia`, Ez 1.22-25; 10.1 ; Ps 19:2 ; 150.1 ; Dn 12.3 voûte celeste) ; Vg* a traduit firmamentum, qui suggère un élement solide (ferme) et qui a donné notre mot firmament. Le terme hébreu évoque une plaque ou une feuille de métal aplatie ou courbée à coups de marteau (…); ici il faut sans doute se représenter une sorte de plafond vôuté qui sépare les eaux d’en haut et les eaux d’en bas pour ménager l’espace de la vie…”

Portanto a palavra hebraica raquia sugere um elemento sólido, firme e que deu a nossa palavra firmamento, evoca uma placa ou uma folha de metal aplanada ou curvada com marteladas. Faz-se assim uma representação de uma espécie de tecto abobadado que separa as águas de cima e as águas de baixo de maneira a proporcionar um espaço para a vida.

9 E disse Deus: Ajuntem-se as águas debaixo dos céus num lugar; e apareça a porção seca; e assim foi.

10 E chamou Deus à porção seca Terra; e ao ajuntamento das águas chamou Mares; e viu Deus que era bom.

11 E disse Deus: Produza a terra erva verde, erva que dê semente, árvore frutífera que dê fruto segundo a sua espécie, cuja semente está nela sobre a terra; e assim foi.

12 E a terra produziu erva, erva dando semente conforme a sua espécie, e a árvore frutífera, cuja semente está nela conforme a sua espécie; e viu Deus que era bom.

13 E foi a tarde e a manhã, o dia terceiro.

Na verdade os oceanos tal como os conhecemos hoje, só existiram a partir do 3°dia, pois então eram águas desordenadas debaixo do firmamento. Foi criada a terra, na forma de um só continente, com as fontes, rios e lagos, e toda a vegetação, bem como a atmosfera, e o ar que respiramos.

Entendo que neste dia se criou também o oxigénio, o nitrogénio ou azoto, e restantes elementos do ar que respiramos, pois as águas se ajuntaram num só espaço, criando a atmosfera. Através dos relâmpagos, em conjunto com o oxigênio, se produziu a camada de ozono, preparando-se o caminho para as plantas suportarem a luz solar, a qual por sua vez também o produz; produziram-se também abundantes nutrientes, tão necessários ao crescimento das plantas, como é o azoto, através do seu respectivo ciclo.

Até este dia havia muitos relâmpagos, não só pela actividade criadora de Yahuh e Seu Filho Yahushua, mas também em razão da desordem das águas, em forma de nuvens ou vapores, proporcionando abundantes relâmpagos. Mas tendo-se ajuntado as águas num só lugar, tendo havido alteração das primeira condições físicas, não mais se verificariam, senão só a partir do dilúvio, por causa do pecado, quando então a terra entrou num estado caótico e desordenado, tendo algumas semelhanças com aquele em que se encontrara no princípio.

Dizendo isto, não estou a dizer que o mundo antes de ser criado era caótico e desordenado, mas que o mundo como que retrocedeu ao tempo da criação, quando não havia ainda separação entre águas e águas, não havia porção seca, nem seres vivos.

Creio que o Criador de uma forma ordenada, inteligente, criou todas as coisas a partir de algo que em si mesmo era belo, e cheio de sabedoria.

O mundo precisaria agora de luminares que substituíssem os relâmpagos!

14 E disse Deus: Haja luminares na expansão dos céus, para haver separação entre o dia e a noite; e sejam eles para sinais e para tempos determinados e para dias e anos.

Foram criados luminares e foram postos no firmamento, não a 150 milhões de km (no caso do sol) ou quaisquer outras distâncias absurdas. O facto de que tanto o sol como a lua sejam chamados de luminares, parece sustentar o facto de que ambos possuiem luz própria, contrariamente ao que a falsa ciência diz.

15 E sejam para luminares na expansão dos céus, para iluminar a terra; e assim foi.

Foram feitos para iluminar a terra e não um falso sistema solar. Eles estão na terra a poucos km acima de nós.

16 E fez Deus os dois grandes luminares: o luminar maior para governar o dia, e o luminar menor para governar a noite; e fez as estrelas.

Se bem que diferenciados entre si pelo brilho ou luz que possuem, vemos claramente que sol e lua apresentam tamanhos similares. Não têm os tamanhos astronômicos que a ciência pretende, nem estes nem as estrelas, tão pouco o sol é uma estrela, o que é completamente ridículo. Se assim fosse quando as estrelas cadentes se aproximassem da terra, apresentariam tamanhos gigantescos, o que não é o caso, pois vemos apenas pequenos corpos brilhantes, inferiores ao sol e à lua.

17 E Deus os pôs na expansão dos céus para iluminar a terra,

18 E para governar o dia e a noite, e para fazer separação entre a luz e as trevas; e viu Deus que era bom.

19 E foi a tarde e a manhã, o dia quarto.

Temos uma clara repetição de que eles foram postos na expansão dos céus, ou seja no firmamento, tanto o sol, como a lua e as estrelas, e não a anos luz da terra como pretendem mentes fracas, loucas e enganadoras.

Foram postos como sinais, para tempos determinados, dias e anos. E na verdade vemos como o sol, que governa o dia marca um período de 24 horas, o dia, bem como um período de 365/366 dias, o ano. A lua que governa a noite, demarca também as noites, e os meses, e também os anos se bem que com alguma diferença, e creio que isso foi resultado do pecado.

Acredito que a lua a partir do 4° dia começou o seu crescimento, mostrando-se como lua nova no início do primeiro sábado da criação, e com as restantes fases em paralelo com cada Sábado de cada mês, marcando os 7 dias da semana, e indicando invariavelmente cada Sábado, postos como sagrados desde a criação da Terra (Gén. 2:1-3). Assim será novamente na nova terra (Is. 66:23)!

Foram ainda postos para sinais, e tempos determinados. Ou seja temos aqui referência a sinais como aqueles narrados nas Escrituras Sagradas, como o dias em que o sol e a lua pararam nos dias de Josué (Jos. 10:12-14), e do rei Ezequias (II Rs. 20:10,11), e nas profecias referentes à 2° vinda de Yahushua (Lc. 21:25). Temos também aqui uma referência às estações do ano, as quais nos são apresentadas apenas como duas (Gén. 8:22), e invariáveis, até ao fim do mundo.

As alterações climáticas são um claro indício da proximidade do fim do mundo.

Quanto às estações do ano a Bíblia faz menção acerca da lua (Sl. 104:19) como a razão da mesmas, e na verdade a luz da lua apresenta-se como uma luz fria, refrescando as noites e produzindo Inverno e Verão. Temos o ditado que diz que “não há luar como o de Janeiro, nem amor como o primeiro”, no sentido do luar de Janeiro ser muito frio.

Analisem estas verdades em espírito de oração e sinceridade, estudem as Escrituras por vós mesmos, pois na verdade, homens ditos doutores, e escolas chamadas de superiores estão ensinando loucuras, e as maiores parvoíces, inventadas à face da Terra plana, cegos conduzindo outros cegos!

Liberta-te dessa ditadura, dessa cegueira e vê com os teus próprios olhos, não com óculos de cinema…

A verdade virá ao de cima, e finalmente o Altíssimo e Sua Palavra serão exaltados. Existem muitos outros versos, dos quais falarei noutras oportunidades. Quero terminar com algo que me parece surpreendente e revelador.

Por que razão o céu é azul, e os mares se apresentam azuis?!

Sim, porque razão, falem os doutores e a ciência e os sábios deste mundo. Então..? Só tretas!

Não podem, porque a única explicação clara, simples e evidente que existe é o trono do Altíssimo ser azul. Será todo o firmamento de uma espécie de pedra de safira, ou essa cor simplesmente é reflectida através dele?! Olhemos o texto sagrado:

“E viram o Deus de Israel, e debaixo de seus pés havia como que uma pavimentação de pedra de safira, que se parecia com o céu na sua claridade.” Êx. 24:10

“Os céus declaram a glória de Deus e o firmamento anuncia a obra das suas mãos.” Sl. 19:1

“Ele é o que está assentado sobre o círculo da terra, cujos moradores são para ele como gafanhotos; é ele o que estende os céus como cortina, e os desenrola como tenda, para neles habitar;”. Is. 40:22

“Assim diz SENHOR: O céu é o meu trono, e a terra o escabelo dos meus pés; que casa me edificaríeis vós? E qual seria o lugar do meu descanso?” Is. 66:1

Esta é a razão pela qual a cor azul é a cor com maior destaque nesta terra, indicando claramente o poder e a glória do Criador.

Paz e saúde deste vosso servo,

Sérgio Ventura

Fonte: https://1assimdizosenhor.blogspot.com.br/2016/03/terra-plana-criada-pelo-altissimo.html

Sobre Max Rangel

Servo do Eterno, Casado, Pai de 2 filhas, Analista de Sistemas, Fundador e Colunista do site www.religiaopura.com.br.

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