O que é Vergonha alheia:
Vergonha alheia é uma locução da língua portuguesa que define o sentimento de vergonha que uma pessoa sente ao testemunhar algo que outro indivíduo disse ou fez; o ato de sentir vergonha pelo próximo.
A vergonha alheia é um sentimento de constrangimento ao presenciar alguma situação embaraçosa feita por outro indivíduo que, normalmente, não percebe o quanto ridículo, estúpido, ignorante ou vergonhoso foi o seu ato.
Exemplo: “Eu senti vergonha alheia por um pastor adventista ser obrigado a justificar a comemoração de uma festa de origem pagã” ou “Sempre sinto vergonha alheia daqueles que se dizem teólogos cristãos mas colocam as tradições e opiniões de terceiros, mesmo Ellen White, acima da Bíblia”.
Segundo alguns estudiosos da neurociência, a vergonha alheia é provocada pelos chamados “neurônios-espelho”, células cerebrais que são especialistas em “copiar”, simulando dentro do cérebro de uma pessoa situações que acontecem com outras.
Ao ver outros indivíduos sentindo emoções como o medo, alegria, tensão ou vergonha, uma pessoa acaba adaptando aquela realidade para si próprio, de maneira inconsciente.
Em inglês, não existe uma tradução literal para a expressão “vergonha alheia”. No entanto, existem outras expressões que poderiam ser utilizadas em situações similares ao da “vergonha alheia”, como: “Second-hand embarrassment” ou “to feel embarrassed for somebody else“.
Veja também o significado de “Ignomínia”:.
Ignomínia é um substantivo feminino que significa vergonha pública grave, e é sinônimo de infâmia, opróbrio, estultícia, vitupério.
Esta palavra tem origem no termo em latim ignominia que significava uma desgraça ou o ato de perder o “bom” nome.
A ignomínia é uma manifestação que tem como objetivo humilhar ou rebaixar uma pessoa, consistindo em um ultraje ou afronta. Ex: Quando um pastor adventista do sétimo dia é obrigado pela instituição onde trabalha a gravar um vídeo em defesa da comemoração de uma data pagã, imposta pelo mesmo poder que mudou no decálogo a guarda do sábado para o domingo e outros dias de festa. Se podemos guardar o Natal como dia festa, por que não podemos adotar o domingo como dia de guarda? Essa é a maior ignomínia que um suposto pastor adventista pode passar, a menos que seja um católico infiltrado.
Em várias ocasiões, a ignomínia está relacionada com certas injustiças e em situações de pessoas desfavorecidas pela oportunidade e limitação da capacitação profissional, por exemplo.
A ignomínia consiste em um castigo aplicado aos teólogos adventistas, cujo preparo acadêmico e pós-graduação só têm valor profissional no âmbito da Organização adventista. Fora do sistema denominacional, cursos e títulos teológicos obtidos em Universidades como a Unasp e outras, nenhum valor ou reconhecimento têm. E isso é o que obriga muitos desses profissionais vda religião, como Michelson Borges, a agiremn com subserviência e aceitarem as ignomínias impostas pelo sistema que os prepara e contrata.
Caso contrário, poderão ser rotulado como rebeldes e problemáticos, não-colaboradores, o que implica em perda de regalias financeiras e status no âmbito denominacional. Mas profissionais de horizontes limitados em outros ambientes, não parecem se importar com o descrédito e vergonha pública, desde que mantenham seu sagrado empreguinho, cujo dízimo já vem descontado. E bota vergonha alheia e ignomínia nisso!
Fontes: