Hillary Clinton será “eleita” presidente dos Estados Unidos?
Dilma Rousseff representa a queda planejada do Brasil?
Já imaginou que pode não haver Olimpíadas no Brasil? Algo engenhosamente calculado? As possibilidades começaram a aparecer. E caso ocorra aqui ou em outro lugar do mundo, estejamos alertas pois algo grave previamente agendado pode acontecer para chocar o mundo e novos passos serem dados na agenda de controle e domínio sobre tudo e todos.
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*São impressionantes as críticas de colunistas da imprensa do Rio de Janeiro aos alertas e preocupações internacionais com relação à Zika, fazendo coro com o Prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes. Acho essa preocupação natural. Não adianta tapar o sol com a peneira. Vivemos uma situação gravíssima, que se torna ainda mais assustadora quando sabemos que a saúde pública no Estado do Rio de Janeiro está completamente sucateada, e isso vale para as redes federal, estadual e municipal. Paes e seu cordão dos puxa-sacos insistem em que não há nenhum risco. É algo inacreditável. Mas como lá fora nem todo mundo cai nessa conversa fiada, a cada dia mais países fazem alertas para o risco da zika nas Olimpíadas. O que está faltando é responsabilidade. |
DICA: Já viu as capas da revista The Economist?
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Hillary Clinton será “eleita” presidente dos Estados Unidos?
Dilma Rousseff representa a queda planejada do Brasil?
Note abaixo os anéis olímpicos que será no Brasil.
O que mais podemos interpretar nesta capa recheada de simbolismo?
A imagem do homem em pé com uma nave pela cintura, sugere um suposto contato do homem com seres Extraterrestres? No minimo intensificarão essa ideia na mente do povo.
SOBRE A QUEDA PLANEJADA DA ECONOMIA BRASILEIRA: A mesma da Capa de 2015 – Revista ‘Economist’ prevê 2016 ‘desastroso’ para o Brasil.
Na verdade não é previsão e sim, execução do projeto. Não depende do partido que governa, todos fazem parte da engrenagem. Não se iluda! Por outro lado, veja o que a revista maçônica Illuminati diz:
“Dilma Rousseff e o desastroso ano que vem pela frente”, diz a nova edição da revista britânica The Economist. Uma foto da presidente em pose cabisbaixa, sob a frase “A Queda do Brasil”, ocupa a capa do primeiro número da publicação em 2016. Repleto de críticas, o texto destaca o risco de impeachment, a redução da nota de crédito do país por duas agências de classificação de risco e a demissão de Joaquim Levy do Ministério da Fazenda após menos de um ano à frente da pasta. A revista também classifica a corrupção na Petrobras como um “escândalo gigante de propinas” e ironiza as previsões de crescimento negativo da economia do país em 2016 (“até a Rússia, cheia de sanções e dependente do petróleo, deve fazer melhor”). Ao citar os Brics (grupo formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), diz que o país poderia estar na “vanguarda das economias” emergentes. “Ao contrário disso, enfrenta disfunções políticas e talvez um retorno da inflação disparada”, afirma. “Apenas decisões difíceis podem trazer o Brasil de volta a seu caminho”, continua a Economist, defendendo reformas na Previdência e na legislação trabalhista que “torna muito caro para as empresas demitirem até os empregados incompetentes”. Na visão da Economist, no entanto, reformas do tipo dificilmente devem ser colocadas em prática. “Neste momento, Dilma Rousseff não parece ter estômago para elas.” ‘EXTRAVAGÂNCIA’ A reportagem, com data de 2 de janeiro de 2016, afirma que as políticas de Dilma e do PT teriam aprofundado os efeitos econômicos da queda global nos preços das commodities. A publicação diz que o ajuste fiscal “não tem sido suficiente” e aponta “gastos extravagantes e imprudentes com aposentadorias e reduções de impostos improdutivas para indústrias favorecidas”. A publicação ainda critica a situação da Previdência no Brasil. Segundo a Economist, o país gasta 12% do PIB com aposentados e pensionistas, “fatia maior do que a praticada no Japão, um país mais rico e mais velho”. A Economist, no entanto, parece ter algum otimismo com o novo ministro da Fazenda, Nelson Barbosa. Embora diga que Barbosa “participou do primeiro governo desastroso da presidente”, a publicação afirma que ele pode atuar melhor no comando das finanças. “(Ele) tem poder de barganha e suporte político no PT.” A revista cita os jogos Olímpicos já no primeiro parágrafo: “O Brasil deveria começar 2016 de forma exuberante. (…)O Rio de Janeiro será sede da Olimpíada em agosto, dando aos brasileiros a chance de embarcar no que fazem de melhor: uma festa realmente espetacular. Mas, apesar disso, o Brasil encara um desastre político e econômico” “E se Dilma não conseguir implementar mudanças?”, indaga a revista. A resposta, segundo a publicação, seria o crescimento da dívida pública e perdas nos ganhos sociais. “A conquista do Brasil foi tirar dezenas de milhões de pessoas da pobreza. A recessão poderá paralisar ou mesmo reverter este processo.”
FONTES: Elias Smith / Andrew Nogueira
O Sistema do Anticristo mostrou em The Economist “O Mundo em 2016”. A cada ano, The Economist libera suas previsões para o próximo ano, e a cada ano ela contém referências ocultas para eventos encenados importantes. Por exemplo, os Illuminati ataques de falsa bandeira de Paris foram codificadas na versão 2015 da The Economist:
Esta é a capa Economist para o ano de 2016:
E esta é a versão completa do que você pode encontrar nas páginas Economist: Eu vou lhe mostrar neste vídeo como essas páginas contêm referências claras ao estabelecimento da Nova Ordem Mundial no ano de 2016, e um Anticristo escondido como a figura, basta ver e julgar por si mesmo:
Assista:
Então ensinarei os teus caminhos aos transgressores, para que os pecadores se voltem também para ti. Salmos 51:13
Muitas interrogações… Poucas respostas …Só o tempo mostrará …